Por fronteiras dobráveis no limiar da linha entre o Brasil e o Paraguai
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Entre-Lugar (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/entre-lugar/article/view/10466 |
Resumo: | Buscando apresentar ao leitor uma reflexão alternativa às interpretações tradicionais, rígidas e baseadas majoritariamente em políticas públicas oficiais e no discurso de gabinete e/ou da classe dominante, esse texto, então, pauta sua estrutura teórico-conceitual em análise fundamentada na concepção cultural, relacionando a teoria (obtida com fundamentação acadêmica) com a praticidade evidenciada mediante trabalho de campo e seus resultados advindos de entrevistas com moradores da Faixa de Fronteira entre o município de Sete Quedas-MS e o Distrito de Pindoty Porã, que pertence à cidade de Corpus Christi, no Paraguai. Utilizando-se da categoria (entre)lugar enquanto suas nuances em relação com o território, estabelece uma discussão que considera as simbologias, as sentimentalidades e outras formas de se entender o viver na fronteira e as dificuldades que os fronteiriços em situação de vulnerabilidade encontram. Apontar saídas aos complexos problemas dessa faixa, incide em se escutar os que nela (sobre)vivem, estabelecendo, assim, uma fronteira dobrável, solidária e inclusiva. E é esse um dos pontos cruciais desse trabalho. |
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Por fronteiras dobráveis no limiar da linha entre o Brasil e o ParaguaiFronteiras. Brasiguaios. Entre-lugar. Fronteiriços. Inclusão.Buscando apresentar ao leitor uma reflexão alternativa às interpretações tradicionais, rígidas e baseadas majoritariamente em políticas públicas oficiais e no discurso de gabinete e/ou da classe dominante, esse texto, então, pauta sua estrutura teórico-conceitual em análise fundamentada na concepção cultural, relacionando a teoria (obtida com fundamentação acadêmica) com a praticidade evidenciada mediante trabalho de campo e seus resultados advindos de entrevistas com moradores da Faixa de Fronteira entre o município de Sete Quedas-MS e o Distrito de Pindoty Porã, que pertence à cidade de Corpus Christi, no Paraguai. Utilizando-se da categoria (entre)lugar enquanto suas nuances em relação com o território, estabelece uma discussão que considera as simbologias, as sentimentalidades e outras formas de se entender o viver na fronteira e as dificuldades que os fronteiriços em situação de vulnerabilidade encontram. Apontar saídas aos complexos problemas dessa faixa, incide em se escutar os que nela (sobre)vivem, estabelecendo, assim, uma fronteira dobrável, solidária e inclusiva. E é esse um dos pontos cruciais desse trabalho.Editora da Universidade Federal da Grande Dourados2019-12-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/entre-lugar/article/view/1046610.30612/el.v10i20.10466ENTRE-LUGAR; v. 10 n. 20 (2019); 62-842177-78292176-9559reponame:Entre-Lugar (Online)instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDporhttps://ojs.ufgd.edu.br/entre-lugar/article/view/10466/5583Copyright (c) 2020 ENTRE-LUGARinfo:eu-repo/semantics/openAccessSantos, Regerson FranklinLeite, Márcio NolascoVera, Beatriz2020-04-16T14:55:41Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/10466Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/entre-lugarPUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/entre-lugar/oaimarcosmondardo@yahoo.com.br||charleisilva@ufgd.edu.br||editora.suporte@ufgd.edu.br10.306122177-78292176-9559opendoar:2020-04-16T14:55:41Entre-Lugar (Online) - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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