A Educação Patrimonial nas comunidades detentoras de bens culturais
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Fronteiras (Dourados. Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/11489 |
Resumo: | A problematização deste artigo parte da fala de Neusa de Assis Silva, Capitã do Congado da ‘Guarda de Moçambique de Nossa Senhora do Rosário e Sagrado Coração de Jesus’ – também conhecida como Reinado ‘Os Carolinos’ – de Belo Horizonte. Sobre as agências de salvaguarda do Estado, a capitã afirma: “se eles colocarem as Irmandades como patrimônio e ajudar com alguma coisa, aí vai ser legal, agora se só falar esse nome, deixa do jeito que tá” (SILVA, 2017). A entrevista concedida a mim nos leva a indagar a questão da Educação Patrimonial no interior dos próprios detentores dos bens culturais a serem preservados. As políticas de educação visam prioritariamente a apreensão do bem cultural pela comunidade externa, com ações vinculadas às práticas educativas escolares e/ou em instituições de memória. No entanto, este estudo apresenta a necessidade dos órgãos de preservação voltarem-se também para as próprias comunidades detentoras. |
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A Educação Patrimonial nas comunidades detentoras de bens culturaisPatrimônio Cultural. Educação Patrimonial. Reinado de Nossa Senhora do Rosário. Belo Horizonte.A problematização deste artigo parte da fala de Neusa de Assis Silva, Capitã do Congado da ‘Guarda de Moçambique de Nossa Senhora do Rosário e Sagrado Coração de Jesus’ – também conhecida como Reinado ‘Os Carolinos’ – de Belo Horizonte. Sobre as agências de salvaguarda do Estado, a capitã afirma: “se eles colocarem as Irmandades como patrimônio e ajudar com alguma coisa, aí vai ser legal, agora se só falar esse nome, deixa do jeito que tá” (SILVA, 2017). A entrevista concedida a mim nos leva a indagar a questão da Educação Patrimonial no interior dos próprios detentores dos bens culturais a serem preservados. As políticas de educação visam prioritariamente a apreensão do bem cultural pela comunidade externa, com ações vinculadas às práticas educativas escolares e/ou em instituições de memória. No entanto, este estudo apresenta a necessidade dos órgãos de preservação voltarem-se também para as próprias comunidades detentoras.Editora da Universidade Federal da Grande Dourados2019-12-18info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/epub+ziphttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/1148910.30612/frh.v21i38.11489Fronteiras; v. 21 n. 38 (2019): DOSSIÊ 16: HISTÓRIA, PATRIMÔNIO CULTURAL E PRÁTICAS EDUCATIVAS; 121 - 1372175-0742reponame:Fronteiras (Dourados. Online)instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/11489/5624https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/11489/6173https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/11489/6174Copyright (c) 2019 Fronteirasinfo:eu-repo/semantics/openAccessLott, Wanessa Pires2020-10-10T21:26:19Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/11489Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRASPUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oairevistafronteirasufgd@gmail.com||editora.suporte@ufgd.edu.br2175-07421517-9265opendoar:http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oaihttp://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oai2020-10-10T21:26:19Fronteiras (Dourados. Online) - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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