O saber fitoterápico indígena e os naturalistas europeus
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Fronteiras (Dourados. Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/1418 |
Resumo: | O saber vegetalista ameríndio excedia o conhecimento botânico europeu, mas esse saber fitoterápico foi desprezado por muitos naturalistas, exceto Guilherme Piso, que afirmou que em muitos campos da medicina os indígenas curavam melhor. As plantas por eles conhecidas se tornaram alguns dos fármacos mais importantes do mundo e a etnobotânica se tornou uma ciência interdisciplinar. |
id |
UFGD-6_11bde5e781f0cfcac33fe6d6fa9fe139 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1418 |
network_acronym_str |
UFGD-6 |
network_name_str |
Fronteiras (Dourados. Online) |
repository_id_str |
http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oaihttp://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oai |
spelling |
O saber fitoterápico indígena e os naturalistas europeusHistória natural. FitoterapiaEtnobotânica.O saber vegetalista ameríndio excedia o conhecimento botânico europeu, mas esse saber fitoterápico foi desprezado por muitos naturalistas, exceto Guilherme Piso, que afirmou que em muitos campos da medicina os indígenas curavam melhor. As plantas por eles conhecidas se tornaram alguns dos fármacos mais importantes do mundo e a etnobotânica se tornou uma ciência interdisciplinar.Editora da Universidade Federal da Grande Dourados2011-07-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/1418Fronteiras; v. 13 n. 23 (2011): Dossiê 05: História da saúde; 13-322175-0742reponame:Fronteiras (Dourados. Online)instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/1418/837Carneiro, Henriqueinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-09-24T17:29:31Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/1418Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRASPUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oairevistafronteirasufgd@gmail.com||editora.suporte@ufgd.edu.br2175-07421517-9265opendoar:http://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oaihttp://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/oai2019-09-24T17:29:31Fronteiras (Dourados. Online) - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
O saber fitoterápico indígena e os naturalistas europeus |
title |
O saber fitoterápico indígena e os naturalistas europeus |
spellingShingle |
O saber fitoterápico indígena e os naturalistas europeus Carneiro, Henrique História natural. Fitoterapia Etnobotânica. |
title_short |
O saber fitoterápico indígena e os naturalistas europeus |
title_full |
O saber fitoterápico indígena e os naturalistas europeus |
title_fullStr |
O saber fitoterápico indígena e os naturalistas europeus |
title_full_unstemmed |
O saber fitoterápico indígena e os naturalistas europeus |
title_sort |
O saber fitoterápico indígena e os naturalistas europeus |
author |
Carneiro, Henrique |
author_facet |
Carneiro, Henrique |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Carneiro, Henrique |
dc.subject.por.fl_str_mv |
História natural. Fitoterapia Etnobotânica. |
topic |
História natural. Fitoterapia Etnobotânica. |
description |
O saber vegetalista ameríndio excedia o conhecimento botânico europeu, mas esse saber fitoterápico foi desprezado por muitos naturalistas, exceto Guilherme Piso, que afirmou que em muitos campos da medicina os indígenas curavam melhor. As plantas por eles conhecidas se tornaram alguns dos fármacos mais importantes do mundo e a etnobotânica se tornou uma ciência interdisciplinar. |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011-07-29 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/1418 |
url |
https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/1418 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/FRONTEIRAS/article/view/1418/837 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Editora da Universidade Federal da Grande Dourados |
publisher.none.fl_str_mv |
Editora da Universidade Federal da Grande Dourados |
dc.source.none.fl_str_mv |
Fronteiras; v. 13 n. 23 (2011): Dossiê 05: História da saúde; 13-32 2175-0742 reponame:Fronteiras (Dourados. Online) instname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) instacron:UFGD |
instname_str |
Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) |
instacron_str |
UFGD |
institution |
UFGD |
reponame_str |
Fronteiras (Dourados. Online) |
collection |
Fronteiras (Dourados. Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Fronteiras (Dourados. Online) - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) |
repository.mail.fl_str_mv |
revistafronteirasufgd@gmail.com||editora.suporte@ufgd.edu.br |
_version_ |
1797231668176617473 |