Análise sensorial de fitoterápicos produzidos no projeto Farmácia Viva da UNEAL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: NEVES, Jhonatan David Santos das
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: SILVA, Claudio Galdino da, BARROS, Rubens Pessoa de, LÓS, Daiana Wilma da Silva
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Ambientale (Online)
Texto Completo: https://periodicosuneal.emnuvens.com.br/ambientale/article/view/106
Resumo: O objetivo deste trabalho foi analisar quais os fitoterápicos apresentam maior preferência nos quesitos aroma, cor e sabor, quando submetidos a testes de aceitação por provadores. Consistiu na manipulação de fitoterápicos nas formas de tintura e vinho com as plantas: alecrim, boldo, capim-santo, camomila, gengibre e manjericão. Para a análise sensorial  utilizou-se a escala hedônica, que os participantes provaram a amostra de 10 mL do fitoterápico. Verificou-se com o teste de Tukey a 1% de probabilidade que os tratamentos tinturas de alecrim, boldo, camomila e gengibre não obtiveram diferenças significativas. No aspecto sabor, diferenciaram-se, a tintura de gengibre e camomila. As cores das tinturas medicinais que mais obtiveram aceitação foram a tintura de gengibre e camomila. A análise do vinho de alecrim, no aspecto “aroma” foi significativa a 1% de probabilidade pelo teste de Tukey sendo superior aos vinhos de camomila capim santo e manjericão. No quesito sabor os vinhos de melhor aceitação pelos provadores foram o vinho de capim-santo e manjericão. Com relação à cor de menor aceitação está o vinho de capim-santo. Através da análise sensorial dos fitoterápicos há necessidade de adequações nos tratamentos que não tiveram maior aceitação para o aprimoramento dos  aspectos sensoriais.
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