“O pai é o forte polegar, a mãe é a rainha do lar”: trajetórias femininas no sagrado
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | MovimentAção |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/movimentacao/article/view/10588 |
Resumo: | Este trabalho teve, como objetivo principal, tratar a inserção de mulheres em espaços religiosos, suas trajetórias e, a partir destas, a influência das igrejas e organizações em suas dinâmicas. Para fins deste trabalho, de natureza qualitativa, foram entrevistadas quinze mulheres selecionadas considerando suas trajetórias religiosas. Para a análise destas foi utilizada a técnica de análise de conteúdo. Pôde-se constatar, a partir disto, que, a partir das diferentes trajetórias das mulheres nas religiões, explicitaram-se as diversas maneiras em que as denominações padronizam as identidades de seus seguidores. O papel designado as mulheres, parece, ainda, estar fortemente relacionado à condição biológica da reprodução, enquanto funções de liderança, que apresentam prestígio nas instituições, são reservadas a figura masculina. |
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“O pai é o forte polegar, a mãe é a rainha do lar”: trajetórias femininas no sagradoGênero. Mulheres. Religião. Trajetórias.Este trabalho teve, como objetivo principal, tratar a inserção de mulheres em espaços religiosos, suas trajetórias e, a partir destas, a influência das igrejas e organizações em suas dinâmicas. Para fins deste trabalho, de natureza qualitativa, foram entrevistadas quinze mulheres selecionadas considerando suas trajetórias religiosas. Para a análise destas foi utilizada a técnica de análise de conteúdo. Pôde-se constatar, a partir disto, que, a partir das diferentes trajetórias das mulheres nas religiões, explicitaram-se as diversas maneiras em que as denominações padronizam as identidades de seus seguidores. O papel designado as mulheres, parece, ainda, estar fortemente relacionado à condição biológica da reprodução, enquanto funções de liderança, que apresentam prestígio nas instituições, são reservadas a figura masculina.Editora da Universidade Federal da Grande Dourados2019-12-19info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/movimentacao/article/view/1058810.30612/mvt.v6i10.10588MovimentAção; v. 6 n. 10 (2019): Revista MovimentAção / Dossiê: Mulheres em movimentos; 62-792358-9205reponame:MovimentAçãoinstname:Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)instacron:UFGDporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/movimentacao/article/view/10588/6037Copyright (c) 2019 MovimentAçãoinfo:eu-repo/semantics/openAccessOliveira, Alesca Prado deEnoque, Alessandro Gomes2020-10-20T10:18:58Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/10588Revistahttp://ojs.ufgd.edu.br/index.php/movimentacao/indexPUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/movimentacao/oaimovimentacao@ufgd.edu.br||medinafabicruz@yahoo.com.br2358-92052358-9205opendoar:2020-10-20T10:18:58MovimentAção - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)false |
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