Do álbum de família ao álbum afetivo: as narrativas da memória que transitamentre a fotografia analógica e a digital
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Lumina |
Texto Completo: | https://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/article/view/26079 |
Resumo: | O avanço tecnológico e a transição da fotografia analógica para a digital trouxeram mudanças significativas nas formas de narrar as memórias dos sujeitos. As transformações técnicas, ao longo dos anos, acarretaram transformações sociais na forma em que os sujeitos se relacionam com as fotografias, do ato de fotografar ao que representam nas imagens. Essas mudanças também se estenderam para as formas de guardar esses registros nos álbuns, quando, no processo digital, as fotografias e os álbuns perdem sua materialidade. Neste artigo, veremos que a transição dos processos analógico ao digital acarretou mudanças no ato de fotografar, de narrar e de guardar. Faremos uma comparação entre o que classificamos como álbum de família (analógico) e álbum afetivo (digital), levando em consideração as principais diferenças envolvidas neste processo como a própria função da fotografia em si, que deixaria de servir à memória - através do registro de momentos como lembranças - e teria como principal função a de conectar pessoas através das redes sociais.Essa nova função de conectividade é estimulada pelas sociabilidades nas redes sociais e enfatizada por mecanismos de interação nas redes como as marcações de pessoas em fotos, e os usos de hashtags e geolocalização pelos usuários. |
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Do álbum de família ao álbum afetivo: as narrativas da memória que transitamentre a fotografia analógica e a digitalNarrativaFotografia AnalógicaFotografia DigitalÁlbum de FamíliaÁlbum Afetivo.O avanço tecnológico e a transição da fotografia analógica para a digital trouxeram mudanças significativas nas formas de narrar as memórias dos sujeitos. As transformações técnicas, ao longo dos anos, acarretaram transformações sociais na forma em que os sujeitos se relacionam com as fotografias, do ato de fotografar ao que representam nas imagens. Essas mudanças também se estenderam para as formas de guardar esses registros nos álbuns, quando, no processo digital, as fotografias e os álbuns perdem sua materialidade. Neste artigo, veremos que a transição dos processos analógico ao digital acarretou mudanças no ato de fotografar, de narrar e de guardar. Faremos uma comparação entre o que classificamos como álbum de família (analógico) e álbum afetivo (digital), levando em consideração as principais diferenças envolvidas neste processo como a própria função da fotografia em si, que deixaria de servir à memória - através do registro de momentos como lembranças - e teria como principal função a de conectar pessoas através das redes sociais.Essa nova função de conectividade é estimulada pelas sociabilidades nas redes sociais e enfatizada por mecanismos de interação nas redes como as marcações de pessoas em fotos, e os usos de hashtags e geolocalização pelos usuários.Universidade Federal de Juiz de Fora2019-04-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/article/view/2607910.34019/1981-4070.2019.v13.26079Lumina; v. 13 n. 1 (2019): Dossiê: Narrativas midiáticas, dialogias, migrações e mutações; 77-901981-40701516-0785reponame:Revista Luminainstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFporhttps://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/article/view/26079/14819Copyright (c) 2019 Luminainfo:eu-repo/semantics/openAccessFerraz Musse, Mariana2020-02-11T17:29:52Zoai:periodicos.ufjf.br:article/26079Revistahttps://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/indexPRIhttps://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/oairevista.lumina@ufjf.br1981-40701516-0785opendoar:2020-02-11T17:29:52Revista Lumina - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
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