Pegadas do cinema de Olga Futemma
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Lumina |
Texto Completo: | https://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/article/view/29758 |
Resumo: | Olga Futemma dirigiu cerca de cinco curtas metragens, entre 1974 e 1989. Na ocasião desta entrevista, era diretora da Cinemateca Brasileira, instituição onde trabalhou desde 1984, sendo uma das principais agentes e testemunha de sua história. Aqui, ela fala de sua família para chegar aos seus filmes, deixando visíveis as pegadas, sobretudo da cultura japonesa – em especial, a okinawana -, que a influenciaram. Destacando a especificidade da região de Okinawa, de onde seus pais migraram para o Brasil, Olga revela o que isso significou para sua vida e, consequentemente, para sua obra. É possível perceber as razões de ter interrompido sua carreira de cineasta tão precocemente, quando revela que só foi cineasta de vez em quando, tendo que buscar funções mais rapidamente remuneradas para sustentar os filhos. Outro motivo foi ter se deparado com a urgência do trabalho que a Cinemateca demandou para sua geração, em especial, em relação à documentação e à catalogação do acervo. A cineasta fala das influências que recebeu, em especial de Paulo Emílio Salles Gomes, de quem foi aluna na USP, e do cineasta Yasujiro Ozu. A ideia é que a conversa forneça elementos para se acompanhar os caminhos que traçou até chegar aos seus filmes, dos quais fala sobre o processo de produção e criação. |
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Olga Futemma dirigiu cerca de cinco curtas metragens, entre 1974 e 1989. Na ocasião desta entrevista, era diretora da Cinemateca Brasileira, instituição onde trabalhou desde 1984, sendo uma das principais agentes e testemunha de sua história. Aqui, ela fala de sua família para chegar aos seus filmes, deixando visíveis as pegadas, sobretudo da cultura japonesa – em especial, a okinawana -, que a influenciaram. Destacando a especificidade da região de Okinawa, de onde seus pais migraram para o Brasil, Olga revela o que isso significou para sua vida e, consequentemente, para sua obra. É possível perceber as razões de ter interrompido sua carreira de cineasta tão precocemente, quando revela que só foi cineasta de vez em quando, tendo que buscar funções mais rapidamente remuneradas para sustentar os filhos. Outro motivo foi ter se deparado com a urgência do trabalho que a Cinemateca demandou para sua geração, em especial, em relação à documentação e à catalogação do acervo. A cineasta fala das influências que recebeu, em especial de Paulo Emílio Salles Gomes, de quem foi aluna na USP, e do cineasta Yasujiro Ozu. A ideia é que a conversa forneça elementos para se acompanhar os caminhos que traçou até chegar aos seus filmes, dos quais fala sobre o processo de produção e criação. |
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