Monitoramento da carga de treinamento em jovens atletas de handebol feminino
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12034 |
Resumo: | O objetivo do estudo foi monitorar a carga de treinamento (CT) de jovens atletas do sexo feminino da modalidade Handebol através de método objetivo (Frequência cardíaca) e subjetivo (Percepção Subjetiva do Esforço), caracterizando a CT da modalidade, identificando a relação entre os métodos objetivo e subjetivo, assim como a relação entre cargas de treinos e jogos, além da relação entre as CT apresentadas em cada posição. Esse monitoramento ocorreu em dois estudos, sendo o primeiro (Estudo 1) com 14 atletas de uma equipe filiada à Federação Mineira de Handebol, durante doze sessões de treinamento, envolvendo treinos e jogos amistosos, as quais foram monitoradas através da Frequência Cardíaca (FC), com uso do Polar Team Pro, sendo a CT estabelecida com a utilização do TRIMP de Edwards, estabelecendo-se o percentual em que a atleta permaneceu em cada uma das cinco zonas de FC. No segundo estudo (Estudo 2), foram monitoradas 10 atletas de uma equipe filiada à Federação Mineira de Handebol, durante onze semanas de treinamento, envolvendo oito semanas de preparação e três semanas de competição. Todas as sessões de treino e jogos foram monitoradas quantificando a CT através da Percepção Subjetiva do Esforço (PSE). Os resultados mostraram característica oscilatória das cargas em ambos os estudos, com relação positiva e moderada e estatisticamente relevante (r = 0,36; p<0,001) entre os métodos objetivo e subjetivo de controle de carga, sendo que as maiores diferenças entre os métodos foram observadas nas sessões em que a PSE da sessão foi mais alta, o que pode sugerir uma limitação desse método. Maiores cargas foram obtidas nos treinos (265,8 U.A.) no Estudo 1 e no período preparatório (451 U.A.) no Estudo 2 com relação aos jogos (190,1 U.A.) no Estudo 1 e período competitivo (291 U.A.) no Estudo 2, com diferenças estatisticamente significativa (p<0,001) para ambos os estudos e tamanho do efeito elevado (d=1,05) para o Estudo 1 e para o Estudo 2 (d = 0,86). As armadoras apresentaram maiores cargas com relação as pivôs e pontas respectivamente, não sendo observadas diferenças estatisticamente significativas (p-valor=0,34) possivelmente devido a faixa etária da equipe, onde as atletas mais aptas costumam jogar nas armações e participarem mais efetivamente das ações. Conclui-se que tanto o método objetivo (TRIMP FC), quanto o método subjetivo (PSE da sessão), são úteis e eficazes para monitorar a CT na modalidade Handebol, havendo relação positiva entre eles. O equipamento Polar Team Pro, oferece dados de grande importância para uma análise mais profunda de variáveis como distâncias percorridas, números de sprints, médias de velocidade, assim como o monitoramento em tempo real da FC e das zonas de FC. Se mostrando uma ferramenta de grande valor para o controle das cargas de treinos e jogos. A PSE se mostrou um método simples, de baixo custo e que pode refletir de forma adequada as respostas psicofisiológicas dos atletas, embora sua subjetividade seja um fator limitador. As CT são maiores em treinos do que em jogos, seja quando esses são observados por sessão ou por semana. As armadoras apresentaram maiores CT, seguido pelas pivôs e pontas respectivamente. Essas informações são de grande utilidade para a prescrição das CT especificas para cada posição. As CT se apresentaram mais altas nos períodos preparatórios em relação aos períodos competitivos. Tendo um aumento nas semanas que antecedem as competições. |
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Esse monitoramento ocorreu em dois estudos, sendo o primeiro (Estudo 1) com 14 atletas de uma equipe filiada à Federação Mineira de Handebol, durante doze sessões de treinamento, envolvendo treinos e jogos amistosos, as quais foram monitoradas através da Frequência Cardíaca (FC), com uso do Polar Team Pro, sendo a CT estabelecida com a utilização do TRIMP de Edwards, estabelecendo-se o percentual em que a atleta permaneceu em cada uma das cinco zonas de FC. No segundo estudo (Estudo 2), foram monitoradas 10 atletas de uma equipe filiada à Federação Mineira de Handebol, durante onze semanas de treinamento, envolvendo oito semanas de preparação e três semanas de competição. Todas as sessões de treino e jogos foram monitoradas quantificando a CT através da Percepção Subjetiva do Esforço (PSE). Os resultados mostraram característica oscilatória das cargas em ambos os estudos, com relação positiva e moderada e estatisticamente relevante (r = 0,36; p<0,001) entre os métodos objetivo e subjetivo de controle de carga, sendo que as maiores diferenças entre os métodos foram observadas nas sessões em que a PSE da sessão foi mais alta, o que pode sugerir uma limitação desse método. Maiores cargas foram obtidas nos treinos (265,8 U.A.) no Estudo 1 e no período preparatório (451 U.A.) no Estudo 2 com relação aos jogos (190,1 U.A.) no Estudo 1 e período competitivo (291 U.A.) no Estudo 2, com diferenças estatisticamente significativa (p<0,001) para ambos os estudos e tamanho do efeito elevado (d=1,05) para o Estudo 1 e para o Estudo 2 (d = 0,86). 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A PSE se mostrou um método simples, de baixo custo e que pode refletir de forma adequada as respostas psicofisiológicas dos atletas, embora sua subjetividade seja um fator limitador. As CT são maiores em treinos do que em jogos, seja quando esses são observados por sessão ou por semana. As armadoras apresentaram maiores CT, seguido pelas pivôs e pontas respectivamente. Essas informações são de grande utilidade para a prescrição das CT especificas para cada posição. As CT se apresentaram mais altas nos períodos preparatórios em relação aos períodos competitivos. Tendo um aumento nas semanas que antecedem as competições.The objective of the study was to monitor the training load (CT) of young female athletes in the Handball modality through an objective (Heart rate) and subjective (Subjective Effort Perception) method, characterizing the CT of the modality, identifying the relationship between the objective and subjective methods, as well as the relationship between training loads and games, in addition to the relationship between the CTs presented in each position. This monitoring occurred in two studies, the first (Study 1) with 14 athletes from a team affiliated to the Minas Gerais Handball Federation, during twelve training sessions, involving training and friendly matches, which were monitored through Heart Rate (HR) , using Polar Team Pro, and the CT was established using Edwards' TRIMP, establishing the percentage in which the athlete remained in each of the five HR zones. In the second study (Study 2), 10 athletes from a team affiliated to the Minas Gerais Handball Federation were monitored during eleven weeks of training, involving eight weeks of preparation and three weeks of competition. All training sessions and games were monitored by quantifying the TC through the Subjective Perception of Effort (PSE). The results showed an oscillatory characteristic of the loads in both studies, with a positive and moderate and statistically relevant relationship (r = 0.36; p<0.001) between the objective and subjective methods of load control, with the greatest differences between the methods were observed in the sessions in which the PSE of the session was higher, which may suggest a limitation of this method. Higher loads were obtained in training (265.8 AU) in Study 1 and in the preparatory period (451 AU) in Study 2 in relation to games (190.1 AU) in Study 1 and competitive period (291 AU) in Study 2, with statistically significant differences (p<0.001) for both studies and high effect size (d = 1.05) for Study 1 and Study 2 (d = 0.86). The shipowners had higher loads in relation to the pivots and ends respectively, with no statistically significant differences (p-value = 0.34), possibly due to the age of the team, where the most fit athletes usually play in the frames and participate more effectively in the actions. It is concluded that both the objective method (TRIMP FC), as well as the subjective method (PSE of the session), are useful and effective to monitor the TC in the Handball modality, with a positive relationship between them. The Polar Team Pro equipment offers data of great importance for a deeper analysis of variables such as distances covered, numbers of sprints, speed averages, as well as the real-time monitoring of HR and HR zones. Proving to be a tool of great value for the control of loads of training and games. PSE proved to be a simple, low-cost method that can adequately reflect the psychophysiological responses of athletes, although its subjectivity is a limiting factor. CTs are higher in training than in games, whether they are observed per session or per week. Shipowners had higher TC, followed by pivots and ends respectively. This information is very useful for prescribing specific CT for each position. The TCs were higher in the preparatory periods compared to the competitive periods. Having an increase in the weeks leading up to the competitions.PROQUALI (UFJF)porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em Educação FísicaUFJFBrasilFaculdade de Educação FísicaAttribution-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICACarga de treinamentoJovens atletasHandebolTraining loadYoung athletesHandballMonitoramento da carga de treinamento em jovens atletas de handebol femininoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFORIGINALfernandooliveiramaciel.pdffernandooliveiramaciel.pdfPDF/Aapplication/pdf2227557https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/12034/1/fernandooliveiramaciel.pdf1951cf9a8bb8d20aadd3edf8e25faa19MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/12034/2/license_rdfc4c98de35c20c53220c07884f4def27cMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/12034/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53TEXTfernandooliveiramaciel.pdf.txtfernandooliveiramaciel.pdf.txtExtracted texttext/plain179679https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/12034/4/fernandooliveiramaciel.pdf.txtc1a52ca4baaa6b94751237cbe95a2812MD54THUMBNAILfernandooliveiramaciel.pdf.jpgfernandooliveiramaciel.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1220https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/12034/5/fernandooliveiramaciel.pdf.jpg6da5b8f6a3dde9bee0f3adbc2aceb392MD55ufjf/120342020-12-11 04:08:19.13oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/12034Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2020-12-11T06:08:19Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
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O objetivo do estudo foi monitorar a carga de treinamento (CT) de jovens atletas do sexo feminino da modalidade Handebol através de método objetivo (Frequência cardíaca) e subjetivo (Percepção Subjetiva do Esforço), caracterizando a CT da modalidade, identificando a relação entre os métodos objetivo e subjetivo, assim como a relação entre cargas de treinos e jogos, além da relação entre as CT apresentadas em cada posição. Esse monitoramento ocorreu em dois estudos, sendo o primeiro (Estudo 1) com 14 atletas de uma equipe filiada à Federação Mineira de Handebol, durante doze sessões de treinamento, envolvendo treinos e jogos amistosos, as quais foram monitoradas através da Frequência Cardíaca (FC), com uso do Polar Team Pro, sendo a CT estabelecida com a utilização do TRIMP de Edwards, estabelecendo-se o percentual em que a atleta permaneceu em cada uma das cinco zonas de FC. No segundo estudo (Estudo 2), foram monitoradas 10 atletas de uma equipe filiada à Federação Mineira de Handebol, durante onze semanas de treinamento, envolvendo oito semanas de preparação e três semanas de competição. Todas as sessões de treino e jogos foram monitoradas quantificando a CT através da Percepção Subjetiva do Esforço (PSE). Os resultados mostraram característica oscilatória das cargas em ambos os estudos, com relação positiva e moderada e estatisticamente relevante (r = 0,36; p<0,001) entre os métodos objetivo e subjetivo de controle de carga, sendo que as maiores diferenças entre os métodos foram observadas nas sessões em que a PSE da sessão foi mais alta, o que pode sugerir uma limitação desse método. Maiores cargas foram obtidas nos treinos (265,8 U.A.) no Estudo 1 e no período preparatório (451 U.A.) no Estudo 2 com relação aos jogos (190,1 U.A.) no Estudo 1 e período competitivo (291 U.A.) no Estudo 2, com diferenças estatisticamente significativa (p<0,001) para ambos os estudos e tamanho do efeito elevado (d=1,05) para o Estudo 1 e para o Estudo 2 (d = 0,86). As armadoras apresentaram maiores cargas com relação as pivôs e pontas respectivamente, não sendo observadas diferenças estatisticamente significativas (p-valor=0,34) possivelmente devido a faixa etária da equipe, onde as atletas mais aptas costumam jogar nas armações e participarem mais efetivamente das ações. Conclui-se que tanto o método objetivo (TRIMP FC), quanto o método subjetivo (PSE da sessão), são úteis e eficazes para monitorar a CT na modalidade Handebol, havendo relação positiva entre eles. O equipamento Polar Team Pro, oferece dados de grande importância para uma análise mais profunda de variáveis como distâncias percorridas, números de sprints, médias de velocidade, assim como o monitoramento em tempo real da FC e das zonas de FC. Se mostrando uma ferramenta de grande valor para o controle das cargas de treinos e jogos. A PSE se mostrou um método simples, de baixo custo e que pode refletir de forma adequada as respostas psicofisiológicas dos atletas, embora sua subjetividade seja um fator limitador. As CT são maiores em treinos do que em jogos, seja quando esses são observados por sessão ou por semana. As armadoras apresentaram maiores CT, seguido pelas pivôs e pontas respectivamente. Essas informações são de grande utilidade para a prescrição das CT especificas para cada posição. As CT se apresentaram mais altas nos períodos preparatórios em relação aos períodos competitivos. Tendo um aumento nas semanas que antecedem as competições. |
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