Perturbative re-construction of the massive derivative coupling model in 2 dimensions

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Victor Rocha da
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14636
Resumo: O modelo de Schroer [1] é um modelo bidimensional construído a fim de discutir as características estruturais da Eletrodinâmica Quântica, mais especificamente, as particularidades que ocorrem no espaço de Hilbert e na dinâmica devido ao caráter de infrapartícula do elétron. A interação nesse modelo é dada pelo bóson sem massa φ. Os campos do modelo não vivem no espaço de Fock de férmions livres devido a divergências no infravermelho e, portanto, é necessário definir o modelo através das funções de Wightman e reconstruir o espaço de Hilbert. Neste trabalho estudamos o modelo que contêm o bóson φ de massa m que é livre, no sentido de obedecer a equação de Klein-Gordon, e um férmion ψq de massa M, que são acoplados pela equação de movimento (i∂/ − M)ψq = −q(∂φ/ )ψq, onde q é a constante de acoplamento. A solução não-perturbativa é dada pelo campo de Dirac livre vestido ψq .=: e iqφ(x)ψ(x) : de [1], onde ψ é o campo de Dirac livre. Nós o chamaremos de modelo de Schroer massivo. As divergências no infravermelho não aparecem no caso massivo. Aqui, sugerimos como o modelo de Schroer massivo surge a partir do campo de Dirac livre com a interação Lint = ∂µφjµ no contexto da teoria de perturbação de Epstein-Glaser, com φ sendo o bóson massivo e j µ a corrente de Dirac. Esse modelo é renormalizável, com um número infinito de gráficos a serem normalizados. Nós então impomos certas condições de normalização, que entre outras, estão as identidades de Ward extendidas. Para gráficos de árvore, essas condições de normalização são automaticamente satisfeitas, enquanto gráficos com loops são fixados unicamente pelas respectivas normalizações. Isso torna o modelo superrenormalizável. Nós mostramos que, no limite adiabático, a matrix S é igual a unidade, os observáveis interagentes j µ , ∂µφ se tornam livres e a versão interativa do campo de Dirac livre coincide com o campo de Dirac livre vestido ψq mencionado acima
id UFJF_0b17f4ab2b28a4ba498d8c371de9911b
oai_identifier_str oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/14636
network_acronym_str UFJF
network_name_str Repositório Institucional da UFJF
repository_id_str
spelling Mund, Jens Karl Heinzhttp://lattes.cnpq.br/5857048197995193Dias, Sebastião Alveshttp://lattes.cnpq.br/8381122428716863Oliveira Neto, Gil dehttp://lattes.cnpq.br/6670798990638833http://lattes.cnpq.br/1533410508069148Silva, Victor Rocha da2022-11-16T15:25:53Z2022-11-112022-11-16T15:25:53Z2022-08-16https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14636O modelo de Schroer [1] é um modelo bidimensional construído a fim de discutir as características estruturais da Eletrodinâmica Quântica, mais especificamente, as particularidades que ocorrem no espaço de Hilbert e na dinâmica devido ao caráter de infrapartícula do elétron. A interação nesse modelo é dada pelo bóson sem massa φ. Os campos do modelo não vivem no espaço de Fock de férmions livres devido a divergências no infravermelho e, portanto, é necessário definir o modelo através das funções de Wightman e reconstruir o espaço de Hilbert. Neste trabalho estudamos o modelo que contêm o bóson φ de massa m que é livre, no sentido de obedecer a equação de Klein-Gordon, e um férmion ψq de massa M, que são acoplados pela equação de movimento (i∂/ − M)ψq = −q(∂φ/ )ψq, onde q é a constante de acoplamento. A solução não-perturbativa é dada pelo campo de Dirac livre vestido ψq .=: e iqφ(x)ψ(x) : de [1], onde ψ é o campo de Dirac livre. Nós o chamaremos de modelo de Schroer massivo. As divergências no infravermelho não aparecem no caso massivo. Aqui, sugerimos como o modelo de Schroer massivo surge a partir do campo de Dirac livre com a interação Lint = ∂µφjµ no contexto da teoria de perturbação de Epstein-Glaser, com φ sendo o bóson massivo e j µ a corrente de Dirac. Esse modelo é renormalizável, com um número infinito de gráficos a serem normalizados. Nós então impomos certas condições de normalização, que entre outras, estão as identidades de Ward extendidas. Para gráficos de árvore, essas condições de normalização são automaticamente satisfeitas, enquanto gráficos com loops são fixados unicamente pelas respectivas normalizações. Isso torna o modelo superrenormalizável. Nós mostramos que, no limite adiabático, a matrix S é igual a unidade, os observáveis interagentes j µ , ∂µφ se tornam livres e a versão interativa do campo de Dirac livre coincide com o campo de Dirac livre vestido ψq mencionado acimaThe Schroer model [1] is a 2-dimensional model built to discuss the structural characteristics of Quantum Electrodynamics (QED), namely the Hilbert space and dynamic particularities due to the infraparticle character of the electron. The interaction there is set through a massless boson φ. In this case, the fields do not live in the Fock space of free fermions due to IR divergences, and so one has to define the model through the Wightman functions and then reconstruct the Hilbert space. The model we studied contains the boson φ of mass m that is free, in the sense of obeying Klein-Gordon equation, and a fermion ψq of mass M, which are coupled through the equation of motion (i∂/ − M)ψq = −q(∂φ/ )ψq, where q is the coupling constant. The non-perturbative solution is the dressed Dirac field ψq(x) .=: e iqφ(x) : ψ(x) from [1], where φ is the free boson and ψ is the free Dirac field. We will call this the massive Schroer model. The IR divergences do not appear in the massive case. We suggest how the massive Schroer model arise from the free Dirac field with the interaction L = ∂µφjµ in the context of Epstein-Glaser perturbation theory, with φ being the massive boson and j µ the Dirac current. This model is renormalizable, with an infinite number of graphs to be normalized. We impose certain normalization conditions, which among others are the extended Ward identities. For tree graphs, these normalization conditions are automatically satisfied, while loop graphs are uniquely fixed by the respective normalization. This turns the model superrenormalizable. We show that, in the adiabatic limit, the S-matrix equals the unity, the interacting observables j µ , ∂µφ become free fields, and the interacting version of the free Dirac field coincides with the free dressed Dirac field ψq mentioned above.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorengUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em FísicaUFJFBrasilICE – Instituto de Ciências ExatasAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICACampos quânticosEletrodinâmica quânticaModelo de schroerEpstein-glaserRenormalizaçãoQuantum fieldsQuantum electrodynamicsSchroer modelEpstein-glaserRenormalizationPerturbative re-construction of the massive derivative coupling model in 2 dimensionsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFORIGINALvictorrochadasilva.pdfvictorrochadasilva.pdfapplication/pdf487833https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14636/1/victorrochadasilva.pdfd1cf2a86b43be1748c9f092ee06178a3MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14636/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14636/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53TEXTvictorrochadasilva.pdf.txtvictorrochadasilva.pdf.txtExtracted texttext/plain121221https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14636/4/victorrochadasilva.pdf.txt10e69f7210c7b93bb4a2f0b13e235857MD54THUMBNAILvictorrochadasilva.pdf.jpgvictorrochadasilva.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1224https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14636/5/victorrochadasilva.pdf.jpgc23c6021603f5c3d384eb53be89a615dMD55ufjf/146362022-11-17 04:16:28.593oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/14636Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2022-11-17T06:16:28Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Perturbative re-construction of the massive derivative coupling model in 2 dimensions
title Perturbative re-construction of the massive derivative coupling model in 2 dimensions
spellingShingle Perturbative re-construction of the massive derivative coupling model in 2 dimensions
Silva, Victor Rocha da
CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICA
Campos quânticos
Eletrodinâmica quântica
Modelo de schroer
Epstein-glaser
Renormalização
Quantum fields
Quantum electrodynamics
Schroer model
Epstein-glaser
Renormalization
title_short Perturbative re-construction of the massive derivative coupling model in 2 dimensions
title_full Perturbative re-construction of the massive derivative coupling model in 2 dimensions
title_fullStr Perturbative re-construction of the massive derivative coupling model in 2 dimensions
title_full_unstemmed Perturbative re-construction of the massive derivative coupling model in 2 dimensions
title_sort Perturbative re-construction of the massive derivative coupling model in 2 dimensions
author Silva, Victor Rocha da
author_facet Silva, Victor Rocha da
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Mund, Jens Karl Heinz
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5857048197995193
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Dias, Sebastião Alves
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8381122428716863
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Oliveira Neto, Gil de
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6670798990638833
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1533410508069148
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Victor Rocha da
contributor_str_mv Mund, Jens Karl Heinz
Dias, Sebastião Alves
Oliveira Neto, Gil de
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICA
topic CNPQ::CIENCIAS EXATAS E DA TERRA::FISICA
Campos quânticos
Eletrodinâmica quântica
Modelo de schroer
Epstein-glaser
Renormalização
Quantum fields
Quantum electrodynamics
Schroer model
Epstein-glaser
Renormalization
dc.subject.por.fl_str_mv Campos quânticos
Eletrodinâmica quântica
Modelo de schroer
Epstein-glaser
Renormalização
Quantum fields
Quantum electrodynamics
Schroer model
Epstein-glaser
Renormalization
description O modelo de Schroer [1] é um modelo bidimensional construído a fim de discutir as características estruturais da Eletrodinâmica Quântica, mais especificamente, as particularidades que ocorrem no espaço de Hilbert e na dinâmica devido ao caráter de infrapartícula do elétron. A interação nesse modelo é dada pelo bóson sem massa φ. Os campos do modelo não vivem no espaço de Fock de férmions livres devido a divergências no infravermelho e, portanto, é necessário definir o modelo através das funções de Wightman e reconstruir o espaço de Hilbert. Neste trabalho estudamos o modelo que contêm o bóson φ de massa m que é livre, no sentido de obedecer a equação de Klein-Gordon, e um férmion ψq de massa M, que são acoplados pela equação de movimento (i∂/ − M)ψq = −q(∂φ/ )ψq, onde q é a constante de acoplamento. A solução não-perturbativa é dada pelo campo de Dirac livre vestido ψq .=: e iqφ(x)ψ(x) : de [1], onde ψ é o campo de Dirac livre. Nós o chamaremos de modelo de Schroer massivo. As divergências no infravermelho não aparecem no caso massivo. Aqui, sugerimos como o modelo de Schroer massivo surge a partir do campo de Dirac livre com a interação Lint = ∂µφjµ no contexto da teoria de perturbação de Epstein-Glaser, com φ sendo o bóson massivo e j µ a corrente de Dirac. Esse modelo é renormalizável, com um número infinito de gráficos a serem normalizados. Nós então impomos certas condições de normalização, que entre outras, estão as identidades de Ward extendidas. Para gráficos de árvore, essas condições de normalização são automaticamente satisfeitas, enquanto gráficos com loops são fixados unicamente pelas respectivas normalizações. Isso torna o modelo superrenormalizável. Nós mostramos que, no limite adiabático, a matrix S é igual a unidade, os observáveis interagentes j µ , ∂µφ se tornam livres e a versão interativa do campo de Dirac livre coincide com o campo de Dirac livre vestido ψq mencionado acima
publishDate 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-11-16T15:25:53Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-11-11
2022-11-16T15:25:53Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-08-16
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14636
url https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14636
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-graduação em Física
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFJF
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv ICE – Instituto de Ciências Exatas
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFJF
instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron:UFJF
instname_str Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron_str UFJF
institution UFJF
reponame_str Repositório Institucional da UFJF
collection Repositório Institucional da UFJF
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14636/1/victorrochadasilva.pdf
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14636/2/license_rdf
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14636/3/license.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14636/4/victorrochadasilva.pdf.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14636/5/victorrochadasilva.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv d1cf2a86b43be1748c9f092ee06178a3
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
10e69f7210c7b93bb4a2f0b13e235857
c23c6021603f5c3d384eb53be89a615d
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801661286653624320