Associações de espécies, estrutura de comunidades e comparações metodológicas para estudo de briófitas do Parque Estadual do Ibitipoca (Minas Gerais, Brasil)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Siviero, Tatiana Silva
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1287
Resumo: Briófitas são plantas terrestres, criptogâmicas, representadas por três unidades monofiléticas: hepáticas, antóceros e musgos. São cosmopolitas, entretanto, devido à dependência de água para reprodução e crescimento vegetativo, são mais frequentes em áreas úmidas, como florestas tropicais, sendo muito representativas em áreas do Domínio da Floresta Atlântica, no Brasil. O Parque Estadual do Ibitipoca está inserido no Domínio da Floresta Atlântica, no estado de Minas Gerais, e é composto por diferentes fitofisionomias florestais, campestres, arbustivas e savânicas. O objetivo do presente trabalho foi estudar a ecologia de briófitas no Parque Estadual do Ibitipoca. As plantas foram amostradas seguindo-se dois métodos de coleta: caminhamento e parcelas. Foram avaliadas características das associações de briófitas ao longo de diferentes fitofisionomias do Parque, para verificar se há competição entre as plantas estudadas; foram analisadas as estruturas das comunidades de musgos da borda e interior da fitofisionomia Floresta Latifoliada Nebular Perenifólia Tropical Superomontana, a fim de avaliar se há diferença entre essas comunidades; e foram comparados os resultados obtidos através dos dois métodos de coleta, a fim de determinar o melhor método para estudo de briófitas em área florestal. No total, foram analisados 2785 espécimes de briófitas, identificadas em 246 espécies. 31 espécies de briófitas foram citadas pela primeira vez para o Parque Estadual do Ibitipoca, sendo 22 espécies de hepáticas e nove espécies de musgos. Três dessas espécies são endêmicas para o Brasil. Aproximadamente 75% das espécies avaliadas foram coletadas em associação, nas diferentes fitofisionomias do Parque; o elevado número de briófitas moderadamente e muito associáveis em florestas úmidas, aliado a análises de modelos nulos de co-ocorrência de espécies sugeriram que não há competição por umidade entre as associações de briófitas do Parque Estadual do Ibitipoca. Foi observada diferença entre a estrutura de comunidades de briófitas da borda e do interior da Floresta Latifoliada Nebular Perenifólia Tropical Superomontana do Parque. A comparação entre o método de coleta do caminhamento e de parcelas, para a Floresta Nebular indicou diferenças nos resultados entre os métodos. Foi necessário menor esforço de coleta de briófitas para o método de parcelas do que para o método do caminhamento. Entretanto, a relação entre o número de espécies de briófitas identificadas e o número de espécimes coletados foi maior quando se utilizou o método do caminhamento, se comparado ao método de parcelas.
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São cosmopolitas, entretanto, devido à dependência de água para reprodução e crescimento vegetativo, são mais frequentes em áreas úmidas, como florestas tropicais, sendo muito representativas em áreas do Domínio da Floresta Atlântica, no Brasil. O Parque Estadual do Ibitipoca está inserido no Domínio da Floresta Atlântica, no estado de Minas Gerais, e é composto por diferentes fitofisionomias florestais, campestres, arbustivas e savânicas. O objetivo do presente trabalho foi estudar a ecologia de briófitas no Parque Estadual do Ibitipoca. As plantas foram amostradas seguindo-se dois métodos de coleta: caminhamento e parcelas. Foram avaliadas características das associações de briófitas ao longo de diferentes fitofisionomias do Parque, para verificar se há competição entre as plantas estudadas; foram analisadas as estruturas das comunidades de musgos da borda e interior da fitofisionomia Floresta Latifoliada Nebular Perenifólia Tropical Superomontana, a fim de avaliar se há diferença entre essas comunidades; e foram comparados os resultados obtidos através dos dois métodos de coleta, a fim de determinar o melhor método para estudo de briófitas em área florestal. No total, foram analisados 2785 espécimes de briófitas, identificadas em 246 espécies. 31 espécies de briófitas foram citadas pela primeira vez para o Parque Estadual do Ibitipoca, sendo 22 espécies de hepáticas e nove espécies de musgos. Três dessas espécies são endêmicas para o Brasil. Aproximadamente 75% das espécies avaliadas foram coletadas em associação, nas diferentes fitofisionomias do Parque; o elevado número de briófitas moderadamente e muito associáveis em florestas úmidas, aliado a análises de modelos nulos de co-ocorrência de espécies sugeriram que não há competição por umidade entre as associações de briófitas do Parque Estadual do Ibitipoca. Foi observada diferença entre a estrutura de comunidades de briófitas da borda e do interior da Floresta Latifoliada Nebular Perenifólia Tropical Superomontana do Parque. A comparação entre o método de coleta do caminhamento e de parcelas, para a Floresta Nebular indicou diferenças nos resultados entre os métodos. Foi necessário menor esforço de coleta de briófitas para o método de parcelas do que para o método do caminhamento. Entretanto, a relação entre o número de espécies de briófitas identificadas e o número de espécimes coletados foi maior quando se utilizou o método do caminhamento, se comparado ao método de parcelas.Bryophytes are terrestrial and cryptogamic plants. They are represented by three monophyletic units: liverworts, hornworts and mosses. They are cosmopolitan, however, due to dependence on water for reproduction and vegetative growth, they are more common in moist areas, such as tropical forests. They are very representative at Brazilian Atlantic Forest Domain, in Brazil. Parque Estadual do Ibitipoca is situated at Atlantic Forest Domain, at Minas Gerais state. It encompasses different forest, grassland, shrub and savanna phytophysiognomies. The aim of this work was to study bryophyte’s ecology at Parque Estadual do Ibitipoca. The plants were collected following two collecting methods: free walking and plots. We evaluated characteristics from bryophytes associations in different phytophysiognomies at Parque, to check if there is competition between studied plants; we analyzed mosses communities structures from the edge to interior of the phytophysiogomy: Floresta Latifoliada Nebular Perenifólia Tropical Superomontana, to evaluate if there is difference between these mosses’ communities; and we compared the results obtained between the two collecting methods, to determine which is the best method to study bryophytes at forest areas. We analyzed 2785 bryophytes specimens, identified into 246 species. 31 bryophytes species were cited for the first time to Parque Estadual do Ibtipoca, 22 are liverworts species and nine are mosses species. Three species are endemic from Brazil. Almost 75% of the species analyzed were collected in association, at different phytophysiognomies from the Parque; the high number of bryophytes moderately associable and very associable found at humid areas, allied to null models of species co-occurrence patterns suggested that bryophytes from Parque Estadual do Ibitipoca are not competing by humidity. We observed differences between bryophyte’s communities structure at edge and interior from Floresta Latifoliada Nebular Perenifólia Tropical Superomontana. Comparisons between free walking and plots methods showed different results between these methods. It was necessary less collection effort to plots method than free walking method. However, the relation between number of bryophyte’s species identified and number of specimens collected were larger when we utilized free walking method, if comparing with plots method.porUniversidade Federal de Juiz de ForaPrograma de Pós-graduação em EcologiaUFJFBrasilICB – Instituto de Ciências BiológicasCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIAAntócerosDomínio da Floresta AtlânticaHepáticasMusgosAtlantic Forest domainHornwortsLiverwortsMossesAssociações de espécies, estrutura de comunidades e comparações metodológicas para estudo de briófitas do Parque Estadual do Ibitipoca (Minas Gerais, Brasil)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTtatianasilvasiviero.pdf.txttatianasilvasiviero.pdf.txtExtracted texttext/plain239658https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1287/3/tatianasilvasiviero.pdf.txtcd1ea6db56a17e2805956de2e91ecba8MD53THUMBNAILtatianasilvasiviero.pdf.jpgtatianasilvasiviero.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1213https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1287/4/tatianasilvasiviero.pdf.jpged97859127ca15d12ed54e415a5fa2f8MD54ORIGINALtatianasilvasiviero.pdftatianasilvasiviero.pdfapplication/pdf4161526https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1287/1/tatianasilvasiviero.pdfaa313690034029200390bdb41f7e79aeMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1287/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ufjf/12872019-11-07 12:43:34.935oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/1287TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-11-07T14:43:34Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
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