Avaliação fitoquímica, potencial antifúngico, antioxidante e citotóxico de Pimenta pseudocaryophyllus (Gomes) Landrum (Myrtaceae)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lazzarini, Jordana de Abreu
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/421
Resumo: O presente trabalho buscou caracterizar fitoquimicamente, avaliar o potencial antifúngico frente às principais linhagens causadoras de esporotricose no Brasil; a atividade antioxidante e a citotoxicidade preliminar dos óleos essenciais adquirido comercialmente (OCM) e obtido por extração no laboratório de Farmacognosia da Faculdade de Farmácia da Universidade Federal de Juiz de Fora (OEX) e do extrato hidroetanólico 95% (v/v), obtidos a partir das folhas de Pimenta pseudocaryophyllus (Gomes) Landrum (Myrtaceae). O screening fitoquímico realizado com o extrato hidroetanólico resultou na identificação de flavonoides, taninos e proantocianidinas. A quantificação destes metabólitos secundários na droga vegetal, por espectrofotometria UV-VIS, resultou em 18,77% de constituintes fenólicos totais, 10,69% de taninos e 0,52% de flavonoides. O perfil cromatográfico obtido por CGEM do OEX indicou elevados teores de monoterpenos (48,83%) e fenilpropanoides (39,08%), tendo como constituinte majoritário o eugenol (34,38%). O OCM apresentou elevados teores de sesquiterpenos (25,64%) e fenilpropanoides (70,05%), e também apresentou o eugenol como constituinte majoritário (66,93%). Extrato e frações apresentaram notável atividade antioxidante pelo método de redução do DPPH, sugere-se que a mesma seja atribuída aos altos teores de compostos fenólicos, flavonoides e taninos encontrados. Promissores resultados de atividade antioxidante foram encontrados para os OEX e OCM, os quais possuem como constituinte majoritário o eugenol. Para a avaliação da atividade antifúngica foram utilizadas as seguintes linhagens fúngicas: Sporothrix schenckii ATCC 1099- 18, Sporothrix schenckii IPEC 15383, Sporothrix brasiliensis ATCC 5110 e Sporothrix brasiliensis IPEC 17943 e duas linhagens clínicas de Sporothrix schenckii, denominadas genericamente como A e B. O OEX apresentou atividade antifúngica frente a todas as linhagens em concentrações que variaram de 260,46 a 520,90 μg/mL. Foi observada atividade fungicida frente a todas as linhagens em concentrações acima de 520,90 μg/mL. O OCM foi capaz de inibir todas as linhagens em concentrações que variaram de 65,52 a 260,10 μg/mL. Foi observada atividade fungicida frente a todas as linhagens em concentrações acima de 262,10 μg/mL. O eugenol apresentou atividade antifúngica frente a todas as linhagens em concentrações que variaram de 34,36 a 137,48 μg/mL. Foi observada atividade fungicida frente a todas as linhagens em concentrações acima de 137,48 μg/mL. Ao ajustar os resultados de atividade antifúngica a 100% do constituinte majoritário eugenol, verificou-se a existência de sinergismo entre os constituintes do OEX, que apresentou maior atividade antifúngica (CIM=89,54 μg/mL) do que o eugenol (CIM=136,11 μg/mL) para quatro das seis linhagens estudadas. Foi observado que somente duas das linhagens estudadas apresentaram susceptibilidade à anfotericina b e três linhagens foram consideradas resistentes ao cetononazol com valores de CIM de 4,0 μg/mL. Em relação ao itraconazol, todas as linhagens estudadas foram consideradas resistentes, com valores de CIM>128 μg/mL. Estes resultados sugerem indícios de resistência fúngica das linhagens estudadas em relação aos fármacos de referência empregados no tratamento da esporotricose. As eletromicrografias das linhagens fúngicas revelaram que, tanto nos fungos expostos aos tratamentos experimentais, quanto naqueles expostos aos fármacos de referência, pode-se observar deformidades na estrutura fúngica quando comparadas ao grupo não tratado. Em relação aos ensaios de citotoxicidade realizados com fibroblasto murino (L929) pelo método de redução do MTT, o extrato não apresentou citotoxicidade nas concentrações avaliadas (10 a 100 μg/mL), o eugenol não apresentou citotoxicidade em concentrações menores ou igual a 125 μg/mL, o OCM não foi tóxico em concentrações menores ou igual a 250 μg/mL. Já em relação ao OEX concentrações inferiores ou igual a 62,5 μg/mL não apresentaram citotoxicidade.
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O screening fitoquímico realizado com o extrato hidroetanólico resultou na identificação de flavonoides, taninos e proantocianidinas. A quantificação destes metabólitos secundários na droga vegetal, por espectrofotometria UV-VIS, resultou em 18,77% de constituintes fenólicos totais, 10,69% de taninos e 0,52% de flavonoides. O perfil cromatográfico obtido por CGEM do OEX indicou elevados teores de monoterpenos (48,83%) e fenilpropanoides (39,08%), tendo como constituinte majoritário o eugenol (34,38%). O OCM apresentou elevados teores de sesquiterpenos (25,64%) e fenilpropanoides (70,05%), e também apresentou o eugenol como constituinte majoritário (66,93%). Extrato e frações apresentaram notável atividade antioxidante pelo método de redução do DPPH, sugere-se que a mesma seja atribuída aos altos teores de compostos fenólicos, flavonoides e taninos encontrados. Promissores resultados de atividade antioxidante foram encontrados para os OEX e OCM, os quais possuem como constituinte majoritário o eugenol. Para a avaliação da atividade antifúngica foram utilizadas as seguintes linhagens fúngicas: Sporothrix schenckii ATCC 1099- 18, Sporothrix schenckii IPEC 15383, Sporothrix brasiliensis ATCC 5110 e Sporothrix brasiliensis IPEC 17943 e duas linhagens clínicas de Sporothrix schenckii, denominadas genericamente como A e B. O OEX apresentou atividade antifúngica frente a todas as linhagens em concentrações que variaram de 260,46 a 520,90 μg/mL. Foi observada atividade fungicida frente a todas as linhagens em concentrações acima de 520,90 μg/mL. O OCM foi capaz de inibir todas as linhagens em concentrações que variaram de 65,52 a 260,10 μg/mL. Foi observada atividade fungicida frente a todas as linhagens em concentrações acima de 262,10 μg/mL. 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Estes resultados sugerem indícios de resistência fúngica das linhagens estudadas em relação aos fármacos de referência empregados no tratamento da esporotricose. As eletromicrografias das linhagens fúngicas revelaram que, tanto nos fungos expostos aos tratamentos experimentais, quanto naqueles expostos aos fármacos de referência, pode-se observar deformidades na estrutura fúngica quando comparadas ao grupo não tratado. Em relação aos ensaios de citotoxicidade realizados com fibroblasto murino (L929) pelo método de redução do MTT, o extrato não apresentou citotoxicidade nas concentrações avaliadas (10 a 100 μg/mL), o eugenol não apresentou citotoxicidade em concentrações menores ou igual a 125 μg/mL, o OCM não foi tóxico em concentrações menores ou igual a 250 μg/mL. Já em relação ao OEX concentrações inferiores ou igual a 62,5 μg/mL não apresentaram citotoxicidade.The purpose of this work is to carry out the phytochemical study, evaluate the potential antifungal against the major strains causing sporotrichosis in Brazil, the antioxidant activity and the preliminary cytotoxicity of essential oils obtained commercially (CMO) and obtained by extraction in Pharmacognosy Laboratory of Pharmacy Faculty of the Federal University of Juiz de Fora (OEX) and hydroethanolic extract 95% (v/v), obtained from the leaves of Pimenta pseudocaryophyllus (Gomes) Landrum (Myrtaceae). The phytochemical screening performed with the hydroethanolic extract resulted in the identification of flavonoids, tannins and proanthocyanidins. The quantification of these secondary metabolites in plant drug, by UV-VIS revealed the presence of phenolic constituents (18.77%), tannins (10.69%) and flavonoids (0.52%). The chromatographic profile obtained by GC-MS indicated the OEX high levels of monoterpenes (48.83%) and phenylpropanoids (39.08%) having as a major constituent eugenol (34.38%). The OCM had high levels of sesquiterpenes (25.64%) and phenylpropanoids (70.05%), with as major constituent eugenol (66.93%). Extract and fractions showed notable antioxidant activity by reduction of DPPH method, it is suggested that it be attributed to the high concentration of phenolic compounds, flavonoids and tannins found. Promising results of antioxidant activity were found for the OEX and OCM, which have as major constituent eugenol. For evaluating the antifungal activity the following fungal strains were used: Sporothrix schenckii ATCC 1099-18, Sporothrix schenckii IPEC 15383, Sporothrix brasiliensis ATCC 5110 and Sporothrix brasiliensis IPEC 17943 and two clinical strains, known generically as A and B. The OEX showed activity antifungal against all strains at concentrations ranging from 260.46 to 520.90 μg/mL. It was observed fungicidal activity against all strains at concentrations above 520.90 μg/mL. The OCM was able to inhibit all strains at concentrations ranging from 65.52 to 260.10 μg/mL. It was observed fungicidal activity against all strains at concentrations above 262.10 μg/mL. The eugenol showed antifungal activity against all strains at concentrations ranging from 34.36 to 137.48 μg/mL. It was observed fungicidal activity against all strains at concentrations above 137.48 μg/mL. By adjusting the results of antifungal activity to 100% of major constituent eugenol, it was found that there is synergy between the constituents of the OEX, with the highest antifungal activity (MIC = 89.54 μg/mL) than eugenol (MIC = 136.11 μg/mL) for four of the six strains studied. It was noted that only two of the studied strains were susceptible to amphotericin B and three strains were considered resistant cetononazol with MIC values of 4.0 μg/mL. Compared to itraconazole, all the strains studied were considered resistant with MIC values> 128 μg/mL. The micrographs revealed that the fungal strains in both fungi exposed to the experimental treatments, as those exposed to the reference drug, one can observe fungal deformities in structure when compared to the untreated group. In relation to the cytotoxicity assays performed with murine fibroblasts (L929) by the MTT reduction method, the extract showed no cytotoxicity at concentrations tested (10 to 100 μg/mL), eugenol showed no cytotoxicity at concentrations less than or equal to 125 μg/mL, OCM was not toxic at concentrations less than or equal to 250 μg/mL. In relation to the OEX concentrations below or equal to 62.5 μg/mL showed no toxicity.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Juiz de ForaPrograma de Pós-graduação em Ciências FarmacêuticasUFJFBrasilFaculdade de FarmáciaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMProdutos naturaisPimenta pseudocaryophyllusEugenolEsporotricoseAntioxidanteCitotoxicidadeNatural productsPimenta pseudocaryophyllusEugenolSporotrichosisAntioxidantCytotoxicityAvaliação fitoquímica, potencial antifúngico, antioxidante e citotóxico de Pimenta pseudocaryophyllus (Gomes) Landrum (Myrtaceae)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTjordanadeabreulazzarini.pdf.txtjordanadeabreulazzarini.pdf.txtExtracted texttext/plain263383https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/421/3/jordanadeabreulazzarini.pdf.txt2a111a6bdb26100922ef5ddf759df2a4MD53THUMBNAILjordanadeabreulazzarini.pdf.jpgjordanadeabreulazzarini.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1273https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/421/4/jordanadeabreulazzarini.pdf.jpga93d6565f6130c9262cdc30af4cf9ad4MD54ORIGINALjordanadeabreulazzarini.pdfjordanadeabreulazzarini.pdfapplication/pdf11340904https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/421/1/jordanadeabreulazzarini.pdf748a672389e8977fcf91c77687db2f7bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/421/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ufjf/4212019-11-07 11:32:28.982oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/421TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-11-07T13:32:28Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
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