Estudo da mortalidade perinatal em Cataguases, Minas Gerais
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1535 |
Resumo: | A taxa de mortalidade infantil tem diminuído a cada ano no Brasil, porém ainda se mantém em níveis elevados, tendo como principal componente a mortalidade perinatal. Cerca de 80% do óbitos infantis ocorrem por causas perinatais, consideradas preveníveis por meio do manejo adequado da assistência. O objetivo deste estudo foi descrever a mortalidade perinatal em Cataguases-MG, pelas características do recém-nascido e da mãe, classificando os óbitos quanto ao potencial de evitabilidade. Foram analisados pelos sistemas de informação, SIM e SINASC, 2972 nascimentos e 45 óbitos perinatais ocorridos nos anos de 2008 a 2011. Foram investigados 11 casos de 2011, pelos registros dos prontuários de atenção primária, secundária e terciária, documentos da gestante e entrevista. Os resultados encontrados foram: divergência entre os registros do banco de dados e dos prontuários, dados perdidos no banco de óbitos e nos prontuários, dificuldade de acesso aos documentos e alto índice de óbitos fetais, 58% dos óbitos perinatais. No decorrer dos anos, ocorreu aumento dos casos de asfixia ao nascimento no primeiro e quinto minutos. No ano de 2011 o baixo peso atingiu 9%, 10% dos nascimentos foram prematuros, e ocorreram as taxas de mortalidade mais altas dos últimos quatro anos: infantil (21,7/1000), perinatal (22,7/1000) e pós-neonatal (9,0/1000). A classificação da evitabilidade do óbito revelou possíveis falhas nos três níveis de atenção. Na atenção primária as falhas foram relacionadas ao acesso às informações e identificação do risco gestacional. Na atenção secundária foi identificada falha no atendimento oportuno em relação ao parto, e na atenção terciária, dificuldade no acesso a atendimento de alto risco. |
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Foram analisados pelos sistemas de informação, SIM e SINASC, 2972 nascimentos e 45 óbitos perinatais ocorridos nos anos de 2008 a 2011. Foram investigados 11 casos de 2011, pelos registros dos prontuários de atenção primária, secundária e terciária, documentos da gestante e entrevista. Os resultados encontrados foram: divergência entre os registros do banco de dados e dos prontuários, dados perdidos no banco de óbitos e nos prontuários, dificuldade de acesso aos documentos e alto índice de óbitos fetais, 58% dos óbitos perinatais. No decorrer dos anos, ocorreu aumento dos casos de asfixia ao nascimento no primeiro e quinto minutos. No ano de 2011 o baixo peso atingiu 9%, 10% dos nascimentos foram prematuros, e ocorreram as taxas de mortalidade mais altas dos últimos quatro anos: infantil (21,7/1000), perinatal (22,7/1000) e pós-neonatal (9,0/1000). A classificação da evitabilidade do óbito revelou possíveis falhas nos três níveis de atenção. Na atenção primária as falhas foram relacionadas ao acesso às informações e identificação do risco gestacional. Na atenção secundária foi identificada falha no atendimento oportuno em relação ao parto, e na atenção terciária, dificuldade no acesso a atendimento de alto risco.The infant mortality rate has decreased every year in Brazil but still remains at high levels, having perinatal mortality as main component. About 80% of infant deaths occur by perinatal causes, considered preventable through proper management of assistance. The aim of this study was to describe perinatal mortality in Cataguases-MG, by newborn and mother characteristics, classifying deaths as avoidance potential. Were analyzed by information systems, SIM and SINASC, 2972 births and 45 perinatal deaths occurred in the year 2008 to 2011. Eleven cases in 2011 had the reports investigated by primary care, secondary care, tertiary care, pregnant documents and interview. The results were: divergence between records in database and patient records, lost data on deaths and patient records, difficulty to access documents and high levels of fetal deaths, 58% of perinatal deaths. Over the years, cases of asphyxia have increased in the first and fifth minutes. In 2011 low weight reached 9%, 10% of premature births, and there were higher mortality rates in four years: infant (21.7/1000), perinatal (22.7/1000) and post-neonatal (9.0/1000). The classification of the death avoidance revealed possible failures in three levels of care. Failures were related in primary care to access information and to identify the gestational risk. In secondary care has been identified service failed timely in childbirth, and difficulty in access high risk care.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Juiz de ForaPrograma de Pós-graduação em Saúde ColetivaUFJFBrasilFaculdade de MedicinaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::SAUDE COLETIVAMortalidade infantilMortalidade perinatalCausas de morteInfant mortalityPerinatal mortalityCause of deathEstudo da mortalidade perinatal em Cataguases, Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTHUMBNAILanaluizapossanipaiva.pdf.jpganaluizapossanipaiva.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1281https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1535/4/analuizapossanipaiva.pdf.jpge1d5c2db95d9340aa874700efbcb589cMD54ORIGINALanaluizapossanipaiva.pdfanaluizapossanipaiva.pdfapplication/pdf1296783https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1535/1/analuizapossanipaiva.pdfafd1057e1bb9a7e569e3d6ed64784ecaMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1535/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXTanaluizapossanipaiva.pdf.txtanaluizapossanipaiva.pdf.txtExtracted texttext/plain180687https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1535/3/analuizapossanipaiva.pdf.txt96f10f2d0d21f4e91f032fad7b4eb85dMD53ufjf/15352019-11-07 12:04:18.572oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/1535TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-11-07T14:04:18Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
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