Resposta metabólica e ventilatória no exercício contínuo de alta intensidade versus intervalado de alta intensidade em corredores de fundo
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11255 |
Resumo: | Introdução: As respostas ventilatórias e metabólicas ao exercício parecem diferir no treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) e treinamento contínuo de alta intensidade (HICT). Sabe-se que o treinamento intervalado de alta intensidade tem picos de alta intensidade, o que poderia aumentar a resposta ventilatória e metabólica, diferentemente do treinamento contínuo de alta intensidade. Objetivo: Comparar o comportamento metabólico e ventilatório entre o treinamento intervalado de alta intensidade e o treinamento contínuo de alta intensidade em atletas de alto rendimento. Métodos: Participaram 10 indivíduos do sexo masculino, de 16 a 35 anos, com experiência em provas de fundo, que praticam o treinamento intervalado e treinamento contínuo e que realizam exercício aeróbico no mínimo três vezes por semana. Quatro visitas foram realizadas, a primeira para familiarização, instruções e realização do teste ergoespirométrico máximo para determinar a velocidade do exercício nas visitas seguintes, a segunda e a terceira para aplicação do protocolo do HIIT, com estímulos de um min. a 110% do vVO2max intercalados com um min. a 60% da velocidade relacionada ao VO2max (vVO2max), ou HICT a 85% do vVO2max, e a quarta para coleta da ventilação voluntária máxima (VVM). Ambos tiveram o mesmo aquecimento, desaquecimento, tempo de duração de 14 min. e mesma intensidade média. Resultados: Valores médios do HIIT versus HICT - VO2: 55,6 ± 5,6 vs 53,9 ± 5,9 ml/kg/min; VE: 134,1 ± 21,5* vs 111,9 ± 21,8 L/min; VCO2: 3690,2 ± 546,3* vs 3314,0 ± 545,1 ml/min; VC: 2,4 ± 0,4* vs 2,2 ± 0,3 L; f: 56,5 ± 7,7* vs 50,7 ± 5,2 irpm. Conclusão: Mesmo os exercícios sendo iguais em relação ao VO2, o HIIT estimula mais o sistema ventilatório, com maiores valores de VE, VC e f, se aproximando mais da capacidade ventilatória máxima (VVM), com VCO2 mais elevado que no HICT. |
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Métodos: Participaram 10 indivíduos do sexo masculino, de 16 a 35 anos, com experiência em provas de fundo, que praticam o treinamento intervalado e treinamento contínuo e que realizam exercício aeróbico no mínimo três vezes por semana. Quatro visitas foram realizadas, a primeira para familiarização, instruções e realização do teste ergoespirométrico máximo para determinar a velocidade do exercício nas visitas seguintes, a segunda e a terceira para aplicação do protocolo do HIIT, com estímulos de um min. a 110% do vVO2max intercalados com um min. a 60% da velocidade relacionada ao VO2max (vVO2max), ou HICT a 85% do vVO2max, e a quarta para coleta da ventilação voluntária máxima (VVM). Ambos tiveram o mesmo aquecimento, desaquecimento, tempo de duração de 14 min. e mesma intensidade média. Resultados: Valores médios do HIIT versus HICT - VO2: 55,6 ± 5,6 vs 53,9 ± 5,9 ml/kg/min; VE: 134,1 ± 21,5* vs 111,9 ± 21,8 L/min; VCO2: 3690,2 ± 546,3* vs 3314,0 ± 545,1 ml/min; VC: 2,4 ± 0,4* vs 2,2 ± 0,3 L; f: 56,5 ± 7,7* vs 50,7 ± 5,2 irpm. Conclusão: Mesmo os exercícios sendo iguais em relação ao VO2, o HIIT estimula mais o sistema ventilatório, com maiores valores de VE, VC e f, se aproximando mais da capacidade ventilatória máxima (VVM), com VCO2 mais elevado que no HICT.Introduction: The ventilatory and metabolic responses to exercise seem to differ in high intensity interval training (HIIT) and high intensity continuous training (HICT). It is known that high intensity interval training has high intensity peaks, which could increase respiratory and metabolic work, unlike high intensity continuous training. Objective: To compare the metabolic and ventilatory behavior between high intensity interval training and high intensity continuous training in high performance athletes. Methods: Ten male subjects participated of the research, of 16 to 35 years old, with experience in long distance running, who practiced in interval training and continuous training, and performed aerobic exercise at least three times a week. Four visits were realized, the first one for familiarization, teaching and performing the maximal ergospirometric test for the determination of the exercise speed in the subsequent visits, the second and the third for the application of the HIIT protocol, with stimuli of a min. to 110% of vVO2max intercalated with a min. to 60% of the related speed to VO2max (vVO2max), or HICT to 85% of vVO2max, and the fourth for collection of maximal voluntary ventilation (VVM). Both exercise protocols had the same heating, cooling, duration time of 14 min. and the same average intensity. Results: Average values HIIT versus HICT - VO2 values: 55.6 ± 5.6 vs 53.9 ± 5.9 ml/ kg/min; VE: 134.1 ± 21.5 * vs 111.9 ± 21.8 L/min; VCO2: 3690.2 ± 546.3 * vs 3314.0 ± 545.1 ml/min; VC: 2.4 ± 0.4 * vs 2.2 ± 0.3 L; f: 56.5 ± 7.7 * vs 50.7 ± 5.2 irpm. Conclusion: Even though the exercises are equal in relation to VO2, HIIT stimulates the ventilatory system more, with higher values of VE, VC and f, getting closer to the maximum ventilatory capacity (VVM), with higher VCO2 than in HICT.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação e Desempenho Físico-FuncionalUFJFBrasilFaculdade de Fisioterapiahttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALCorredores de fundoTreinamento intervalado de alta intensidadeTreinamento contínuo de alta intensidadeControle respiratórioVentilaçãoLong distance runnersHigh intensity interval trainingHigh intensity continuous trainingRespiratory controlVentilationResposta metabólica e ventilatória no exercício contínuo de alta intensidade versus intervalado de alta intensidade em corredores de fundoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFORIGINALanacarlamirandadeoliveira.pdfanacarlamirandadeoliveira.pdfapplication/pdf1713558https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11255/1/anacarlamirandadeoliveira.pdf547e6773dda93a53801907cb48be5badMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11255/2/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD52TEXTanacarlamirandadeoliveira.pdf.txtanacarlamirandadeoliveira.pdf.txtExtracted texttext/plain91068https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11255/3/anacarlamirandadeoliveira.pdf.txt8e178454a823f8117f14b4f0735785beMD53THUMBNAILanacarlamirandadeoliveira.pdf.jpganacarlamirandadeoliveira.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1196https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11255/4/anacarlamirandadeoliveira.pdf.jpgea40e578776ab57ccbc08ad389356cfbMD54CC-LICENSEufjf/112552019-11-06 04:06:44.423oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/11255Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-11-06T06:06:44Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
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