Fadiga ventilatória de corredores treinados após exercício de corrida intervalado de alta intensidade
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8222 |
Resumo: | Introdução: Exercícios aeróbios de alta intensidade, tanto contínuos (HICT), quanto intervalados, (HIIT) são componentes importantes na rotina de treinamento de corredores de fundo. Durante o HICT, são sustentadas, sem interrupção, corridas a intensidades próximas do ponto de compensação respiratória (PCR). Por outro lado, o HIIT se caracteriza pela alternância de fases de esforço com intensidades acima do PCR, seguidas de fase de recuperação passiva ou ativa a baixas intensidades (próximas ao limiar anaeróbio). O HIIT tem se mostrado eficiente em induzir aumento da força muscular inspiratória já que, nas fases de esforço, realiza-se grande trabalho respiratório, com a mobilização de grande volume corrente (VC) e alta frequência respiratória (FR), o que pode provocar fadiga muscular ventilatória imediatamente após a sessão de treino. Objetivos: Testar a hipótese que uma sessão de HIIT provoca maior fadiga muscular ventilatória, inferida pela redução da força muscular inspiratória e da resistência ventilatória, quando comparada a uma sessão de HICT em corredores de fundo. Metodologia: Participaram do estudo 10 corredores treinados (25,4 ± 4,7 anos de idade e VO2max de 63,0 ± 6,6 ml/kg/min). Foram realizadas 3 visitas ao laboratório. Na primeira, foi realizado o teste ergoespirométrico máximo, para a mensuração do consumo máximo de oxigênio (VO2max) e da velocidade associada ao VO2max (vVO2max), e familiarização com os testes ventilatórios. Na segunda e terceira visitas, os voluntários fizeram, em sequência randomizado, dois tipos de treinamento de mesma duração e intensidade média: HICT (14 minutos a 85% da vVO2max) e HIIT (7 esforços de 1 minuto a 110% da vVO2max intercalados por intervalos de 1 minuto a 60% da vVO2max). Antes (ao final do o aquecimento) e após os dois protocolos de treino, foram realizadas mensurações da força muscular inspiratória, pela pressão inspiratória máxima (PImax), da endurance ventilatória, pelo teste de endurance do diafragma com carga fixa (TEDCF) e da percepção de esforço (PSE). Durante o exercício, foram coletados VO2, FR, VC, por meio de um analisador de gases. Os resultados foram apresentados em média e desvio-padrão. As diferenças entre as médias foram testadas por análise de variância para medidas repetidas seguida do teste post-hoc de Tukey (p<0,05) ou teste “t” de Student para amostras dependentes (p<0,05). Resultados: Os dois protocolos de treino (de mesma duração e intensidade média) provocaram o mesmo consumo de oxigênio, mas a FR, VC e PSE foram maiores no HIIT. Após ambas as sessões de treino, não houve redução da força inspiratória (PImax) e houve redução semelhante na endurance respiratória (TECF). Conclusão: Quando pareadas por tempo e intensidade média, sessões de HIIT e HICT apresentam o mesmo VO2 apesar do HIIT apresentar maior FR, VC e PSE. Após as sessões de treino, não há redução da força inspiratória (PImax) e redução semelhante da endurance respiratória (TEDCF). |
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Por outro lado, o HIIT se caracteriza pela alternância de fases de esforço com intensidades acima do PCR, seguidas de fase de recuperação passiva ou ativa a baixas intensidades (próximas ao limiar anaeróbio). O HIIT tem se mostrado eficiente em induzir aumento da força muscular inspiratória já que, nas fases de esforço, realiza-se grande trabalho respiratório, com a mobilização de grande volume corrente (VC) e alta frequência respiratória (FR), o que pode provocar fadiga muscular ventilatória imediatamente após a sessão de treino. Objetivos: Testar a hipótese que uma sessão de HIIT provoca maior fadiga muscular ventilatória, inferida pela redução da força muscular inspiratória e da resistência ventilatória, quando comparada a uma sessão de HICT em corredores de fundo. Metodologia: Participaram do estudo 10 corredores treinados (25,4 ± 4,7 anos de idade e VO2max de 63,0 ± 6,6 ml/kg/min). Foram realizadas 3 visitas ao laboratório. Na primeira, foi realizado o teste ergoespirométrico máximo, para a mensuração do consumo máximo de oxigênio (VO2max) e da velocidade associada ao VO2max (vVO2max), e familiarização com os testes ventilatórios. Na segunda e terceira visitas, os voluntários fizeram, em sequência randomizado, dois tipos de treinamento de mesma duração e intensidade média: HICT (14 minutos a 85% da vVO2max) e HIIT (7 esforços de 1 minuto a 110% da vVO2max intercalados por intervalos de 1 minuto a 60% da vVO2max). Antes (ao final do o aquecimento) e após os dois protocolos de treino, foram realizadas mensurações da força muscular inspiratória, pela pressão inspiratória máxima (PImax), da endurance ventilatória, pelo teste de endurance do diafragma com carga fixa (TEDCF) e da percepção de esforço (PSE). Durante o exercício, foram coletados VO2, FR, VC, por meio de um analisador de gases. Os resultados foram apresentados em média e desvio-padrão. As diferenças entre as médias foram testadas por análise de variância para medidas repetidas seguida do teste post-hoc de Tukey (p<0,05) ou teste “t” de Student para amostras dependentes (p<0,05). Resultados: Os dois protocolos de treino (de mesma duração e intensidade média) provocaram o mesmo consumo de oxigênio, mas a FR, VC e PSE foram maiores no HIIT. Após ambas as sessões de treino, não houve redução da força inspiratória (PImax) e houve redução semelhante na endurance respiratória (TECF). Conclusão: Quando pareadas por tempo e intensidade média, sessões de HIIT e HICT apresentam o mesmo VO2 apesar do HIIT apresentar maior FR, VC e PSE. Após as sessões de treino, não há redução da força inspiratória (PImax) e redução semelhante da endurance respiratória (TEDCF).Introduction: High-intensity aerobic exercises, both continuous (HICT) and intervals (HIIT) are important components of long-distance runners training routine. During HICT, runs are sustained, without interruption, at intensities near the respiratory compensation point (RCP). On the other hand, HIIT is characterized by the alternation of effort phases with intensities above the CRP, followed by a passive or active recovery phase at low intensities (close to the anaerobic threshold). HIIT has been shown to be efficient in inducing increase in inspiratory muscle strength since, during the exertion phases, great respiratory work is performed, with the mobilization of large volume tidal (VT) and high respiratory rate (RR), which can cause ventilatory muscle fatigue immediately after the training session. Objectives: To test the hypothesis that one HIIT training session causes greater ventilatory muscle fatigue, inferred by the reduction of inspiratory force and respiratory endurance, than one HICT training session in long distance runners familiar with both types of training. Methodology: Ten trained runners (25.4 ± 4.7 years of age and VO2max of 63.0 ± 6.6 ml / kg / min) participated in the study. There were 3 visits to the laboratory. In the first, the maximal ergospirometric test was performed to measure maximal oxygen uptake (VO2max) and velocity associated with VO2max (vVO2max), and familiarization with the ventilatory tests. In the second and third visits, the volunteers did, in a randomized sequence, two types of training of the same duration and mean intensity: HICT (14 minutes at 85% of vVO2max) and HIIT (7 efforts of 1 minute at 110% of vVO2max interspersed by intervals of 1 minute to 60% of vVO2max). Before (at the end of warm-up) and after both training protocols, measurements of inspiratory strength, by maximal inspiratory pressure (MIP), respiratory endurance, by fixed load test (TEDCF), and perceived exertion (RPE) were performed. During the exercise, VO2, RR and TC were collected. The results were presented in mean and standard deviation. The differences between the means were tested by analysis of variance for repeated measure followed by the Tukey post-hoc test (p <0.05) or Student “t” test for dependent samples. Results: Both training protocols (of the same duration and mean intensity) cause the same oxygen consumption, but the RR, TC and RPE were higher in HIIT. After the training sessions, there was no reduction of the inspiratory force (MIP) and there was a similar reduction in the respiratory endurance (TEDCF). Conclusion: When paired by duration and mean intensity, one HIIT or HICT training session present the same VO2, although HIIT has higher RR, TC and RPE. After the training sessions, there is no reduction of the inspiratory strength (MIP) and a similar reduction of the respiratory endurance (MIP).porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação e Desempenho Físico-FuncionalUFJFBrasilFaculdade de FisioterapiaCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEExercício aeróbicoTreinamento intervalado de alta intensidadeFadiga muscularAerobic exerciseHigh intensity interval trainingMuscular fatigueFadiga ventilatória de corredores treinados após exercício de corrida intervalado de alta intensidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTadrianoluizpereira.pdf.txtadrianoluizpereira.pdf.txtExtracted texttext/plain75945https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/8222/3/adrianoluizpereira.pdf.txt1e9e79b543b99d1f36ef29576bf14812MD53THUMBNAILadrianoluizpereira.pdf.jpgadrianoluizpereira.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1172https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/8222/4/adrianoluizpereira.pdf.jpg0b7d43fcd092595e42fd700a5a53b958MD54ORIGINALadrianoluizpereira.pdfadrianoluizpereira.pdfapplication/pdf766178https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/8222/1/adrianoluizpereira.pdfb671f518eb5023372249df0b9547add1MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/8222/2/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD52ufjf/82222019-06-16 10:16:27.519oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/8222TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-06-16T13:16:27Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
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