Trans na trama da saúde: a realidade do município de Juiz de Fora
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://doi.org/10.34019/ufjf/di/2021/00378 https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/13771 |
Resumo: | O presente estudo tem por objetivo analisar a construção das políticas públicas de saúde no Brasil direcionadas às pessoas trans e discutir a particularidade do município de Juiz de Fora, especialmente em relação ao Processo Transexualizador no SUS (PrTr SUS). Este é o único programa de saúde brasileiro específico para travestis e transexuais e foi implementado na primeira década dos anos 2000 e redefinido na segunda. O PrTr SUS carrega as marcas do poder da patologização e medicalização dos corpos trans, pautadas no modelo binário de definição dos gêneros e congruência na relação sexo, gênero e desejo. A pesquisa mostra que pessoas trans vivenciam diversas barreiras no acesso aos cuidados em saúde, ainda com o estabelecimento do PrTr SUS e da Política Nacional de Saúde Integral LGBT, instituída em 2011, que também não estão configuradas como lei. A luta dos movimentos LGBTQI+ pelo direito à saúde é abordada desde a constituição do movimento homossexual no período da ditadura civil e militar brasileira, até os dias atuais, em que essas políticas têm sido ameaçadas por um governo nacional contrário às diversidades, com a proliferação do ódio direcionado às pessoas LGBTQI+, em um contexto perverso de redução dos direitos sociais e consequente empobrecimento da população. Este quadro é agravado com a pandemia de COVID-19 e a forma de governo de um presidente genocida, afetando de maneira cruel as pessoas trans. Na contramão destes acontecimentos, em Juiz de Fora é aberta a possibilidade de diálogo entre militantes e a gestão, coroada com a vitória de uma mulher petista nas eleições municipais para prefeita, o que possibilitou a construção de políticas para LGBTQI+ e a pactuação do PrTr no município, via HU/UFJF, que ainda estão em curso. Para esta análise foi realizada pesquisa bibliográfica e documental, com destaque para produções de pesquisadores da UFJF que permitiram uma aproximação com a realidade local. |
id |
UFJF_4386a21f48e28ab4ed64c1eb6792eeb6 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/13771 |
network_acronym_str |
UFJF |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFJF |
repository_id_str |
|
spelling |
Castro, Marina Monteiro de Castro ehttp://lattes.cnpq.br/0193985699541654Duarte, Marco José de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/Sirelli, Paula Martinshttp://lattes.cnpq.br/7528814724820574http://lattes.cnpq.br/4693191678918505Moreira, Alice Sandra Gomes2022-02-09T14:53:43Z2022-02-092022-02-09T14:53:43Z2021-12-13https://doi.org/10.34019/ufjf/di/2021/00378https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/13771O presente estudo tem por objetivo analisar a construção das políticas públicas de saúde no Brasil direcionadas às pessoas trans e discutir a particularidade do município de Juiz de Fora, especialmente em relação ao Processo Transexualizador no SUS (PrTr SUS). Este é o único programa de saúde brasileiro específico para travestis e transexuais e foi implementado na primeira década dos anos 2000 e redefinido na segunda. O PrTr SUS carrega as marcas do poder da patologização e medicalização dos corpos trans, pautadas no modelo binário de definição dos gêneros e congruência na relação sexo, gênero e desejo. A pesquisa mostra que pessoas trans vivenciam diversas barreiras no acesso aos cuidados em saúde, ainda com o estabelecimento do PrTr SUS e da Política Nacional de Saúde Integral LGBT, instituída em 2011, que também não estão configuradas como lei. A luta dos movimentos LGBTQI+ pelo direito à saúde é abordada desde a constituição do movimento homossexual no período da ditadura civil e militar brasileira, até os dias atuais, em que essas políticas têm sido ameaçadas por um governo nacional contrário às diversidades, com a proliferação do ódio direcionado às pessoas LGBTQI+, em um contexto perverso de redução dos direitos sociais e consequente empobrecimento da população. Este quadro é agravado com a pandemia de COVID-19 e a forma de governo de um presidente genocida, afetando de maneira cruel as pessoas trans. Na contramão destes acontecimentos, em Juiz de Fora é aberta a possibilidade de diálogo entre militantes e a gestão, coroada com a vitória de uma mulher petista nas eleições municipais para prefeita, o que possibilitou a construção de políticas para LGBTQI+ e a pactuação do PrTr no município, via HU/UFJF, que ainda estão em curso. Para esta análise foi realizada pesquisa bibliográfica e documental, com destaque para produções de pesquisadores da UFJF que permitiram uma aproximação com a realidade local.Este estudio tiene como objetivo analizar la construcción de políticas públicas de salud en Brasil dirigidas a personas trans y discutir la particularidad de la ciudad de Juiz de Fora, especialmente en relación al Proceso de Transexualización en el SUS (PrTr SUS). Este es el único programa de salud brasileño específico para travestis y transexuales y fue implementado en la primera década de los 2000 y redefinido en la segunda. El PrTr SUS lleva las marcas del poder de patologización y medicalización de los cuerpos trans, basado en el modelo binario de definición de género y congruencia en la relación entre sexo, género y deseo. La investigación muestra que las personas trans experimentan diversas barreras para acceder a la atención de salud, incluso con el establecimiento del PrTr SUS y la Política Nacional de Salud Integral LGBT, instituida en 2011, que tampoco se configuran como una ley. La lucha de los movimientos LGBTQI + por el derecho a la salud se ha abordado desde la constitución del movimiento homosexual en el período de la dictadura civil y militar brasileña, hasta la actualidad, en la que estas políticas han sido amenazadas por un gobierno nacional contrario a diversidades, con la proliferación del odio dirigido a las personas LGBTQI +, en un contexto perverso de reducción de derechos sociales y consecuente empobrecimiento de la población. Este panorama se ve agravado por la pandemia COVID-19 y la forma de gobierno de un presidente genocida, que afecta cruelmente a las personas trans. Frente a estos hechos, en Juiz de Fora se abre la posibilidad de diálogo entre militantes y administración, coronado por el triunfo de una mujer del PT en las elecciones municipales a la alcaldía, que posibilitó la construcción de políticas para LGBTQI + y el convenio de la PrTr en el municipio, por el HU / UFJF, que aún están en curso. Para este análisis se realizó una investigación bibliográfica y documental, con énfasis en las producciones de los investigadores de la UFJF que permitieron una aproximación con la realidad local.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em Serviço SocialUFJFBrasilFaculdade de Serviço SocialAttribution-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALTransexualidadeProcesso transexualizadorSistema Único de SaúdeTransexualidadProceso de transexualizaciónSistema único de SaludTrans na trama da saúde: a realidade do município de Juiz de Forainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFORIGINALalicesandragomesmoreira.pdfalicesandragomesmoreira.pdfPDF/Aapplication/pdf1474462https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/13771/1/alicesandragomesmoreira.pdfd698719c091462b416402252d7d6f751MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/13771/2/license_rdfc4c98de35c20c53220c07884f4def27cMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/13771/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53TEXTalicesandragomesmoreira.pdf.txtalicesandragomesmoreira.pdf.txtExtracted texttext/plain1281https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/13771/4/alicesandragomesmoreira.pdf.txt3df06d0b8ebef5205f598ec6e8c8743bMD54THUMBNAILalicesandragomesmoreira.pdf.jpgalicesandragomesmoreira.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1182https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/13771/5/alicesandragomesmoreira.pdf.jpg1d8a45ee2ff4495807031f25b33d0ea7MD55ufjf/137712022-11-01 11:12:12.058oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/13771Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2022-11-01T13:12:12Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Trans na trama da saúde: a realidade do município de Juiz de Fora |
title |
Trans na trama da saúde: a realidade do município de Juiz de Fora |
spellingShingle |
Trans na trama da saúde: a realidade do município de Juiz de Fora Moreira, Alice Sandra Gomes CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL Transexualidade Processo transexualizador Sistema Único de Saúde Transexualidad Proceso de transexualización Sistema único de Salud |
title_short |
Trans na trama da saúde: a realidade do município de Juiz de Fora |
title_full |
Trans na trama da saúde: a realidade do município de Juiz de Fora |
title_fullStr |
Trans na trama da saúde: a realidade do município de Juiz de Fora |
title_full_unstemmed |
Trans na trama da saúde: a realidade do município de Juiz de Fora |
title_sort |
Trans na trama da saúde: a realidade do município de Juiz de Fora |
author |
Moreira, Alice Sandra Gomes |
author_facet |
Moreira, Alice Sandra Gomes |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Castro, Marina Monteiro de Castro e |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0193985699541654 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Duarte, Marco José de Oliveira |
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/ |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Sirelli, Paula Martins |
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/7528814724820574 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/4693191678918505 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Moreira, Alice Sandra Gomes |
contributor_str_mv |
Castro, Marina Monteiro de Castro e Duarte, Marco José de Oliveira Sirelli, Paula Martins |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL |
topic |
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIAL Transexualidade Processo transexualizador Sistema Único de Saúde Transexualidad Proceso de transexualización Sistema único de Salud |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Transexualidade Processo transexualizador Sistema Único de Saúde Transexualidad Proceso de transexualización Sistema único de Salud |
description |
O presente estudo tem por objetivo analisar a construção das políticas públicas de saúde no Brasil direcionadas às pessoas trans e discutir a particularidade do município de Juiz de Fora, especialmente em relação ao Processo Transexualizador no SUS (PrTr SUS). Este é o único programa de saúde brasileiro específico para travestis e transexuais e foi implementado na primeira década dos anos 2000 e redefinido na segunda. O PrTr SUS carrega as marcas do poder da patologização e medicalização dos corpos trans, pautadas no modelo binário de definição dos gêneros e congruência na relação sexo, gênero e desejo. A pesquisa mostra que pessoas trans vivenciam diversas barreiras no acesso aos cuidados em saúde, ainda com o estabelecimento do PrTr SUS e da Política Nacional de Saúde Integral LGBT, instituída em 2011, que também não estão configuradas como lei. A luta dos movimentos LGBTQI+ pelo direito à saúde é abordada desde a constituição do movimento homossexual no período da ditadura civil e militar brasileira, até os dias atuais, em que essas políticas têm sido ameaçadas por um governo nacional contrário às diversidades, com a proliferação do ódio direcionado às pessoas LGBTQI+, em um contexto perverso de redução dos direitos sociais e consequente empobrecimento da população. Este quadro é agravado com a pandemia de COVID-19 e a forma de governo de um presidente genocida, afetando de maneira cruel as pessoas trans. Na contramão destes acontecimentos, em Juiz de Fora é aberta a possibilidade de diálogo entre militantes e a gestão, coroada com a vitória de uma mulher petista nas eleições municipais para prefeita, o que possibilitou a construção de políticas para LGBTQI+ e a pactuação do PrTr no município, via HU/UFJF, que ainda estão em curso. Para esta análise foi realizada pesquisa bibliográfica e documental, com destaque para produções de pesquisadores da UFJF que permitiram uma aproximação com a realidade local. |
publishDate |
2021 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2021-12-13 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-02-09T14:53:43Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-02-09 2022-02-09T14:53:43Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/13771 |
dc.identifier.doi.none.fl_str_mv |
https://doi.org/10.34019/ufjf/di/2021/00378 |
url |
https://doi.org/10.34019/ufjf/di/2021/00378 https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/13771 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-graduação em Serviço Social |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFJF |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Serviço Social |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFJF instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) instacron:UFJF |
instname_str |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
instacron_str |
UFJF |
institution |
UFJF |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFJF |
collection |
Repositório Institucional da UFJF |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/13771/1/alicesandragomesmoreira.pdf https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/13771/2/license_rdf https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/13771/3/license.txt https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/13771/4/alicesandragomesmoreira.pdf.txt https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/13771/5/alicesandragomesmoreira.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
d698719c091462b416402252d7d6f751 c4c98de35c20c53220c07884f4def27c 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 3df06d0b8ebef5205f598ec6e8c8743b 1d8a45ee2ff4495807031f25b33d0ea7 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801661234839289856 |