O fim da obrigatoriedade do recolhimento da contribuição sindical

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Camila de Souza
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14594
Resumo: O presente trabalho se propõe a analisar o fim da obrigatoriedade do recolhimento da contribuição sindical, introduzido pela Reforma Trabalhista, com o objetivo de se averiguar a sua compatibilidade com o ordenamento jurídico brasileiro, notadamente com a Constituição Federal de 1988. Para tanto, foi utilizada a revisão de literatura e o método dedutivo. A partir de uma revisão doutrinária, foi possível concluir que a contribuição sindical possui natureza jurídica tributária, sendo esse entendimento pacífico na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. Outrossim, averiguou-se a existência de quatro correntes doutrinárias a respeito das mudanças introduzidas pela Reforma Trabalhista ora analisadas. A primeira entende que elas são inconstitucionais. A segunda corrente entende que, embora elas não possam ser consideradas inconstitucionais, são incompatíveis com a Constituição Federal. A terceira corrente, por sua vez, entende que o pagamento da contribuição sindical permanece obrigatório. A quarta corrente entende que o fim da obrigatoriedade do recolhimento da contribuição sindical é legal e constitucional, tendo sido adotada pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento da ADI nº 5794/DF. Entretanto, concluiu-se que as mudanças trazidas pela Reforma Trabalhista são incompatíveis com a Constituição Federal e devem ser revistas. Isso porque, como a Constituição adotou o modelo de liberdade sindical mitigada, no qual o sindicato possui o dever de proporcionar a defesa dos direitos e interesses coletivos e individuais da categoria como um todo, em questões judiciais ou administrativas, bem como de participar das negociações coletivas de trabalho, também em benefício de todos os membros da categoria, ela também deve proporcionar àqueles os recursos financeiros sem os quais a implementação e manutenção da representatividade - compulsória e extremamente ampla – torna-se impossível ou, no mínimo, prejudicada e deficitária.
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Outrossim, averiguou-se a existência de quatro correntes doutrinárias a respeito das mudanças introduzidas pela Reforma Trabalhista ora analisadas. A primeira entende que elas são inconstitucionais. A segunda corrente entende que, embora elas não possam ser consideradas inconstitucionais, são incompatíveis com a Constituição Federal. A terceira corrente, por sua vez, entende que o pagamento da contribuição sindical permanece obrigatório. A quarta corrente entende que o fim da obrigatoriedade do recolhimento da contribuição sindical é legal e constitucional, tendo sido adotada pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento da ADI nº 5794/DF. Entretanto, concluiu-se que as mudanças trazidas pela Reforma Trabalhista são incompatíveis com a Constituição Federal e devem ser revistas. Isso porque, como a Constituição adotou o modelo de liberdade sindical mitigada, no qual o sindicato possui o dever de proporcionar a defesa dos direitos e interesses coletivos e individuais da categoria como um todo, em questões judiciais ou administrativas, bem como de participar das negociações coletivas de trabalho, também em benefício de todos os membros da categoria, ela também deve proporcionar àqueles os recursos financeiros sem os quais a implementação e manutenção da representatividade - compulsória e extremamente ampla – torna-se impossível ou, no mínimo, prejudicada e deficitária.This paper aims to analyze the end of mandatory payment of union dues, introduced by the Labor Reform, with the objective of verifying its compatibility with the Brazilian legal system, notably with the Federal Constitution of 1988. In order to achieve this, a literature review was made and the deductive method was used. From a doctrinal review, it was possible to conclude that the union contribution has a tax legal nature, and this understanding is peaceful in the jurisprudence of the Brazilian Federal Supreme Court. Furthermore, it was verified the existence of four doctrinal currents regarding the changes introduced by the Labor Reform analyzed in the present paper. The first one understands that they are unconstitutional. The second current understands that, although they cannot be considered unconstitutional, they are incompatible with the Federal Constitution. The third current understands that the payment of union dues remains mandatory. The fourth current, adopted by the Federal Supreme Court in the judgment of ADI nº 5794/DF, understands that the end of mandatory payment of union dues is legal and constitutional. However, it was concluded that the changes brought about by the Labor Reform are incompatible with the Federal Constitution and should be revised, since, as the Constitution adopted the model of mitigated union freedom, in which the union has the duty to provide the defense of collective and individual rights and interests of the category as a whole, in judicial or administrative matters, as well as to participate in negotiations collective work, also for the benefit of all members of the category, it must also provide those with the financial resources without which the implementation and maintenance of representation - compulsory and extremely broad - becomes impossible or, at the very least, impaired and deficient.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)UFJFBrasilFaculdade de DireitoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITODireito do TrabalhoReforma TrabalhistaContribuição sindicalLabor LawLabor Law ReformUnion contributionO fim da obrigatoriedade do recolhimento da contribuição sindicalinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFORIGINALcamiladesouzalopes.pdfcamiladesouzalopes.pdfapplication/pdf223555https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14594/1/camiladesouzalopes.pdfbeb85c007b7ac46f4ccf8d8f839b2f42MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14594/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14594/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53TEXTcamiladesouzalopes.pdf.txtcamiladesouzalopes.pdf.txtExtracted texttext/plain70300https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14594/4/camiladesouzalopes.pdf.txta99f0822473ff16c2dc4ba5ffb215bf2MD54THUMBNAILcamiladesouzalopes.pdf.jpgcamiladesouzalopes.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1164https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14594/5/camiladesouzalopes.pdf.jpga442dc524ec01d9c89896c6b7f0cd341MD55ufjf/145942022-11-10 04:15:42.198oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/14594Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2022-11-10T06:15:42Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
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