Análise da distribuição espacial do PRONAF no Sudeste e Sul do Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Tobyas Cézar da
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14007
Resumo: Este estudo busca explicar a distribuição espacial do crédito rural no Brasil, considerando as diferenças econômicas, culturais e climáticas entre os estados do sul e sudeste. Para isso, primeiramente foi feita a contextualização histórica da formação do ambiente de crédito rural no país, desde o surgimento do Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR) passando principalmente pelos métodos, inovações e maior amplitude alcançados com a criação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). O foco desse estudo entender em que medida o agricultor familiar, historicamente desamparado pelas políticas públicas desde o surgimento do modelo adotado pelo Brasil para oferta de crédito rural, e que com o surgimento do PRONAF obteve maiores possibilidades e linhas de financiamento específicas para cada tipo de atividade exercida no campo e seus impactos de produtividade em duas regiões importantes: o sul caracterizado pela importância das cooperativas que aumentam as possibilidades de crédito rural e o sudeste dada a importância estratégica de sua produtividade e escoamento. O produtor rural pôde, desde a chegada do PRONAF, melhorar os métodos de produção, obter mais assistência técnica, ampliar sua produtividade e escoar sua produção com maior qualidade, obtendo maior facilidade com menor burocracia para distribuição de crédito rural. Porém, a pesquisa confirmou trabalhos realizados anteriormente, que afirmavam existir grande desigualdade na captação de recursos do PRONAF por parte das regiões brasileiras, com destaque para a região Sul, que historicamente demonstrou maior organização dos produtores familiares, inclusive sendo a região pioneira no surgimento das cooperativas de crédito rural no Brasil, favorecendo a chegada de recursos dos programas federais. Para fins de comparação e demonstração dessa disparidade entre regiões, o trabalho utiliza dados federais para constatar a divisão dos recursos do PRONAF pelas regiões entre os anos de 2013 e 2021, e utiliza as principais produções financiadas pelo PRONAF nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, visto que são as duas regiões que historicamente possuem grande participação no PIB nacional com suas lavouras.
id UFJF_5b9dac05b64bf1086fd3968854b2b5d9
oai_identifier_str oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/14007
network_acronym_str UFJF
network_name_str Repositório Institucional da UFJF
repository_id_str
spelling Azevedo, Vanessa Ragonehttp://lattes.cnpq.br/3634272154668418Lourenço, Aline da Costahttp://lattes.cnpq.br/3163886352951325http://lattes.cnpq.br/7450813749257600Silva, Tobyas Cézar da2022-05-02T18:43:47Z2022-04-202022-05-02T18:43:47Z2022-02-22https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14007Este estudo busca explicar a distribuição espacial do crédito rural no Brasil, considerando as diferenças econômicas, culturais e climáticas entre os estados do sul e sudeste. Para isso, primeiramente foi feita a contextualização histórica da formação do ambiente de crédito rural no país, desde o surgimento do Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR) passando principalmente pelos métodos, inovações e maior amplitude alcançados com a criação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). O foco desse estudo entender em que medida o agricultor familiar, historicamente desamparado pelas políticas públicas desde o surgimento do modelo adotado pelo Brasil para oferta de crédito rural, e que com o surgimento do PRONAF obteve maiores possibilidades e linhas de financiamento específicas para cada tipo de atividade exercida no campo e seus impactos de produtividade em duas regiões importantes: o sul caracterizado pela importância das cooperativas que aumentam as possibilidades de crédito rural e o sudeste dada a importância estratégica de sua produtividade e escoamento. O produtor rural pôde, desde a chegada do PRONAF, melhorar os métodos de produção, obter mais assistência técnica, ampliar sua produtividade e escoar sua produção com maior qualidade, obtendo maior facilidade com menor burocracia para distribuição de crédito rural. Porém, a pesquisa confirmou trabalhos realizados anteriormente, que afirmavam existir grande desigualdade na captação de recursos do PRONAF por parte das regiões brasileiras, com destaque para a região Sul, que historicamente demonstrou maior organização dos produtores familiares, inclusive sendo a região pioneira no surgimento das cooperativas de crédito rural no Brasil, favorecendo a chegada de recursos dos programas federais. Para fins de comparação e demonstração dessa disparidade entre regiões, o trabalho utiliza dados federais para constatar a divisão dos recursos do PRONAF pelas regiões entre os anos de 2013 e 2021, e utiliza as principais produções financiadas pelo PRONAF nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, visto que são as duas regiões que historicamente possuem grande participação no PIB nacional com suas lavouras.This study seeks to explain the spatial distribution of rural credit in Brazil, considering the economic, cultural, and climatic differences between states and regions. For this, firstly, the historical contextualization of the formation of the rural credit environment in the country was made, since the emergence of the National Rural Credit System (SNCR) through mainly the methods, innovations and greater amplitude achieved with the creation of the National Program for the Strengthening of Family Agriculture (PRONAF). The focus of this study is precisely the family farmer, historically helpless by public policies since the emergence of the model adopted by Brazil for the provision of rural credit, and who with the emergence of PRONAF obtained greater possibilities and specific financing lines for each type of activity carried out. in the field. Since the arrival of PRONAF, rural producers have been able to improve production methods, obtain more technical assistance, increase their productivity, and sell their production with higher quality, obtaining greater ease with less bureaucracy for the distribution of rural credit. However, the research confirmed previous studies, which claimed that there was great inequality in the capture of PRONAF resources by Brazilian regions, with emphasis on the South region, which historically demonstrated greater organization of family producers, including being the pioneer region in the emergence of rural credit cooperatives in Brazil, favoring the arrival of resources from federal programs. For the purposes of comparison and demonstration of this disparity between regions, the work uses federal data to verify the division of PRONAF resources by regions between the years 2013 and 2021, and uses the main productions financed by PRONAF in the South and Southeast regions of Brazil, since they are the two regions that historically have a large share of the national GDP with their crops.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)UFJFBrasilFaculdade de EconomiaAttribution-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEconomiaAgricultura familiarCrédito ruralCooperativasProdutor ruralFamily farmingRural creditCooperativesRural producerAnálise da distribuição espacial do PRONAF no Sudeste e Sul do Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTtobyascezardasilva.pdf.txttobyascezardasilva.pdf.txtExtracted texttext/plain100262https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14007/4/tobyascezardasilva.pdf.txt79ea5a219ae5565dc6765ef56d03e603MD54THUMBNAILtobyascezardasilva.pdf.jpgtobyascezardasilva.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1164https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14007/5/tobyascezardasilva.pdf.jpgf2f1881351f92bc039a54f8ba9c96857MD55ORIGINALtobyascezardasilva.pdftobyascezardasilva.pdfapplication/pdf673623https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14007/1/tobyascezardasilva.pdf221af3f16b8389eefdfe47123dbdfb65MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14007/2/license_rdfc4c98de35c20c53220c07884f4def27cMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14007/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53ufjf/140072022-05-03 03:13:59.178oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/14007Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2022-05-03T06:13:59Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Análise da distribuição espacial do PRONAF no Sudeste e Sul do Brasil
title Análise da distribuição espacial do PRONAF no Sudeste e Sul do Brasil
spellingShingle Análise da distribuição espacial do PRONAF no Sudeste e Sul do Brasil
Silva, Tobyas Cézar da
Economia
Agricultura familiar
Crédito rural
Cooperativas
Produtor rural
Family farming
Rural credit
Cooperatives
Rural producer
title_short Análise da distribuição espacial do PRONAF no Sudeste e Sul do Brasil
title_full Análise da distribuição espacial do PRONAF no Sudeste e Sul do Brasil
title_fullStr Análise da distribuição espacial do PRONAF no Sudeste e Sul do Brasil
title_full_unstemmed Análise da distribuição espacial do PRONAF no Sudeste e Sul do Brasil
title_sort Análise da distribuição espacial do PRONAF no Sudeste e Sul do Brasil
author Silva, Tobyas Cézar da
author_facet Silva, Tobyas Cézar da
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Azevedo, Vanessa Ragone
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3634272154668418
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Lourenço, Aline da Costa
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/3163886352951325
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7450813749257600
dc.contributor.author.fl_str_mv Silva, Tobyas Cézar da
contributor_str_mv Azevedo, Vanessa Ragone
Lourenço, Aline da Costa
dc.subject.cnpq.fl_str_mv Economia
topic Economia
Agricultura familiar
Crédito rural
Cooperativas
Produtor rural
Family farming
Rural credit
Cooperatives
Rural producer
dc.subject.por.fl_str_mv Agricultura familiar
Crédito rural
Cooperativas
Produtor rural
Family farming
Rural credit
Cooperatives
Rural producer
description Este estudo busca explicar a distribuição espacial do crédito rural no Brasil, considerando as diferenças econômicas, culturais e climáticas entre os estados do sul e sudeste. Para isso, primeiramente foi feita a contextualização histórica da formação do ambiente de crédito rural no país, desde o surgimento do Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR) passando principalmente pelos métodos, inovações e maior amplitude alcançados com a criação do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). O foco desse estudo entender em que medida o agricultor familiar, historicamente desamparado pelas políticas públicas desde o surgimento do modelo adotado pelo Brasil para oferta de crédito rural, e que com o surgimento do PRONAF obteve maiores possibilidades e linhas de financiamento específicas para cada tipo de atividade exercida no campo e seus impactos de produtividade em duas regiões importantes: o sul caracterizado pela importância das cooperativas que aumentam as possibilidades de crédito rural e o sudeste dada a importância estratégica de sua produtividade e escoamento. O produtor rural pôde, desde a chegada do PRONAF, melhorar os métodos de produção, obter mais assistência técnica, ampliar sua produtividade e escoar sua produção com maior qualidade, obtendo maior facilidade com menor burocracia para distribuição de crédito rural. Porém, a pesquisa confirmou trabalhos realizados anteriormente, que afirmavam existir grande desigualdade na captação de recursos do PRONAF por parte das regiões brasileiras, com destaque para a região Sul, que historicamente demonstrou maior organização dos produtores familiares, inclusive sendo a região pioneira no surgimento das cooperativas de crédito rural no Brasil, favorecendo a chegada de recursos dos programas federais. Para fins de comparação e demonstração dessa disparidade entre regiões, o trabalho utiliza dados federais para constatar a divisão dos recursos do PRONAF pelas regiões entre os anos de 2013 e 2021, e utiliza as principais produções financiadas pelo PRONAF nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, visto que são as duas regiões que historicamente possuem grande participação no PIB nacional com suas lavouras.
publishDate 2022
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-05-02T18:43:47Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-04-20
2022-05-02T18:43:47Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2022-02-22
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14007
url https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14007
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFJF
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Economia
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFJF
instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron:UFJF
instname_str Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron_str UFJF
institution UFJF
reponame_str Repositório Institucional da UFJF
collection Repositório Institucional da UFJF
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14007/4/tobyascezardasilva.pdf.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14007/5/tobyascezardasilva.pdf.jpg
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14007/1/tobyascezardasilva.pdf
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14007/2/license_rdf
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/14007/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 79ea5a219ae5565dc6765ef56d03e603
f2f1881351f92bc039a54f8ba9c96857
221af3f16b8389eefdfe47123dbdfb65
c4c98de35c20c53220c07884f4def27c
8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801661427193217024