Índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda. Influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologista

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Peixoto, Rodrigo de Oliveira
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Nunes, Tarcizo Afonso, Gomes, Carlos Augusto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-69912011000200007
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8429
Resumo: OBJETIVO: Verificar o valor da ultrassonografia abdominal no diagnóstico da apendicite aguda e a influência do gênero, constituição física, experiência do radiologista e o tempo evolutivo da doença nos resultados dos índices diagnósticos. MÉTODOS: Avaliou-se prospectivamente 156 pacientes com diagnóstico clínico de apendicite aguda, submetidos à ultrassonografia abdominal e apendicectomia laparoscópica, acompanhado de estudo anatomopatológico dos apêndices extirpados. Os pacientes foram alocados quanto ao IMC em dois grupos (abaixo ou acima de 25kg/m2) e os radiologistas, em três grupos conforme a experiência profissional (menos de cinco anos, entre cinco e 10 anos e mais de 10 anos). A pesquisa avaliou também a interferência do gênero e do tempo de evolução da doença utilizando-se a mediana de 36 horas. RESULTADOS: A sensibilidade e especificidade da ultrassonografia abdominal para o diagnóstico da apendicite aguda foram 64,9 e 72%, respectivamente. O gênero, o índice de massa corpórea, o tempo de experiência dos radiologistas nos três grupos estudados e o tempo de início de sintomas da doença, não demonstraram diferenças significativas no estabelecimento do diagnóstico ecográfico da apendicite aguda. CONCLUSÃO: A ultrassonografia abdominal apresentou baixa sensibilidade e especificidade e pouco contribuiu para diagnóstico da apendicite aguda. O gênero, a constituição física, a experiência do radiologista e tempo de início de sintomas da doença não interferiram no resultado do exame ecográfico.
id UFJF_5c42aa66bcdb34db15e03ed55e9b01c3
oai_identifier_str oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/8429
network_acronym_str UFJF
network_name_str Repositório Institucional da UFJF
repository_id_str
spelling 2019-01-09T14:34:29Z2019-01-072019-01-09T14:34:29Z2011382105111http://dx.doi.org/10.1590/S0100-69912011000200007https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8429OBJETIVO: Verificar o valor da ultrassonografia abdominal no diagnóstico da apendicite aguda e a influência do gênero, constituição física, experiência do radiologista e o tempo evolutivo da doença nos resultados dos índices diagnósticos. MÉTODOS: Avaliou-se prospectivamente 156 pacientes com diagnóstico clínico de apendicite aguda, submetidos à ultrassonografia abdominal e apendicectomia laparoscópica, acompanhado de estudo anatomopatológico dos apêndices extirpados. Os pacientes foram alocados quanto ao IMC em dois grupos (abaixo ou acima de 25kg/m2) e os radiologistas, em três grupos conforme a experiência profissional (menos de cinco anos, entre cinco e 10 anos e mais de 10 anos). A pesquisa avaliou também a interferência do gênero e do tempo de evolução da doença utilizando-se a mediana de 36 horas. RESULTADOS: A sensibilidade e especificidade da ultrassonografia abdominal para o diagnóstico da apendicite aguda foram 64,9 e 72%, respectivamente. O gênero, o índice de massa corpórea, o tempo de experiência dos radiologistas nos três grupos estudados e o tempo de início de sintomas da doença, não demonstraram diferenças significativas no estabelecimento do diagnóstico ecográfico da apendicite aguda. CONCLUSÃO: A ultrassonografia abdominal apresentou baixa sensibilidade e especificidade e pouco contribuiu para diagnóstico da apendicite aguda. O gênero, a constituição física, a experiência do radiologista e tempo de início de sintomas da doença não interferiram no resultado do exame ecográfico.-por--BrasilRevista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões-ApendiciteUltrassonografiaDiagnósticoÍndices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda. Influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologistaIndices of diagnostic abdominal ultrasonography in acute appendicitis. Influence of gender and physical constitution, time evolution of the disease and experience of radiologistinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlePeixoto, Rodrigo de OliveiraNunes, Tarcizo AfonsoGomes, Carlos Augustoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTHUMBNAILÍndices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda.pdf.jpgÍndices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1775https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/8429/4/%c3%8dndices%20diagn%c3%b3sticos%20da%20ultrassonografia%20abdominal%20na%20apendicite%20aguda.pdf.jpg36df0b081dd5e3547fdc4784e32c00b6MD54ORIGINALÍndices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda.pdfÍndices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda.pdfapplication/pdf48035https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/8429/1/%c3%8dndices%20diagn%c3%b3sticos%20da%20ultrassonografia%20abdominal%20na%20apendicite%20aguda.pdf70c12220409ebf061db5d242e55a7d78MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/8429/2/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD52TEXTÍndices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda.pdf.txtÍndices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda.pdf.txtExtracted texttext/plain33364https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/8429/3/%c3%8dndices%20diagn%c3%b3sticos%20da%20ultrassonografia%20abdominal%20na%20apendicite%20aguda.pdf.txt16363413ac3d6f77ca8be551ce82ed66MD53ufjf/84292019-06-16 10:53:43.328oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/8429TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-06-16T13:53:43Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda. Influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologista
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Indices of diagnostic abdominal ultrasonography in acute appendicitis. Influence of gender and physical constitution, time evolution of the disease and experience of radiologist
title Índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda. Influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologista
spellingShingle Índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda. Influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologista
Peixoto, Rodrigo de Oliveira
-
Apendicite
Ultrassonografia
Diagnóstico
title_short Índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda. Influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologista
title_full Índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda. Influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologista
title_fullStr Índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda. Influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologista
title_full_unstemmed Índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda. Influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologista
title_sort Índices diagnósticos da ultrassonografia abdominal na apendicite aguda. Influência do gênero e constituição física, tempo evolutivo da doença e experiência do radiologista
author Peixoto, Rodrigo de Oliveira
author_facet Peixoto, Rodrigo de Oliveira
Nunes, Tarcizo Afonso
Gomes, Carlos Augusto
author_role author
author2 Nunes, Tarcizo Afonso
Gomes, Carlos Augusto
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Peixoto, Rodrigo de Oliveira
Nunes, Tarcizo Afonso
Gomes, Carlos Augusto
dc.subject.cnpq.fl_str_mv -
topic -
Apendicite
Ultrassonografia
Diagnóstico
dc.subject.por.fl_str_mv Apendicite
Ultrassonografia
Diagnóstico
description OBJETIVO: Verificar o valor da ultrassonografia abdominal no diagnóstico da apendicite aguda e a influência do gênero, constituição física, experiência do radiologista e o tempo evolutivo da doença nos resultados dos índices diagnósticos. MÉTODOS: Avaliou-se prospectivamente 156 pacientes com diagnóstico clínico de apendicite aguda, submetidos à ultrassonografia abdominal e apendicectomia laparoscópica, acompanhado de estudo anatomopatológico dos apêndices extirpados. Os pacientes foram alocados quanto ao IMC em dois grupos (abaixo ou acima de 25kg/m2) e os radiologistas, em três grupos conforme a experiência profissional (menos de cinco anos, entre cinco e 10 anos e mais de 10 anos). A pesquisa avaliou também a interferência do gênero e do tempo de evolução da doença utilizando-se a mediana de 36 horas. RESULTADOS: A sensibilidade e especificidade da ultrassonografia abdominal para o diagnóstico da apendicite aguda foram 64,9 e 72%, respectivamente. O gênero, o índice de massa corpórea, o tempo de experiência dos radiologistas nos três grupos estudados e o tempo de início de sintomas da doença, não demonstraram diferenças significativas no estabelecimento do diagnóstico ecográfico da apendicite aguda. CONCLUSÃO: A ultrassonografia abdominal apresentou baixa sensibilidade e especificidade e pouco contribuiu para diagnóstico da apendicite aguda. O gênero, a constituição física, a experiência do radiologista e tempo de início de sintomas da doença não interferiram no resultado do exame ecográfico.
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-01-09T14:34:29Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-01-07
2019-01-09T14:34:29Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8429
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S0100-69912011000200007
url http://dx.doi.org/10.1590/S0100-69912011000200007
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8429
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv -
dc.publisher.initials.fl_str_mv -
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv -
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFJF
instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron:UFJF
instname_str Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron_str UFJF
institution UFJF
reponame_str Repositório Institucional da UFJF
collection Repositório Institucional da UFJF
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/8429/4/%c3%8dndices%20diagn%c3%b3sticos%20da%20ultrassonografia%20abdominal%20na%20apendicite%20aguda.pdf.jpg
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/8429/1/%c3%8dndices%20diagn%c3%b3sticos%20da%20ultrassonografia%20abdominal%20na%20apendicite%20aguda.pdf
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/8429/2/license.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/8429/3/%c3%8dndices%20diagn%c3%b3sticos%20da%20ultrassonografia%20abdominal%20na%20apendicite%20aguda.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 36df0b081dd5e3547fdc4784e32c00b6
70c12220409ebf061db5d242e55a7d78
000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37b
16363413ac3d6f77ca8be551ce82ed66
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1813193854081302528