O bailar do aprendizado: o Xirê Orixá como forma educacional na compreensão do ciclo da vida
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11033 |
Resumo: | Na tradição religiosa do candomblé, o ritual conhecido como Xirê Orixá é a festividade ritualística que está relacionada na comemoração do nascimento de um adepto dentro de uma comunidade terreiro de candomblé ou mesmo para homenagear algum orixá em especifico. Essa festividade é vista dentro da liturgia como uma forma de unir os componentes de uma mesma família de santo, além de apresentar para as outras famílias convidadas, a alegria do nascimento de mais um novo integrante da comunidade. Nessa festiva comemoração familiar, herdada pelos africanos que chegaram ao Brasil como escravos, o ponto central desse ato, ligado principalmente com a comunicação aos ancestrais e com a interpretação do ciclo da vida que, ao ser iniciada por Exú e encerrada por Oxalá, a cosmovisão religiosa relacionada nesses pontos principais passam por dois importantes princípios: o primeiro é tratado como fator importante do princípio inicial e dinâmico de todos os seres, onde o ato do nascer dentro do candomblé representa a pureza e a ingenuidade estampada no recém-nascido. Já o segundo é caracterizado pelo momento final do estado evolutivo, ou seja, na descontinuidade do processo de crescimento iniciado pelo primeiro que, de acordo com o tempo, passa a perder gradativamente essa força dinâmica até cessá-la por completo. Para o novo adepto, conhecido como Yawò, esses dois princípios repassados como forma educacional pelas Yalorixás e pelos Babalorixás de sua comunidade é visto como o ponto principal de sua formação religiosa onde, os ensinamentos através da oralidade são irrigados de conteúdo mítico e ritualístico para o fortalecimento religioso educacional do mesmo e assim, promover o afloramento da aprendizagem, tendo em vista analisar esse ritual como um dos elementos de representação do mundo, mas ao mesmo tempo, reflete uma dinâmica de integração do fiel neste mundo e de seu cotidiano espiritual, mesmo estando dentro ou fora do círculo em que faz parte. |
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Berkenbrock, Volney J.http://lattes.cnpq.br/Costa, Mariane Ambrósiohttp://buscatextual.cnpq.br/http://buscatextual.cnpq.br/Damasceno, Willians Antonio Alves Teixeira2019-10-08T16:59:35Z2019-10-012019-10-08T16:59:35Z2017-01-16https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11033Na tradição religiosa do candomblé, o ritual conhecido como Xirê Orixá é a festividade ritualística que está relacionada na comemoração do nascimento de um adepto dentro de uma comunidade terreiro de candomblé ou mesmo para homenagear algum orixá em especifico. Essa festividade é vista dentro da liturgia como uma forma de unir os componentes de uma mesma família de santo, além de apresentar para as outras famílias convidadas, a alegria do nascimento de mais um novo integrante da comunidade. Nessa festiva comemoração familiar, herdada pelos africanos que chegaram ao Brasil como escravos, o ponto central desse ato, ligado principalmente com a comunicação aos ancestrais e com a interpretação do ciclo da vida que, ao ser iniciada por Exú e encerrada por Oxalá, a cosmovisão religiosa relacionada nesses pontos principais passam por dois importantes princípios: o primeiro é tratado como fator importante do princípio inicial e dinâmico de todos os seres, onde o ato do nascer dentro do candomblé representa a pureza e a ingenuidade estampada no recém-nascido. Já o segundo é caracterizado pelo momento final do estado evolutivo, ou seja, na descontinuidade do processo de crescimento iniciado pelo primeiro que, de acordo com o tempo, passa a perder gradativamente essa força dinâmica até cessá-la por completo. Para o novo adepto, conhecido como Yawò, esses dois princípios repassados como forma educacional pelas Yalorixás e pelos Babalorixás de sua comunidade é visto como o ponto principal de sua formação religiosa onde, os ensinamentos através da oralidade são irrigados de conteúdo mítico e ritualístico para o fortalecimento religioso educacional do mesmo e assim, promover o afloramento da aprendizagem, tendo em vista analisar esse ritual como um dos elementos de representação do mundo, mas ao mesmo tempo, reflete uma dinâmica de integração do fiel neste mundo e de seu cotidiano espiritual, mesmo estando dentro ou fora do círculo em que faz parte.In the religious tradition of the Candomblé ritual known as Xire Orisa - focus of the article - is the ritual feast that is listed on the birth celebration of a fan within a yard of Candomble community or even to honor some deity in specific. This festival is seen in the liturgy as a way to unite the components of the same family saint and presents to other families invited, the joy of the birth of another new member of the community. In this festive family celebration, inherited by Africans who came to Brazil as slaves, the central point of this act, mainly connected with communication to the ancestors and the interpretation of the life cycle, to be initiated by Èsú and closed by Ossaalaa, the worldview religious related these main points go through two important principles: the first is treated as an important factor of the initial principle and dynamic of all beings, where the act of being born into the candomble is the purity and ingenuity printed in the newborn. The second principle is characterized by the final moment of the evolutionary state, ie, discontinuity of the growth process initiated by the first one, according to the time starts to gradually lose this dynamic force to cease it altogether. For the new fan, known as Yawo, these two principles passed as an educational way by Yalorixás and the Babalorixás your community is seen as the main point of his religious formation where the teachings through orality are irrigated mythic and ritualistic content to religious educational strengthening the same and thus, promote the upwelling of learning, in order to analyze the ritual as one of the world representation elements but at the same time reflects a dynamic integration of faithful in the world. your spiritual routine, even when inside or outside the circle part.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)UFJFBrasilICH – Instituto de Ciências HumanasAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::TEOLOGIAXirê OrixáEducaçãoTerreiroCandombléOrixásXire OrishaEducationTerreiroCandombléOrishasO bailar do aprendizado: o Xirê Orixá como forma educacional na compreensão do ciclo da vidainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFORIGINALwilliansantonioalvesteixeiradamasceno.pdfwilliansantonioalvesteixeiradamasceno.pdfapplication/pdf251078https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11033/1/williansantonioalvesteixeiradamasceno.pdf56026e0d11ddb0f0f6cbf31e1a7976a1MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11033/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81748https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11033/3/license.txt8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33MD53TEXTwilliansantonioalvesteixeiradamasceno.pdf.txtwilliansantonioalvesteixeiradamasceno.pdf.txtExtracted texttext/plain34792https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11033/4/williansantonioalvesteixeiradamasceno.pdf.txt7854ba8de0d2bcc7024008dff71878c6MD54THUMBNAILwilliansantonioalvesteixeiradamasceno.pdf.jpgwilliansantonioalvesteixeiradamasceno.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1210https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/11033/5/williansantonioalvesteixeiradamasceno.pdf.jpg0236c97b81e800c45f973b83d0423614MD55ufjf/110332019-10-09 03:07:39.023oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/11033Tk9URTogUExBQ0UgWU9VUiBPV04gTElDRU5TRSBIRVJFClRoaXMgc2FtcGxlIGxpY2Vuc2UgaXMgcHJvdmlkZWQgZm9yIGluZm9ybWF0aW9uYWwgcHVycG9zZXMgb25seS4KCk5PTi1FWENMVVNJVkUgRElTVFJJQlVUSU9OIExJQ0VOU0UKCkJ5IHNpZ25pbmcgYW5kIHN1Ym1pdHRpbmcgdGhpcyBsaWNlbnNlLCB5b3UgKHRoZSBhdXRob3Iocykgb3IgY29weXJpZ2h0Cm93bmVyKSBncmFudHMgdG8gRFNwYWNlIFVuaXZlcnNpdHkgKERTVSkgdGhlIG5vbi1leGNsdXNpdmUgcmlnaHQgdG8gcmVwcm9kdWNlLAp0cmFuc2xhdGUgKGFzIGRlZmluZWQgYmVsb3cpLCBhbmQvb3IgZGlzdHJpYnV0ZSB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gKGluY2x1ZGluZwp0aGUgYWJzdHJhY3QpIHdvcmxkd2lkZSBpbiBwcmludCBhbmQgZWxlY3Ryb25pYyBmb3JtYXQgYW5kIGluIGFueSBtZWRpdW0sCmluY2x1ZGluZyBidXQgbm90IGxpbWl0ZWQgdG8gYXVkaW8gb3IgdmlkZW8uCgpZb3UgYWdyZWUgdGhhdCBEU1UgbWF5LCB3aXRob3V0IGNoYW5naW5nIHRoZSBjb250ZW50LCB0cmFuc2xhdGUgdGhlCnN1Ym1pc3Npb24gdG8gYW55IG1lZGl1bSBvciBmb3JtYXQgZm9yIHRoZSBwdXJwb3NlIG9mIHByZXNlcnZhdGlvbi4KCllvdSBhbHNvIGFncmVlIHRoYXQgRFNVIG1heSBrZWVwIG1vcmUgdGhhbiBvbmUgY29weSBvZiB0aGlzIHN1Ym1pc3Npb24gZm9yCnB1cnBvc2VzIG9mIHNlY3VyaXR5LCBiYWNrLXVwIGFuZCBwcmVzZXJ2YXRpb24uCgpZb3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgdGhlIHN1Ym1pc3Npb24gaXMgeW91ciBvcmlnaW5hbCB3b3JrLCBhbmQgdGhhdCB5b3UgaGF2ZQp0aGUgcmlnaHQgdG8gZ3JhbnQgdGhlIHJpZ2h0cyBjb250YWluZWQgaW4gdGhpcyBsaWNlbnNlLiBZb3UgYWxzbyByZXByZXNlbnQKdGhhdCB5b3VyIHN1Ym1pc3Npb24gZG9lcyBub3QsIHRvIHRoZSBiZXN0IG9mIHlvdXIga25vd2xlZGdlLCBpbmZyaW5nZSB1cG9uCmFueW9uZSdzIGNvcHlyaWdodC4KCklmIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uIGNvbnRhaW5zIG1hdGVyaWFsIGZvciB3aGljaCB5b3UgZG8gbm90IGhvbGQgY29weXJpZ2h0LAp5b3UgcmVwcmVzZW50IHRoYXQgeW91IGhhdmUgb2J0YWluZWQgdGhlIHVucmVzdHJpY3RlZCBwZXJtaXNzaW9uIG9mIHRoZQpjb3B5cmlnaHQgb3duZXIgdG8gZ3JhbnQgRFNVIHRoZSByaWdodHMgcmVxdWlyZWQgYnkgdGhpcyBsaWNlbnNlLCBhbmQgdGhhdApzdWNoIHRoaXJkLXBhcnR5IG93bmVkIG1hdGVyaWFsIGlzIGNsZWFybHkgaWRlbnRpZmllZCBhbmQgYWNrbm93bGVkZ2VkCndpdGhpbiB0aGUgdGV4dCBvciBjb250ZW50IG9mIHRoZSBzdWJtaXNzaW9uLgoKSUYgVEhFIFNVQk1JU1NJT04gSVMgQkFTRUQgVVBPTiBXT1JLIFRIQVQgSEFTIEJFRU4gU1BPTlNPUkVEIE9SIFNVUFBPUlRFRApCWSBBTiBBR0VOQ1kgT1IgT1JHQU5JWkFUSU9OIE9USEVSIFRIQU4gRFNVLCBZT1UgUkVQUkVTRU5UIFRIQVQgWU9VIEhBVkUKRlVMRklMTEVEIEFOWSBSSUdIVCBPRiBSRVZJRVcgT1IgT1RIRVIgT0JMSUdBVElPTlMgUkVRVUlSRUQgQlkgU1VDSApDT05UUkFDVCBPUiBBR1JFRU1FTlQuCgpEU1Ugd2lsbCBjbGVhcmx5IGlkZW50aWZ5IHlvdXIgbmFtZShzKSBhcyB0aGUgYXV0aG9yKHMpIG9yIG93bmVyKHMpIG9mIHRoZQpzdWJtaXNzaW9uLCBhbmQgd2lsbCBub3QgbWFrZSBhbnkgYWx0ZXJhdGlvbiwgb3RoZXIgdGhhbiBhcyBhbGxvd2VkIGJ5IHRoaXMKbGljZW5zZSwgdG8geW91ciBzdWJtaXNzaW9uLgo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-10-09T06:07:39Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
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