Educação em tempos sombrios: ontologias perspectivistas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carvalho Bisneta, Raquel Minervino de
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10758
Resumo: O presente trabalho buscou investigar dimensões ontológicas acerca do sentido atribuído, na história da filosofia, à condição humana em contraste à condição animal. Ao se perguntar “o que é o humano”, este ensaio esbarrou, em sua busca, no próprio paradoxo da questão: o homem é aquele que, para definir-se, precisa negar a si próprio (o humano é o não-animal, embora a animalidade seja parte de sua própria natureza) – paradoxo este que Agamben (2017) irá perceber como um “dispositivo irônico” da máquina antropológica do humanismo. Tal necessidade de separação entre a humanidade e a animalidade serviu como fundamento, dentro das ciências humanas, para avaliar os graus de humanidade e de desenvolvimento de determinadas sociedades, baseando-se numa compreensão enganosa da Teoria da Evolução. Assim, a partir destes debates, ingressamos em outra questão que nos pareceu essencial: a questão moral – por que, em nossa história, excluímos, negamos e escravizamos outros humanos, diferentes grupos sociais, étnicos, raciais? A complexidade da pergunta me levou a buscar respostas diversas. Nós, os animais humanos, somos seres sociais que agem a partir de normas e condutas consideradas aceitáveis e/ou desejáveis, e compreender as motivações que nos levam a agir de determinada maneira mostrou-se importante para renovar a pergunta sobre a condição ontológica do humano, em relação tanto com as dimensões psicológicas da moralidade quanto com as sociais ou ambientais. A partir de autores da antropologia, filosofia, sociologia e psicanálise, busquei tecer uma malha que me permitisse prescrutar a questão moral, embora eu esteja em muito distante de sua plena compreensão. No último capítulo, discuti ainda o perspectivismo ameríndio como suporte ontológico e pedagógico para pensar futuros possíveis em tempos sombrios.
id UFJF_6c8891d6a14c46775ad0b760afb1b04b
oai_identifier_str oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/10758
network_acronym_str UFJF
network_name_str Repositório Institucional da UFJF
repository_id_str
spelling Amaral, Aimberê Guilherme Quintiliano Rocha dohttp://lattes.cnpq.br/López, Maximiliano ValérioFreitas, Alexandre Simãohttp://lattes.cnpq.br/Carvalho Bisneta, Raquel Minervino de2019-09-11T14:00:54Z2019-09-052019-09-11T14:00:54Z2019-04-24https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10758O presente trabalho buscou investigar dimensões ontológicas acerca do sentido atribuído, na história da filosofia, à condição humana em contraste à condição animal. Ao se perguntar “o que é o humano”, este ensaio esbarrou, em sua busca, no próprio paradoxo da questão: o homem é aquele que, para definir-se, precisa negar a si próprio (o humano é o não-animal, embora a animalidade seja parte de sua própria natureza) – paradoxo este que Agamben (2017) irá perceber como um “dispositivo irônico” da máquina antropológica do humanismo. Tal necessidade de separação entre a humanidade e a animalidade serviu como fundamento, dentro das ciências humanas, para avaliar os graus de humanidade e de desenvolvimento de determinadas sociedades, baseando-se numa compreensão enganosa da Teoria da Evolução. Assim, a partir destes debates, ingressamos em outra questão que nos pareceu essencial: a questão moral – por que, em nossa história, excluímos, negamos e escravizamos outros humanos, diferentes grupos sociais, étnicos, raciais? A complexidade da pergunta me levou a buscar respostas diversas. Nós, os animais humanos, somos seres sociais que agem a partir de normas e condutas consideradas aceitáveis e/ou desejáveis, e compreender as motivações que nos levam a agir de determinada maneira mostrou-se importante para renovar a pergunta sobre a condição ontológica do humano, em relação tanto com as dimensões psicológicas da moralidade quanto com as sociais ou ambientais. A partir de autores da antropologia, filosofia, sociologia e psicanálise, busquei tecer uma malha que me permitisse prescrutar a questão moral, embora eu esteja em muito distante de sua plena compreensão. No último capítulo, discuti ainda o perspectivismo ameríndio como suporte ontológico e pedagógico para pensar futuros possíveis em tempos sombrios.The present work sought to investigate ontological dimensions about the meaning attributed, in the history of philosophy, to the human condition in contrast to the animal condition. In asking himself "what is human", this essay has stumbled in its quest in the very paradox of the question: man is one who, in order to define himself, must deny himself (the human is the nonanimal, although animality is part of its own nature) - a paradox that Agamben (2017) will perceive as an "ironic device" of the anthropological machine of humanism. Such a need for separation between humanity and animality served as the foundation within the human sciences for evaluating the degrees of humanity and development of particular societies on the basis of a misleading understanding of the Theory of Evolution. So from these debates, we enter into another question that seems essential to us, the moral question - why, in our history, do we exclude, deny and enslave other humans, different social, ethnic, racial groups? The complexity of the question led me to seek different answers. We, the human animals, are social beings who act on norms and behaviors considered acceptable and / or desirable, and understand the motivations that lead us to act in a certain way proved important to renew the question about the ontological condition of the human, in relation to both the psychological dimensions of morality and social or environmental dimensions. From authors of anthropology, philosophy, sociology and psychoanalysis, I have tried to weave a mesh that would allow me to examine the moral issue, even though I am far from fully understood. In the last chapter, I also bring Amerindian perspectivism as a support for thinking possible futures in dark times.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em EducaçãoUFJFBrasilFaculdade de EducaçãoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOOntologiaHumanidadeAnimalidadeMoralPerspectivismo ameríndioOntologyHumanityAnimalityMoralAmerindian perspectivesEducação em tempos sombrios: ontologias perspectivistasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFORIGINALraquelminervinodecarvalhobisneta.pdfraquelminervinodecarvalhobisneta.pdfapplication/pdf1157772https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/10758/1/raquelminervinodecarvalhobisneta.pdf9245607a29d74217cc3a78f94bb13b15MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82136https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/10758/3/license.txtffbb04eaab5e689eb178ff1cf915d0d1MD53TEXTraquelminervinodecarvalhobisneta.pdf.txtraquelminervinodecarvalhobisneta.pdf.txtExtracted texttext/plain189296https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/10758/4/raquelminervinodecarvalhobisneta.pdf.txt358d802a6813682571fdb7e6b27ed4e8MD54THUMBNAILraquelminervinodecarvalhobisneta.pdf.jpgraquelminervinodecarvalhobisneta.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1135https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/10758/5/raquelminervinodecarvalhobisneta.pdf.jpg121b4702b22c63eb098ee9877fe97056MD55CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/10758/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52ufjf/107582019-09-12 03:07:42.66oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/10758TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkENCg0KQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gDQpJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uDQoNClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZhw6fDo28uIFZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLg0KDQpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLg0KDQpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPICBPUkdBTklTTU8sIFZPQ8OKIERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJU8ODTyBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLg0KDQpPIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSAgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGEgcHVibGljYcOnw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-09-12T06:07:42Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Educação em tempos sombrios: ontologias perspectivistas
title Educação em tempos sombrios: ontologias perspectivistas
spellingShingle Educação em tempos sombrios: ontologias perspectivistas
Carvalho Bisneta, Raquel Minervino de
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO
Ontologia
Humanidade
Animalidade
Moral
Perspectivismo ameríndio
Ontology
Humanity
Animality
Moral
Amerindian perspectives
title_short Educação em tempos sombrios: ontologias perspectivistas
title_full Educação em tempos sombrios: ontologias perspectivistas
title_fullStr Educação em tempos sombrios: ontologias perspectivistas
title_full_unstemmed Educação em tempos sombrios: ontologias perspectivistas
title_sort Educação em tempos sombrios: ontologias perspectivistas
author Carvalho Bisneta, Raquel Minervino de
author_facet Carvalho Bisneta, Raquel Minervino de
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Amaral, Aimberê Guilherme Quintiliano Rocha do
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/
dc.contributor.referee1.fl_str_mv López, Maximiliano Valério
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Freitas, Alexandre Simão
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/
dc.contributor.author.fl_str_mv Carvalho Bisneta, Raquel Minervino de
contributor_str_mv Amaral, Aimberê Guilherme Quintiliano Rocha do
López, Maximiliano Valério
Freitas, Alexandre Simão
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO
topic CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO
Ontologia
Humanidade
Animalidade
Moral
Perspectivismo ameríndio
Ontology
Humanity
Animality
Moral
Amerindian perspectives
dc.subject.por.fl_str_mv Ontologia
Humanidade
Animalidade
Moral
Perspectivismo ameríndio
Ontology
Humanity
Animality
Moral
Amerindian perspectives
description O presente trabalho buscou investigar dimensões ontológicas acerca do sentido atribuído, na história da filosofia, à condição humana em contraste à condição animal. Ao se perguntar “o que é o humano”, este ensaio esbarrou, em sua busca, no próprio paradoxo da questão: o homem é aquele que, para definir-se, precisa negar a si próprio (o humano é o não-animal, embora a animalidade seja parte de sua própria natureza) – paradoxo este que Agamben (2017) irá perceber como um “dispositivo irônico” da máquina antropológica do humanismo. Tal necessidade de separação entre a humanidade e a animalidade serviu como fundamento, dentro das ciências humanas, para avaliar os graus de humanidade e de desenvolvimento de determinadas sociedades, baseando-se numa compreensão enganosa da Teoria da Evolução. Assim, a partir destes debates, ingressamos em outra questão que nos pareceu essencial: a questão moral – por que, em nossa história, excluímos, negamos e escravizamos outros humanos, diferentes grupos sociais, étnicos, raciais? A complexidade da pergunta me levou a buscar respostas diversas. Nós, os animais humanos, somos seres sociais que agem a partir de normas e condutas consideradas aceitáveis e/ou desejáveis, e compreender as motivações que nos levam a agir de determinada maneira mostrou-se importante para renovar a pergunta sobre a condição ontológica do humano, em relação tanto com as dimensões psicológicas da moralidade quanto com as sociais ou ambientais. A partir de autores da antropologia, filosofia, sociologia e psicanálise, busquei tecer uma malha que me permitisse prescrutar a questão moral, embora eu esteja em muito distante de sua plena compreensão. No último capítulo, discuti ainda o perspectivismo ameríndio como suporte ontológico e pedagógico para pensar futuros possíveis em tempos sombrios.
publishDate 2019
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-09-11T14:00:54Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-09-05
2019-09-11T14:00:54Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-04-24
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10758
url https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10758
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-graduação em Educação
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFJF
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Educação
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFJF
instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron:UFJF
instname_str Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron_str UFJF
institution UFJF
reponame_str Repositório Institucional da UFJF
collection Repositório Institucional da UFJF
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/10758/1/raquelminervinodecarvalhobisneta.pdf
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/10758/3/license.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/10758/4/raquelminervinodecarvalhobisneta.pdf.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/10758/5/raquelminervinodecarvalhobisneta.pdf.jpg
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/10758/2/license_rdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 9245607a29d74217cc3a78f94bb13b15
ffbb04eaab5e689eb178ff1cf915d0d1
358d802a6813682571fdb7e6b27ed4e8
121b4702b22c63eb098ee9877fe97056
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801661304031674368