Integração fracionária nos ciclos econômicos de longo prazo no Brasil: evidências Iniciais de criticalidade auto-organizada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lopes, Luckas Sabioni
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Macedo, Leandro Roberto de, Toyoshima, Silvia Harumi
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.5935/0034-7140.20160016
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7421
Resumo: O presente artigo estuda os ciclos econômicos no Brasil sob a ótima da teoria da criticalidade auto-organizada (SOC), em que as flutuações ocorrem como avalanches que se constroem lentamente no tempo, em um sistema dinâmico conduzido endogenamente para o ponto crítico. Para tanto, obteve-se uma série de ciclos de longo prazo com a técnica de Análise do Espectro Singular, a qual foi, então, utilizada em modelos ARFIMA (p,d,q). A série considerada foi o produto interno bruto (PIB) trimestral, disponível entre 1947 e 2012. Os resultados mostram que os ciclos de longo prazo podem durar de três a pouco mais de 12 anos, com média de nove anos. Os períodos de arrefecimento da atividade têm duração aproximada de cinco anos e taxa de crescimento relativamente baixa, de 2,9% a.a. Nos períodos expansivos a duração é ligeiramente menor, 3,75 anos, e a taxa de crescimento é elevada, de 6,9% a.a. Em adição, a volatilidade da produção apresenta um padrão em "U" invertido, atingindo um pico na metade da década de 1980. As estimações ARFIMA indicam fortemente que d ≈ 0,5, exatamente o valor previsto pelo modelo seminal SOC. Assim, não é possível rejeitar a viabilidade desta teoria para o caso brasileiro, a qual diz, como corolário, que as flutuações cíclicas da produção são em grande parte inevitáveis.
id UFJF_8525226af8f0df36580cf29c95e347d1
oai_identifier_str oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/7421
network_acronym_str UFJF
network_name_str Repositório Institucional da UFJF
repository_id_str
spelling 2018-09-11T18:47:46Z2018-09-112018-09-11T18:47:46Z2016-07703315335http://dx.doi.org/10.5935/0034-7140.20160016https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7421O presente artigo estuda os ciclos econômicos no Brasil sob a ótima da teoria da criticalidade auto-organizada (SOC), em que as flutuações ocorrem como avalanches que se constroem lentamente no tempo, em um sistema dinâmico conduzido endogenamente para o ponto crítico. Para tanto, obteve-se uma série de ciclos de longo prazo com a técnica de Análise do Espectro Singular, a qual foi, então, utilizada em modelos ARFIMA (p,d,q). A série considerada foi o produto interno bruto (PIB) trimestral, disponível entre 1947 e 2012. Os resultados mostram que os ciclos de longo prazo podem durar de três a pouco mais de 12 anos, com média de nove anos. Os períodos de arrefecimento da atividade têm duração aproximada de cinco anos e taxa de crescimento relativamente baixa, de 2,9% a.a. Nos períodos expansivos a duração é ligeiramente menor, 3,75 anos, e a taxa de crescimento é elevada, de 6,9% a.a. Em adição, a volatilidade da produção apresenta um padrão em "U" invertido, atingindo um pico na metade da década de 1980. As estimações ARFIMA indicam fortemente que d ≈ 0,5, exatamente o valor previsto pelo modelo seminal SOC. Assim, não é possível rejeitar a viabilidade desta teoria para o caso brasileiro, a qual diz, como corolário, que as flutuações cíclicas da produção são em grande parte inevitáveis.In this paper, we search for evidence of self-organized criticality (SOC) in the Brazilian aggregate production. In order to do so, long-term growth cycles are extracted from gross domestic product (GDP) data, by using the Singular Spectrum Analysis. Then, this times series is utilized in ARFIMA (p,d,q) regressions. Data set consists of quarterly observations from 1947 to 2012. As our results show, long-term growth cycles may range between 3 and 12 years, with an average duration of 9 years. Slowdown phases usually last 5 years, with a relatively low growth-rate of 2.9% p.a. By the other hand, expansions average 375 years, but have a higher rate of variation (6.9% p.a.). Additionally, volatility in Brazil has presented an inverted U-shape pattern, reaching a peak in the middle of the 1980s. Our ARFIMA estimations strongly point out towards d ≈ 05, which is exactly the value predicted by canonical SOC models. Therefore, when explaining Brazilian growth cycles, we cannot reject the viability of this theory, which implies, as a corollary, that output fluctuations are in a large extent unavoidable.por--BrasilRevista Brasileira de Economia-Ciclos econômicosCriticalidade auto-organizadaAnálise do espectro singularARFIMABrasilIntegração fracionária nos ciclos econômicos de longo prazo no Brasil: evidências Iniciais de criticalidade auto-organizadainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleLopes, Luckas SabioniMacedo, Leandro Roberto deToyoshima, Silvia Harumiinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTHUMBNAILIntegração fracionária nos ciclos econômicos de longo prazo no Brasil.pdf.jpgIntegração fracionária nos ciclos econômicos de longo prazo no Brasil.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1756https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/7421/4/Integra%c3%a7%c3%a3o%20fracion%c3%a1ria%20nos%20ciclos%20econ%c3%b4micos%20de%20longo%20prazo%20no%20Brasil.pdf.jpgd7cf8e8de18d90cedfba000e69b3dbabMD54ORIGINALIntegração fracionária nos ciclos econômicos de longo prazo no Brasil.pdfIntegração fracionária nos ciclos econômicos de longo prazo no Brasil.pdfapplication/pdf393429https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/7421/1/Integra%c3%a7%c3%a3o%20fracion%c3%a1ria%20nos%20ciclos%20econ%c3%b4micos%20de%20longo%20prazo%20no%20Brasil.pdfa1a9df3bb207ef64f29e61531a8e9598MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/7421/2/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD52TEXTIntegração fracionária nos ciclos econômicos de longo prazo no Brasil.pdf.txtIntegração fracionária nos ciclos econômicos de longo prazo no Brasil.pdf.txtExtracted texttext/plain69623https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/7421/3/Integra%c3%a7%c3%a3o%20fracion%c3%a1ria%20nos%20ciclos%20econ%c3%b4micos%20de%20longo%20prazo%20no%20Brasil.pdf.txtbc884c467b5c8fa1a7471665e39c3a4cMD53ufjf/74212019-06-16 11:01:44.292oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/7421TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-06-16T14:01:44Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Integração fracionária nos ciclos econômicos de longo prazo no Brasil: evidências Iniciais de criticalidade auto-organizada
title Integração fracionária nos ciclos econômicos de longo prazo no Brasil: evidências Iniciais de criticalidade auto-organizada
spellingShingle Integração fracionária nos ciclos econômicos de longo prazo no Brasil: evidências Iniciais de criticalidade auto-organizada
Lopes, Luckas Sabioni
-
Ciclos econômicos
Criticalidade auto-organizada
Análise do espectro singular
ARFIMA
Brasil
title_short Integração fracionária nos ciclos econômicos de longo prazo no Brasil: evidências Iniciais de criticalidade auto-organizada
title_full Integração fracionária nos ciclos econômicos de longo prazo no Brasil: evidências Iniciais de criticalidade auto-organizada
title_fullStr Integração fracionária nos ciclos econômicos de longo prazo no Brasil: evidências Iniciais de criticalidade auto-organizada
title_full_unstemmed Integração fracionária nos ciclos econômicos de longo prazo no Brasil: evidências Iniciais de criticalidade auto-organizada
title_sort Integração fracionária nos ciclos econômicos de longo prazo no Brasil: evidências Iniciais de criticalidade auto-organizada
author Lopes, Luckas Sabioni
author_facet Lopes, Luckas Sabioni
Macedo, Leandro Roberto de
Toyoshima, Silvia Harumi
author_role author
author2 Macedo, Leandro Roberto de
Toyoshima, Silvia Harumi
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Lopes, Luckas Sabioni
Macedo, Leandro Roberto de
Toyoshima, Silvia Harumi
dc.subject.cnpq.fl_str_mv -
topic -
Ciclos econômicos
Criticalidade auto-organizada
Análise do espectro singular
ARFIMA
Brasil
dc.subject.por.fl_str_mv Ciclos econômicos
Criticalidade auto-organizada
Análise do espectro singular
ARFIMA
Brasil
description O presente artigo estuda os ciclos econômicos no Brasil sob a ótima da teoria da criticalidade auto-organizada (SOC), em que as flutuações ocorrem como avalanches que se constroem lentamente no tempo, em um sistema dinâmico conduzido endogenamente para o ponto crítico. Para tanto, obteve-se uma série de ciclos de longo prazo com a técnica de Análise do Espectro Singular, a qual foi, então, utilizada em modelos ARFIMA (p,d,q). A série considerada foi o produto interno bruto (PIB) trimestral, disponível entre 1947 e 2012. Os resultados mostram que os ciclos de longo prazo podem durar de três a pouco mais de 12 anos, com média de nove anos. Os períodos de arrefecimento da atividade têm duração aproximada de cinco anos e taxa de crescimento relativamente baixa, de 2,9% a.a. Nos períodos expansivos a duração é ligeiramente menor, 3,75 anos, e a taxa de crescimento é elevada, de 6,9% a.a. Em adição, a volatilidade da produção apresenta um padrão em "U" invertido, atingindo um pico na metade da década de 1980. As estimações ARFIMA indicam fortemente que d ≈ 0,5, exatamente o valor previsto pelo modelo seminal SOC. Assim, não é possível rejeitar a viabilidade desta teoria para o caso brasileiro, a qual diz, como corolário, que as flutuações cíclicas da produção são em grande parte inevitáveis.
publishDate 2016
dc.date.issued.fl_str_mv 2016-07
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-09-11T18:47:46Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-09-11
2018-09-11T18:47:46Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7421
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.5935/0034-7140.20160016
url http://dx.doi.org/10.5935/0034-7140.20160016
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7421
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Revista Brasileira de Economia
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv -
dc.publisher.initials.fl_str_mv -
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
publisher.none.fl_str_mv -
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFJF
instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron:UFJF
instname_str Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron_str UFJF
institution UFJF
reponame_str Repositório Institucional da UFJF
collection Repositório Institucional da UFJF
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/7421/4/Integra%c3%a7%c3%a3o%20fracion%c3%a1ria%20nos%20ciclos%20econ%c3%b4micos%20de%20longo%20prazo%20no%20Brasil.pdf.jpg
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/7421/1/Integra%c3%a7%c3%a3o%20fracion%c3%a1ria%20nos%20ciclos%20econ%c3%b4micos%20de%20longo%20prazo%20no%20Brasil.pdf
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/7421/2/license.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/7421/3/Integra%c3%a7%c3%a3o%20fracion%c3%a1ria%20nos%20ciclos%20econ%c3%b4micos%20de%20longo%20prazo%20no%20Brasil.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv d7cf8e8de18d90cedfba000e69b3dbab
a1a9df3bb207ef64f29e61531a8e9598
000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37b
bc884c467b5c8fa1a7471665e39c3a4c
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801661384144977920