Superfície-tátil: corpo, gesto e formação

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ribeiro, Marcos Vinícius Amaral
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10479
Resumo: A presente produção constitui-se através de uma lógica das superfícies, em que uma sensação sem imagem se materializa através dosestados indistintos de uma escrita em Educação. A pesquisa exercita um gesto formativo que negocia uma produção de conhecimento pela via da arte e da ficção de corpo. Cada lâmina é um lugar, cara a cara, folha a folha, singularidades de um corpo sem localização.Propõe-se uma tese para tocar, ler, mover, entrar e sair sem comando através de um procedimentoque explora a superfície do corpo e da linguagem. As placas de sensação possuem coisas mínimas e dependem da maneira em que são tocadas; variação tátil em cada toque. À medida que se toca nos espaços de uma lâmina outras relações se produzem. Tais espaços de experimentação podem ser quase definidos como uma produção de sentido que se propaga, a ponto do corpo da palavra se constituir como um efeito dessa superfície movente. As lâminas oferecem pistas para dizer a que veio esta produção acadêmica, apontando uma maneira singular de fazer tese, ou mesmo, um gesto de escrita que se produz numa exploração entre a produção de arte e a produção de conceito, em que corpo do sentido nunca está instituído, mas é sempre uma composição provisória. Enfatiza-se que o movimento da obra de arte engendra um pensar na superfície do conhecimento, em que os gestos do sentido se tornam possíveis naquilo que se pode conhecer através de uma ficção de um corpo, que se inscreve pela sensibilia. Tal ficção, aliando filosofia e arte, carna no pensamento uma referência sinestésica de linguagem, em que os processos de subjetivação se conectam a um elemento vivo ou a um ponto aleatório através de conceitos e visualidades. De modo que, os efeitos gerados por toda essa materialidade, buscam atritar os conceitos com os processos de formação e escrita conectados com um corpo em estado de arte. Portanto, através desse jeito de fazer tese, ou, através dessas válvulas da sensação que se articulam, pergunta-se: - Que modos de vida são afirmados através desse exercício de escrever dançar formar pesquisar em Educação? Através desses procedimentos,o que torna um corpo uma maneira potente de conhecer está naquilo que o confunde, a vianda que quase o exprime através de um sentido carnado. Assim, a noção de campo problemático da tese tem urdido vários sentidos: de um corpo desencaixado, como um lugar das questões táteis, de um espaço fértil para a subversão do sentido e como uma formação variável pela via de um pensar com o corpo. Explora-se um espaço indistinto entre a produção da arte e a produção acadêmica, onde não existem mais fronteiras entre os conceitos e as sensações, que solicitam um mecanismo de escrita que é efeito de causas corporais,atritos, ficções e composições efêmeras.
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A pesquisa exercita um gesto formativo que negocia uma produção de conhecimento pela via da arte e da ficção de corpo. Cada lâmina é um lugar, cara a cara, folha a folha, singularidades de um corpo sem localização.Propõe-se uma tese para tocar, ler, mover, entrar e sair sem comando através de um procedimentoque explora a superfície do corpo e da linguagem. As placas de sensação possuem coisas mínimas e dependem da maneira em que são tocadas; variação tátil em cada toque. À medida que se toca nos espaços de uma lâmina outras relações se produzem. Tais espaços de experimentação podem ser quase definidos como uma produção de sentido que se propaga, a ponto do corpo da palavra se constituir como um efeito dessa superfície movente. As lâminas oferecem pistas para dizer a que veio esta produção acadêmica, apontando uma maneira singular de fazer tese, ou mesmo, um gesto de escrita que se produz numa exploração entre a produção de arte e a produção de conceito, em que corpo do sentido nunca está instituído, mas é sempre uma composição provisória. Enfatiza-se que o movimento da obra de arte engendra um pensar na superfície do conhecimento, em que os gestos do sentido se tornam possíveis naquilo que se pode conhecer através de uma ficção de um corpo, que se inscreve pela sensibilia. Tal ficção, aliando filosofia e arte, carna no pensamento uma referência sinestésica de linguagem, em que os processos de subjetivação se conectam a um elemento vivo ou a um ponto aleatório através de conceitos e visualidades. De modo que, os efeitos gerados por toda essa materialidade, buscam atritar os conceitos com os processos de formação e escrita conectados com um corpo em estado de arte. Portanto, através desse jeito de fazer tese, ou, através dessas válvulas da sensação que se articulam, pergunta-se: - Que modos de vida são afirmados através desse exercício de escrever dançar formar pesquisar em Educação? Através desses procedimentos,o que torna um corpo uma maneira potente de conhecer está naquilo que o confunde, a vianda que quase o exprime através de um sentido carnado. Assim, a noção de campo problemático da tese tem urdido vários sentidos: de um corpo desencaixado, como um lugar das questões táteis, de um espaço fértil para a subversão do sentido e como uma formação variável pela via de um pensar com o corpo. Explora-se um espaço indistinto entre a produção da arte e a produção acadêmica, onde não existem mais fronteiras entre os conceitos e as sensações, que solicitam um mecanismo de escrita que é efeito de causas corporais,atritos, ficções e composições efêmeras.The present presentation is made through a presentation of the faces, in which a similarity materializes in indistinct states of a writing in Education. The research exerts a formative role that negotiates a production of knowledge by means of the art and the fiction of body. Each leaf is a place, face to face, leaf to leaf, singularities of a body without location. Proposition-to that touch to the user, to read, move, go to exit and exit without the action through a procedure that explores the surface to body and of the language. The trailing plates have the same characteristics and are dependent on the way they are touched; tactile variation on each touch. As it touches the spaces of one of the other lenses is produced. Such spaces of experimentation may be quasi-filled as a production of directions that propagate, a body point stands out as a moving surface effect. The slides supply the clues to genealogical writing, that is, a singular way of doing, or even a gesture of writing that produces production between the production of art and the production of concept, in which body of meaning is never established, but it is always a temporary solution. It is emphasized that movement of the work of art engenders a thinking on the surface of knowledge, in which gestures of meaning become possible in what can be known through a fiction of a body, which is inscribed by sensibilia. Such fiction, combining philosophy and art, carna in the mind a synesthetic reference of language, in which the processes of subjectivation connect to a living element or to a random point through concepts and visualities.So, the effects generated by all this materiality, seek to rub the concepts with the processes of formation and writing connected with a body in state of art. Therefore, through this way of doing thesis, or, through these valves of the sensation that are articulated, it is asked: - What ways of life are affirmed through this writing exercise to dance to research in Education? Through these procedures, what makes a body a powerful way to know is in what confuses it, the food that almost expresses it through a weakened sense. Thus the notion of the problematic field of the thesis has produced several meanings: from a deembedding body, as a place of tactile questions, from a fertile space for the subversion of meaning, and as a variable formation through the way of thinking with the body. There is an indistinct space between the production of art and academic production, where there are no more boundaries between concepts and sensations, which demand a mechanism of writing that is an effect of bodily causes, frictions, fictions and ephemeral compositions.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)Programa de Pós-graduação em EducaçãoUFJFBrasilFaculdade de Educaçãohttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOFormaçãoArteFicçãoSensaçãoCorpoFormationArtFictionSensationBodySuperfície-tátil: corpo, gesto e formaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFORIGINALmarcosviniciusamaralribeiro.pdfmarcosviniciusamaralribeiro.pdfapplication/pdf8628447https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/10479/1/marcosviniciusamaralribeiro.pdfad8fff8f837975df8893935bf950c65eMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8805https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/10479/2/license_rdfc4c98de35c20c53220c07884f4def27cMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82136https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/10479/3/license.txtffbb04eaab5e689eb178ff1cf915d0d1MD53TEXTmarcosviniciusamaralribeiro.pdf.txtmarcosviniciusamaralribeiro.pdf.txtExtracted texttext/plain223787https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/10479/4/marcosviniciusamaralribeiro.pdf.txt264b2d0d61302f0cfd480a4c9513c9dcMD54THUMBNAILmarcosviniciusamaralribeiro.pdf.jpgmarcosviniciusamaralribeiro.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1155https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/10479/5/marcosviniciusamaralribeiro.pdf.jpg5d26ca8b12bfa2042edd50c7a76993d4MD55ufjf/104792019-08-15 03:06:48.291oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/10479TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkENCg0KQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gDQpJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uDQoNClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZhw6fDo28uIFZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLg0KDQpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLg0KDQpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPICBPUkdBTklTTU8sIFZPQ8OKIERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJU8ODTyBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLg0KDQpPIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSAgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGEgcHVibGljYcOnw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-08-15T06:06:48Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
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