Entre delírios e contos: (doces?) composições em aberturas de possíveis em educações

• Autor(a) principal: Paixão, Leiliane Aparecida Gonçalves
• Data de Publicação: 2019
• Tipo de documento: Dissertação
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
• Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10000
• topic: CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO; Educações; Salas de aula; Formação docente; Pesquisar; Educations; Classrooms; Teacher education; Research

Uma pesquisa arrisca produzindo-se em aberturas de possíveis num entre educações. Com ela vêm outros modos de experimentar outros territórios. Outros modos de pesquisar. Outros modos de experimentar em formação. Arrisca-se com e num desconhecido. Pesquisa vaza em outras invenções de vida em contação de histórias. Pesquisa compõe em meio a tantas educações. Trama em salas de aula, em contos, em delírios, em formações, em oficinas e e e. Provoca vazamentos com Ive em CTI, em pesquisa, em salas de aula, em oficinas, em... I(n)VE(nções). Exercita: que produções de vida nessas educações? Vida em transbordamento coloca tensão em educação, numa escola, em formação docente. Trama com um existir. Inventa numa produção acadêmica. Um, dentre os muitos fios, torna-se disparador da escrita dissertação: diabetes. Uma trama com diabetes problematiza educações e seus entornos. Fazer delirar uma doença enquanto condição de existir. Torções numa doença produz um pesquisar. Junto, nesse dissertar, vêm: formigas, música, poemas, fotografias, rizoma, amigos, escola, educações, salas de aulas de matemática, oficinas de formação docente, recreios. E inventa-se com Deleuze, com Guattari, com Nietzsche, com Kastrup, com Rotondo, com Clareto, com Leite, com Fernandes, com Silva, com Barros, com Mendes, com Belcavello, com tantos outros e outras. Encontros compõem essa travessia chamada vida em seus possíveis.