Angústia, morte e religiosidade - o desvelar do feminino na obra Cacos para um vitral de Adélia Prado
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6341 |
Resumo: | Esta dissertação investiga conceitos filosóficos como a morte, a angústia e o efêmero, além de tratar do tema religioso e de sua transgressão a partir do erotismo. Elegendo a obra Cacos para um vitral (2006), da escritora mineira Adélia Prado, o feminino constitui-se objeto de análise. Persegue-se a finalidade de abordar a questão de como a protagonista da obra, Maria da Glória Fraga, deixa registrados por meio de suas vivências os referidos conceitos filosóficos. Refletindo-se sobre o vínculo do humano com a morte e os desconfortos advindos desta relação, observam-se nas experiências cotidianas de Maria da Glória Fraga, mecanismos humanos de fuga diante das aflições sobrevindas da perda. Entre tais mecanismos pode-se apontar o riso o que nos remete à teoria freudiana dos chistes que se detêm na relação entre o humor e a morte. Esta relação é também alvo de um estudo intertextual com o texto Histórias de Cronópios e de famas do escritor argentino Julio Cortázar. No discurso religioso pode-se detectar a superação da protagonista diante das mazelas da existência humana, sem perder de vista a transgressão com que este discurso está envolvido. A autora Adélia Prado nos apresenta uma mulher que vivencia a religião no corpo, sendo este entendido como fonte de prazer e de propiciar o encontro com Deus. Quanto às questões sociais que envolvem a condição feminina, as vivências de Glória partem de relatos alheios e de suas memórias. Revela-se a condição de subjugo a que a mulher há tempos está submetida e busca-se compreender a superação da protagonista que, em sua multiplicidade, experimenta a alegria de ser mulher. |
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Revela-se a condição de subjugo a que a mulher há tempos está submetida e busca-se compreender a superação da protagonista que, em sua multiplicidade, experimenta a alegria de ser mulher.Esta disertación investiga los conceptos filosóficos como la muerte, la angustia y lo efímero, además de tratar del tema religioso y su transgresión a partir del erotismo. Fue elegida la obra “Cacos para um vitral”( 2006 ), de la escritorabrasileña Adelia Prado, y lo femenino es el objeto de análisis. Se persigue la finalidad de abordar la cuestión de cómo la protagonista de la obra, Maria da Glória Fraga, deja registrado a través de sus experiencias los tales conceptos filosóficos. Al reflexionar sobre la relación humana con la muerte y molestias que resultan de esta relación, se observan en las experiencias cotidianas de Maria da Gloria Fraga, los mecanismos humanos de escapar delante de las aflicciones sobrevindas de la pérdida. Entre estos mecanismos se puede señalar la risa que nos lleva a la teoría freudiana de las bromas que tienen la relación entre el humor y la muerte. Esta relación también es objeto de un estudio intertextual por fragmentos de “Cacos para um vitral” e Historias de Cronopios y Famas del escritor argentino Julio Cortázar. En el discurso religioso se puede detectar la superación de la protagonista de los males de la existencia humana, sin perder de vista la transgresión con que este discurso está implicado. La autoraAdelia Prado presenta una mujer que experimenta la religión en el cuerpo, entendido como fuente de placer y de proporcionar el encuentro con Dios. Cuanto a los temas sociales relacionados con la condición femenina, las experiencias de Gloria se inician de relatos y de sus recuerdos. Revela la condición de sometimiento a la que la mujer está sometida y se busca comprender la superación de la protagonista que, en su multiplicidad, experimenta la alegría de ser mujer.PROQUALI (UFJF)porCentro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES/JF)-CES/JFBrasil-CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASFemininoAngústiaErotismoCacos para um vitralAdélia PradoMujerAngustiaErotismoCacos para um vitralAdélia PradoAngústia, morte e religiosidade - o desvelar do feminino na obra Cacos para um vitral de Adélia PradoAngústia, morte e religiosidade: el desvelar de lo feminino enla obra Cacos para um vitral de Adélia Pradoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTjuliamariaferreiraleite.pdf.txtjuliamariaferreiraleite.pdf.txtExtracted texttext/plain241682https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6341/3/juliamariaferreiraleite.pdf.txtf7ff35185e101506de7fe6155f3c804cMD53THUMBNAILjuliamariaferreiraleite.pdf.jpgjuliamariaferreiraleite.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1261https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6341/4/juliamariaferreiraleite.pdf.jpgdc0b3d1249f48236fb9ee8614509ea08MD54ORIGINALjuliamariaferreiraleite.pdfjuliamariaferreiraleite.pdfapplication/pdf578311https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6341/1/juliamariaferreiraleite.pdfb01266591b43a7e65464c770f3bb88ecMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6341/2/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD52ufjf/63412019-06-16 08:52:54.729oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/6341TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-06-16T11:52:54Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
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