Proibicionismo às substâncias psicoativas de uso recreacional e autonomia individual

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Miranda, Leandro Batista
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6675
Resumo: O presente estudo pretende demonstrar que as atuais políticas de proibicionismo ao uso e comércio de substâncias psicoativas representam uma intervenção indevida por parte do Estado na autonomia privada dos indivíduos. Nesse sentido, entende-se que essa intervenção promove um cerceamento da liberdade das pessoas em um aspecto que diz respeito unicamente à esfera particular da vida. Desse modo, a partir do princípio do dano de John Stuart Mill, defende-se a autonomia dos indivíduos para elegerem o seu plano de vida ideal, uma vez que a opção pelo consumo dessas substâncias produz consequências diretas apenas sobre o próprio ser que o faz, não representando afetação à bens jurídicos de terceiros que justifique o cerceamento da liberdade dos cidadãos. Para que essa hipótese seja sustentada foi realizada uma revisão sobre o uso dessas substâncias em diferentes momentos históricos, demonstrando-se que a concepção negativa que se tem sobre as “drogas” atualmente é fruto de uma construção cultural influenciada por fatores políticos, morais, econômicos e religiosos. Portanto, o argumento de que o proibicionismo visa tutelar a saúde pública mostrase frágil e incoerente, uma vez que sua ineficácia foi evidenciada ao longo da história e seus fundamentos não se assentam em critérios racionais, mas em uma seletividade arbitrária responsável por estabelecer quais substâncias são consideradas (i)lícitas. Por essa razão, defende-se a superação do proibicionismo como política legislativa e por consequência o resguardo da autonomia e liberdade dos indivíduos ante as imposições arbitrárias por parte do Estado.
id UFJF_d8cf69c3aedd0ad823f0ba2dd4a77d94
oai_identifier_str oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/6675
network_acronym_str UFJF
network_name_str Repositório Institucional da UFJF
repository_id_str
spelling Lacerda, Bruno Amarohttp://lattes.cnpq.br/6733525108284372Feres, Marcos Vinício Cheinhttp://lattes.cnpq.br/0515333775813047Mendes, Brahwlio Soares de Moura Ribeirohttp://lattes.cnpq.br/4200737713604732http://lattes.cnpq.br/Miranda, Leandro Batista2018-04-19T11:37:04Z2018-04-122018-04-19T11:37:04Z2017-11-16https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6675O presente estudo pretende demonstrar que as atuais políticas de proibicionismo ao uso e comércio de substâncias psicoativas representam uma intervenção indevida por parte do Estado na autonomia privada dos indivíduos. Nesse sentido, entende-se que essa intervenção promove um cerceamento da liberdade das pessoas em um aspecto que diz respeito unicamente à esfera particular da vida. Desse modo, a partir do princípio do dano de John Stuart Mill, defende-se a autonomia dos indivíduos para elegerem o seu plano de vida ideal, uma vez que a opção pelo consumo dessas substâncias produz consequências diretas apenas sobre o próprio ser que o faz, não representando afetação à bens jurídicos de terceiros que justifique o cerceamento da liberdade dos cidadãos. Para que essa hipótese seja sustentada foi realizada uma revisão sobre o uso dessas substâncias em diferentes momentos históricos, demonstrando-se que a concepção negativa que se tem sobre as “drogas” atualmente é fruto de uma construção cultural influenciada por fatores políticos, morais, econômicos e religiosos. Portanto, o argumento de que o proibicionismo visa tutelar a saúde pública mostrase frágil e incoerente, uma vez que sua ineficácia foi evidenciada ao longo da história e seus fundamentos não se assentam em critérios racionais, mas em uma seletividade arbitrária responsável por estabelecer quais substâncias são consideradas (i)lícitas. Por essa razão, defende-se a superação do proibicionismo como política legislativa e por consequência o resguardo da autonomia e liberdade dos indivíduos ante as imposições arbitrárias por parte do Estado.The present work aims to demonstrate that the current policies of prohibition to the use and commerce of psychoactive substances represents an improper intervention of the State on the private autonomy of individuals. In this sense, it is understood that this intervention promotes a restriction of people's freedom in an aspect that concerns only the particular sphere of life. Thus, based on Damage Principle by John Stuart Mill, the autonomy of individuals is defended in the sense that each person can elect their ideal plan of a good life, considering that the consumption of those substances only produces consequences to the consumer of it. Consequently, it does not represent an affectation to third parties that would justify the restriction of the freedom of the citizens. In order to sustain this hypothesis, a review was developed on the use of these substances at different historical moments, demonstrating that the current negative conception about "drugs" is the result of a cultural construction influenced by political, moral, economic and religious factors. Therefore, the argument that prohibitionism protects public health is fragile and incoherent, since its inefficiency has been shown throughout history and its foundations are not based on rational criteria, but only arbitrary selectivity responsible for establishing which substances are considered illegal. For this reason, it is defended the overcoming of prohibitionism as policy and consequently the protection of the autonomy and freedom of the individuals before the arbitrary impositions of State.porUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)UFJFBrasilFaculdade de DireitoCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::TEORIA DO DIREITO::FILOSOFIA DO DIREITOProibicionismoDrogasPrincípio do danoProhibitionismDrugsDamage principleProibicionismo às substâncias psicoativas de uso recreacional e autonomia individualinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTleandrobatistamiranda.pdf.txtleandrobatistamiranda.pdf.txtExtracted texttext/plain99728https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6675/3/leandrobatistamiranda.pdf.txtd58b93e1f95fef1cee4eebeb34f14b13MD53THUMBNAILleandrobatistamiranda.pdf.jpgleandrobatistamiranda.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1164https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6675/4/leandrobatistamiranda.pdf.jpg5d93baa7820236dc700750e0549a8a10MD54ORIGINALleandrobatistamiranda.pdfleandrobatistamiranda.pdfapplication/pdf259687https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6675/1/leandrobatistamiranda.pdf5e01938dc8152b44ee7eb33b0da0f3feMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82197https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6675/2/license.txt000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37bMD52ufjf/66752019-06-16 09:20:55.948oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/6675TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHvv73vv71vIGRlc3RhIGxpY2Vu77+9YSwgdm9j77+9IChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLvv71uaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIO+/vXVkaW8gb3Ugdu+/vWRlby4KClZvY++/vSBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXvv71kbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZh77+977+9by4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBKdWl6IGRlIEZvcmEgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY++/vXBpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7vv71hLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLiBWb2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8g77+9IG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY++/vSB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuIFZvY++/vSB0YW1i77+9bSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcO+/vXNpdG8gZGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG7vv71vLCBxdWUgc2VqYSBkZSBzZXUgY29uaGVjaW1lbnRvLCBpbmZyaW5nZSBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkZSBuaW5nde+/vW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2Pvv70gbu+/vW8gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3Pvv71vIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vLCBlIG7vv71vIGZhcu+/vSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHvv73vv71vLCBhbO+/vW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbu+/vWEuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-06-16T12:20:55Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Proibicionismo às substâncias psicoativas de uso recreacional e autonomia individual
title Proibicionismo às substâncias psicoativas de uso recreacional e autonomia individual
spellingShingle Proibicionismo às substâncias psicoativas de uso recreacional e autonomia individual
Miranda, Leandro Batista
CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::TEORIA DO DIREITO::FILOSOFIA DO DIREITO
Proibicionismo
Drogas
Princípio do dano
Prohibitionism
Drugs
Damage principle
title_short Proibicionismo às substâncias psicoativas de uso recreacional e autonomia individual
title_full Proibicionismo às substâncias psicoativas de uso recreacional e autonomia individual
title_fullStr Proibicionismo às substâncias psicoativas de uso recreacional e autonomia individual
title_full_unstemmed Proibicionismo às substâncias psicoativas de uso recreacional e autonomia individual
title_sort Proibicionismo às substâncias psicoativas de uso recreacional e autonomia individual
author Miranda, Leandro Batista
author_facet Miranda, Leandro Batista
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Lacerda, Bruno Amaro
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6733525108284372
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Feres, Marcos Vinício Chein
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/0515333775813047
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Mendes, Brahwlio Soares de Moura Ribeiro
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4200737713604732
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/
dc.contributor.author.fl_str_mv Miranda, Leandro Batista
contributor_str_mv Lacerda, Bruno Amaro
Feres, Marcos Vinício Chein
Mendes, Brahwlio Soares de Moura Ribeiro
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::TEORIA DO DIREITO::FILOSOFIA DO DIREITO
topic CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO::TEORIA DO DIREITO::FILOSOFIA DO DIREITO
Proibicionismo
Drogas
Princípio do dano
Prohibitionism
Drugs
Damage principle
dc.subject.por.fl_str_mv Proibicionismo
Drogas
Princípio do dano
Prohibitionism
Drugs
Damage principle
description O presente estudo pretende demonstrar que as atuais políticas de proibicionismo ao uso e comércio de substâncias psicoativas representam uma intervenção indevida por parte do Estado na autonomia privada dos indivíduos. Nesse sentido, entende-se que essa intervenção promove um cerceamento da liberdade das pessoas em um aspecto que diz respeito unicamente à esfera particular da vida. Desse modo, a partir do princípio do dano de John Stuart Mill, defende-se a autonomia dos indivíduos para elegerem o seu plano de vida ideal, uma vez que a opção pelo consumo dessas substâncias produz consequências diretas apenas sobre o próprio ser que o faz, não representando afetação à bens jurídicos de terceiros que justifique o cerceamento da liberdade dos cidadãos. Para que essa hipótese seja sustentada foi realizada uma revisão sobre o uso dessas substâncias em diferentes momentos históricos, demonstrando-se que a concepção negativa que se tem sobre as “drogas” atualmente é fruto de uma construção cultural influenciada por fatores políticos, morais, econômicos e religiosos. Portanto, o argumento de que o proibicionismo visa tutelar a saúde pública mostrase frágil e incoerente, uma vez que sua ineficácia foi evidenciada ao longo da história e seus fundamentos não se assentam em critérios racionais, mas em uma seletividade arbitrária responsável por estabelecer quais substâncias são consideradas (i)lícitas. Por essa razão, defende-se a superação do proibicionismo como política legislativa e por consequência o resguardo da autonomia e liberdade dos indivíduos ante as imposições arbitrárias por parte do Estado.
publishDate 2017
dc.date.issued.fl_str_mv 2017-11-16
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2018-04-19T11:37:04Z
dc.date.available.fl_str_mv 2018-04-12
2018-04-19T11:37:04Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6675
url https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6675
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFJF
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv Faculdade de Direito
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFJF
instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron:UFJF
instname_str Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron_str UFJF
institution UFJF
reponame_str Repositório Institucional da UFJF
collection Repositório Institucional da UFJF
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6675/3/leandrobatistamiranda.pdf.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6675/4/leandrobatistamiranda.pdf.jpg
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6675/1/leandrobatistamiranda.pdf
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/6675/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv d58b93e1f95fef1cee4eebeb34f14b13
5d93baa7820236dc700750e0549a8a10
5e01938dc8152b44ee7eb33b0da0f3fe
000e18a5aee6ca21bb5811ddf55fc37b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801661270761406464