Reféns da subjetividade: a definição de indivíduo perigoso pela psiquiatria forense

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Botti, Elizabeth Valle
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFJF
Texto Completo: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1583
Resumo: É fato o vertiginoso crescimento das taxas de criminalidade e da população carcerária no ocidente nas últimas três décadas, população essa eminentemente pobre. Da mesma forma observa-se o aumento e a especialização dos contingentes policiais, a disseminação e a sofisticação de mecanismos de vigilância, a ampliação dos poderes dos órgãos de controle social, além do desenvolvimento e da adoção de instrumentos, tecnologias e saberes científicos que procedam a avaliações e exames técnicos de criminosos. Dos estudos que buscam entender essa realidade dois conceitos se destacam especialmente, o de “cultura do controle”, de David Garland (2004); e o de “governo através do crime”, de Jonathan Simon (2007), esse último conjugando os conceitos de biopolítica e de “governamentalidade”, de Michel Foucault (1992, 1979). Tomando esse arcabouço teórico como referência para pensar o modelo brasileiro de tratamento da criminalidade e do criminoso, e considerando que uma das formas de vigilância e controle social na contemporaneidade se dá através da punição dos criminosos tidos como perigosos para o convívio social, por força de transtornos mentais ou de comportamento - avaliação a cargo do psiquiatra forense -, a presente pesquisa dá visibilidade ao discurso psiquiátrico presente em laudos oriundos de exames de sanidade mental, dependência toxicológica e de verificação de periculosidade produzidos em processos criminais. Sugere-se que a psiquiatria, ao identificar o indivíduo perigoso repete o padrão do encarceramento em geral, o fazendo sustentada em argumentação de cunho eminentemente subjetivo e incompatível com os avanços técnico-científicos que apregoa, inclusive o da antipsiquiatria ou reforma psiquiátrica, mostrando-se de fácil adequação tanto a um contexto de controle social rígido, quanto a uma proposta de governamentalidade através do crime.
id UFJF_df947fdb75ed8f2c34c30a0b8eb5b5d6
oai_identifier_str oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/1583
network_acronym_str UFJF
network_name_str Repositório Institucional da UFJF
repository_id_str
spelling Gaio, André Moyséshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767078J0Dutra, Rogeria Campos de Almeidahttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784839D2Vaz, Paulo Roberto Gibaldihttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723143U6http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4423796H5Botti, Elizabeth Valle2016-07-01T18:50:40Z2016-05-182016-07-01T18:50:40Z2011-06-27https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1583É fato o vertiginoso crescimento das taxas de criminalidade e da população carcerária no ocidente nas últimas três décadas, população essa eminentemente pobre. Da mesma forma observa-se o aumento e a especialização dos contingentes policiais, a disseminação e a sofisticação de mecanismos de vigilância, a ampliação dos poderes dos órgãos de controle social, além do desenvolvimento e da adoção de instrumentos, tecnologias e saberes científicos que procedam a avaliações e exames técnicos de criminosos. Dos estudos que buscam entender essa realidade dois conceitos se destacam especialmente, o de “cultura do controle”, de David Garland (2004); e o de “governo através do crime”, de Jonathan Simon (2007), esse último conjugando os conceitos de biopolítica e de “governamentalidade”, de Michel Foucault (1992, 1979). Tomando esse arcabouço teórico como referência para pensar o modelo brasileiro de tratamento da criminalidade e do criminoso, e considerando que uma das formas de vigilância e controle social na contemporaneidade se dá através da punição dos criminosos tidos como perigosos para o convívio social, por força de transtornos mentais ou de comportamento - avaliação a cargo do psiquiatra forense -, a presente pesquisa dá visibilidade ao discurso psiquiátrico presente em laudos oriundos de exames de sanidade mental, dependência toxicológica e de verificação de periculosidade produzidos em processos criminais. Sugere-se que a psiquiatria, ao identificar o indivíduo perigoso repete o padrão do encarceramento em geral, o fazendo sustentada em argumentação de cunho eminentemente subjetivo e incompatível com os avanços técnico-científicos que apregoa, inclusive o da antipsiquiatria ou reforma psiquiátrica, mostrando-se de fácil adequação tanto a um contexto de controle social rígido, quanto a uma proposta de governamentalidade através do crime.In the past three decades, the huge growth in crime rates and prison population -- this predominantly a poor one -- in the West is indisputable. Likewise there is an increase and specialization of police contingents, the espread and sophistication of surveillance mechanisms, expanding the powers of social control, and the development and adoption of tools, technologies and scientific knowledge to undertake assessments and technical examinations of criminals. Among the studies seeking to understand this reality, two concepts stand out especially: the "culture of control" by David Garland (2004), and the "government through crime", by Jonathan Simon (2007). The latter combines the Michel Foucault´s (1992, 1979) concepts of biopolitics and governmentality. Taking this theoretical framework as a reference for thinking about the Brazilian model of treatment of crime and criminal, and considering that one of the forms of surveillance and social control in contemporary society is undertaken through the punishment of offenders regarded as dangerous to the social environment, by virtue of mental or behavioral - evaluation of forensic psychiatrist in charge - this research gives visibility to this psychiatric discourse in findings from examinations of mental health, addiction and verification of dangerousness made in criminal cases. It is suggested that psychiatry, to identify the dangerous individual repeats the pattern of incarceration in general, in making sustained argument eminently subjective and inconsistent with the technical-scientific advances that proclaims, include the psychiatric reformation, the being both an easy adaptation to an environment of tough social control and a proposal of governmentality through crime.porUniversidade Federal de Juiz de ForaPrograma de Pós-graduação em Ciências SociaisUFJFBrasilICH – Instituto de Ciências HumanasCNPQ::CIENCIAS HUMANASLaudo psiquiátricoSubjetividadeControle socialGovernamentalidadeIndivíduo perigosoPsychiatric ReportSubjectivitySocial controlGovernmentalityDangerous individualReféns da subjetividade: a definição de indivíduo perigoso pela psiquiatria forenseinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTelizabethvallebotti.pdf.txtelizabethvallebotti.pdf.txtExtracted texttext/plain223193https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1583/3/elizabethvallebotti.pdf.txt73e0110c42eed22a910343867ec66204MD53THUMBNAILelizabethvallebotti.pdf.jpgelizabethvallebotti.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1150https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1583/4/elizabethvallebotti.pdf.jpga876d1e76f9fbfff9d88eac5f3d40847MD54ORIGINALelizabethvallebotti.pdfelizabethvallebotti.pdfapplication/pdf722506https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1583/1/elizabethvallebotti.pdf0c0579d6b119fb986b7382a190d5ed78MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1583/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ufjf/15832019-11-07 11:13:28.208oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/1583TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-11-07T13:13:28Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Reféns da subjetividade: a definição de indivíduo perigoso pela psiquiatria forense
title Reféns da subjetividade: a definição de indivíduo perigoso pela psiquiatria forense
spellingShingle Reféns da subjetividade: a definição de indivíduo perigoso pela psiquiatria forense
Botti, Elizabeth Valle
CNPQ::CIENCIAS HUMANAS
Laudo psiquiátrico
Subjetividade
Controle social
Governamentalidade
Indivíduo perigoso
Psychiatric Report
Subjectivity
Social control
Governmentality
Dangerous individual
title_short Reféns da subjetividade: a definição de indivíduo perigoso pela psiquiatria forense
title_full Reféns da subjetividade: a definição de indivíduo perigoso pela psiquiatria forense
title_fullStr Reféns da subjetividade: a definição de indivíduo perigoso pela psiquiatria forense
title_full_unstemmed Reféns da subjetividade: a definição de indivíduo perigoso pela psiquiatria forense
title_sort Reféns da subjetividade: a definição de indivíduo perigoso pela psiquiatria forense
author Botti, Elizabeth Valle
author_facet Botti, Elizabeth Valle
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Gaio, André Moysés
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767078J0
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Dutra, Rogeria Campos de Almeida
dc.contributor.referee1Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784839D2
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Vaz, Paulo Roberto Gibaldi
dc.contributor.referee2Lattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723143U6
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4423796H5
dc.contributor.author.fl_str_mv Botti, Elizabeth Valle
contributor_str_mv Gaio, André Moysés
Dutra, Rogeria Campos de Almeida
Vaz, Paulo Roberto Gibaldi
dc.subject.cnpq.fl_str_mv CNPQ::CIENCIAS HUMANAS
topic CNPQ::CIENCIAS HUMANAS
Laudo psiquiátrico
Subjetividade
Controle social
Governamentalidade
Indivíduo perigoso
Psychiatric Report
Subjectivity
Social control
Governmentality
Dangerous individual
dc.subject.por.fl_str_mv Laudo psiquiátrico
Subjetividade
Controle social
Governamentalidade
Indivíduo perigoso
Psychiatric Report
Subjectivity
Social control
Governmentality
Dangerous individual
description É fato o vertiginoso crescimento das taxas de criminalidade e da população carcerária no ocidente nas últimas três décadas, população essa eminentemente pobre. Da mesma forma observa-se o aumento e a especialização dos contingentes policiais, a disseminação e a sofisticação de mecanismos de vigilância, a ampliação dos poderes dos órgãos de controle social, além do desenvolvimento e da adoção de instrumentos, tecnologias e saberes científicos que procedam a avaliações e exames técnicos de criminosos. Dos estudos que buscam entender essa realidade dois conceitos se destacam especialmente, o de “cultura do controle”, de David Garland (2004); e o de “governo através do crime”, de Jonathan Simon (2007), esse último conjugando os conceitos de biopolítica e de “governamentalidade”, de Michel Foucault (1992, 1979). Tomando esse arcabouço teórico como referência para pensar o modelo brasileiro de tratamento da criminalidade e do criminoso, e considerando que uma das formas de vigilância e controle social na contemporaneidade se dá através da punição dos criminosos tidos como perigosos para o convívio social, por força de transtornos mentais ou de comportamento - avaliação a cargo do psiquiatra forense -, a presente pesquisa dá visibilidade ao discurso psiquiátrico presente em laudos oriundos de exames de sanidade mental, dependência toxicológica e de verificação de periculosidade produzidos em processos criminais. Sugere-se que a psiquiatria, ao identificar o indivíduo perigoso repete o padrão do encarceramento em geral, o fazendo sustentada em argumentação de cunho eminentemente subjetivo e incompatível com os avanços técnico-científicos que apregoa, inclusive o da antipsiquiatria ou reforma psiquiátrica, mostrando-se de fácil adequação tanto a um contexto de controle social rígido, quanto a uma proposta de governamentalidade através do crime.
publishDate 2011
dc.date.issued.fl_str_mv 2011-06-27
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2016-07-01T18:50:40Z
dc.date.available.fl_str_mv 2016-05-18
2016-07-01T18:50:40Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1583
url https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1583
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFJF
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv ICH – Instituto de Ciências Humanas
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Juiz de Fora
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFJF
instname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron:UFJF
instname_str Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
instacron_str UFJF
institution UFJF
reponame_str Repositório Institucional da UFJF
collection Repositório Institucional da UFJF
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1583/3/elizabethvallebotti.pdf.txt
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1583/4/elizabethvallebotti.pdf.jpg
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1583/1/elizabethvallebotti.pdf
https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/1583/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 73e0110c42eed22a910343867ec66204
a876d1e76f9fbfff9d88eac5f3d40847
0c0579d6b119fb986b7382a190d5ed78
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801661338479493120