E os bebês na creche...brincam? O brincar dos bebês em interação com as professoras
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2242 |
Resumo: | Esta dissertação, inserida na linha de pesquisa “Linguagem, Conhecimento e Formação de Professores” do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora, destacou a discussão da brincadeira dos/com os bebês no contexto da creche e partiu das seguintes questões: Como acontece o brincar no berçário I de uma creche pública do município de Juiz de Fora? E, como ocorre a interação entre as professoras e os bebês, nos momentos de brincadeira, nos diferentes espaços da creche? Tal discussão é relevante, pois, ao pensarmos nos bebês, no ambiente da Educação Infantil, é preciso atentar para seus interesses específicos, reconhecendo-os como sujeitos em formação, capazes de construírem novos significados, a partir de interações estabelecidas com outros, no coletivo da creche. Ao refletirmos nas possibilidades do brincar entre/com os bebês, é preciso concretizar práticas que proporcionem a eles a possibilidade de interagir com o outro e com o mundo ao seu redor, tornando possível a participação ativa em seu processo de formação. Dessa maneira, acreditamos que, a partir das interações entre professoras e bebês, é possível estabelecer, dentro da instituição de Educação Infantil, uma relação de aprendizagem/desenvolvimento pautada na troca de experiências e significados partilhados. Para esta pesquisa, acompanhamos – durante seis meses - o berçário de uma creche pública do município de Juiz de Fora, observando e dialogando com as professoras, com os objetivos de a) compreender como acontece o brincar, em interação com as educadoras, em uma turma de berçário de uma creche pública, do município de Juiz de Fora e b) analisar a interação entre as educadoras e os bebês, nos momentos de brincadeira, nos diferentes espaços da creche. Como aporte metodológico, utilizamos a Pesquisa Crítica de Colaboração (PCCol), que prioriza momentos de discussão, em que pesquisador e sujeito se unem para adequar e/ou ampliar uma determinada prática/realidade, por meio da construção de novos significados. Os instrumentos metodológicos escolhidos, com base na PCCol foram: observação participante, filmagem e entrevista dialógica. O referencial teórico, que deu sustentação à pesquisa foi a Teoria Sócio-Histórico-Cultural, que parte do princípio de que qualquer mudança histórica e material traz significativas transformações na vida do ser humano. É por meio da mudança que o indivíduo se torna transformador e autor de sua própria realidade. Com base nas observações e intervenções feitas no berçário I da referida creche, foi possível construir quatro categorias, que foram elaboradas e analisadas com base nos Núcleos de Significação que são: 1 – “Brincar junto [...] interagir com eles”: o papel do professor no brincar; 2 – “A gente perde tempo lavando mamadeira”: alguns desafios para o brincar; 3 - “É fundamental o brincar, desde que nasce”: o brincar como linguagem e o desenvolvimento dos bebês e; 4 - “Berçário é lugar de berço”? A construção do espaço para o brincar. Foi possível, a partir da produção e análise dos dados, compreender que se brinca com os bebês na creche envolvida na pesquisa e que tais brincadeiras parecem ser muito significativas para os bebês. A prerrogativa para isso foi a implicação das professoras em se empenharem para construir uma prática pedagógica, que prioriza o envolvimento deles nas atividades propostas. Assim, o brincar, a partir da interação com as professoras, se tornou o eixo central do planejamento pedagógico, e atividade altamente significativa para a vida dos bebês, para novas descobertas e aprendizagem. |
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E, como ocorre a interação entre as professoras e os bebês, nos momentos de brincadeira, nos diferentes espaços da creche? Tal discussão é relevante, pois, ao pensarmos nos bebês, no ambiente da Educação Infantil, é preciso atentar para seus interesses específicos, reconhecendo-os como sujeitos em formação, capazes de construírem novos significados, a partir de interações estabelecidas com outros, no coletivo da creche. Ao refletirmos nas possibilidades do brincar entre/com os bebês, é preciso concretizar práticas que proporcionem a eles a possibilidade de interagir com o outro e com o mundo ao seu redor, tornando possível a participação ativa em seu processo de formação. Dessa maneira, acreditamos que, a partir das interações entre professoras e bebês, é possível estabelecer, dentro da instituição de Educação Infantil, uma relação de aprendizagem/desenvolvimento pautada na troca de experiências e significados partilhados. Para esta pesquisa, acompanhamos – durante seis meses - o berçário de uma creche pública do município de Juiz de Fora, observando e dialogando com as professoras, com os objetivos de a) compreender como acontece o brincar, em interação com as educadoras, em uma turma de berçário de uma creche pública, do município de Juiz de Fora e b) analisar a interação entre as educadoras e os bebês, nos momentos de brincadeira, nos diferentes espaços da creche. Como aporte metodológico, utilizamos a Pesquisa Crítica de Colaboração (PCCol), que prioriza momentos de discussão, em que pesquisador e sujeito se unem para adequar e/ou ampliar uma determinada prática/realidade, por meio da construção de novos significados. Os instrumentos metodológicos escolhidos, com base na PCCol foram: observação participante, filmagem e entrevista dialógica. O referencial teórico, que deu sustentação à pesquisa foi a Teoria Sócio-Histórico-Cultural, que parte do princípio de que qualquer mudança histórica e material traz significativas transformações na vida do ser humano. É por meio da mudança que o indivíduo se torna transformador e autor de sua própria realidade. Com base nas observações e intervenções feitas no berçário I da referida creche, foi possível construir quatro categorias, que foram elaboradas e analisadas com base nos Núcleos de Significação que são: 1 – “Brincar junto [...] interagir com eles”: o papel do professor no brincar; 2 – “A gente perde tempo lavando mamadeira”: alguns desafios para o brincar; 3 - “É fundamental o brincar, desde que nasce”: o brincar como linguagem e o desenvolvimento dos bebês e; 4 - “Berçário é lugar de berço”? A construção do espaço para o brincar. Foi possível, a partir da produção e análise dos dados, compreender que se brinca com os bebês na creche envolvida na pesquisa e que tais brincadeiras parecem ser muito significativas para os bebês. A prerrogativa para isso foi a implicação das professoras em se empenharem para construir uma prática pedagógica, que prioriza o envolvimento deles nas atividades propostas. Assim, o brincar, a partir da interação com as professoras, se tornou o eixo central do planejamento pedagógico, e atividade altamente significativa para a vida dos bebês, para novas descobertas e aprendizagem.This dissertation is a part of the research study entitled, "Language, Knowledge and Teacher Training", from the Post Graduate Studies Program in Education of the Federal University of Juiz de Fora. It has highlighted the discussion of playwith and of babies in the nursery context and it beganwith the following questions: How doesplayoccurin a public nursery in the city of Juiz de Fora?Howdoes the interaction occur between teachers and babies, in moments of play in the different spaces of the nursery?Such a discussion is relevant, because, whencontemplating the babies in the childhood education environment, it is necessary to be attentive to their specific interests, recognizing them as individuals in development, able to construct new meanings from interactions established with others in the collective environment of the nursery. As we reflect on the possibilities of play between / with babies, it is necessary to implement practices that provide them the opportunity to interact with each other and with the world around them, making it possible for active participation in the development process.Thus, we believe that, from the interactions between teachers and babies, it is possible to establish, within the institution of Childhood Education, a relationship of learning / development guided by the exchange of shared experiences and meanings. For this research, we have followed - for six months –a public nursery in the city of Juiz de Fora, observing and conversing with the teachers, with the aim of: a) understanding how the playhappens, interacting with teachers, in a nursery class in a public nursery, in the city of Juiz de Fora. b) to analyze the interaction between educators and babies, in moments of play in different spaces of the nursery.As a methodological approach, we used the Critical Research Collaboration (CRC), which prioritizes moments of discussion, where researcher and subject are gathered to adapt and / or expand a practice / reality through the construction of new meanings. The methodological tools chosen based on CRCwere: participant observation, video recording and dialogic interview. The theoretical framework, which supported the research was the Socio-HistoricalCultural theory, which assumes that any historical change and materials brings significant changes in human life. It is by changing that the individual becomes transformer and author of his own reality.Based on observations and interventions in the nursery mentioned, it was possible to build four categories, which were prepared and analyzed on the basis of Significance Cores. They are: 1 - "Playing together [...] interact with them": the teacher's role in the playing; 2 - "We waste time washing baby bottles": some challenges for the playing; 3 - "It is essential to play, ever since birth": play as language and the development of babies and; 4 - "Does the nursery feel like home"? The construction of space for playing. It was possible, from the production and analysis of data to understand that you play with the babies in the nursery involved in the research and that such games seem to be very significant for babies. The prerogative for this was the implication of the teachers engage in to build a pedagogical practice that prioritizes their involvement in the activities proposed. Thus, the playing, from the interaction with teachers, became the central axis of educational planning, and a highly significant activity for the life of babies, for new discoveries and learning.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Juiz de ForaPrograma de Pós-graduação em EducaçãoUFJFBrasilFaculdade de EducaçãoCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOBebêProfessorasBrincarInteraçãoCrecheBabyTeachersPlayingInteractionDay care centerE os bebês na creche...brincam? O brincar dos bebês em interação com as professorasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTEXTmichelleduarterioscardoso.pdf.txtmichelleduarterioscardoso.pdf.txtExtracted texttext/plain383517https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2242/3/michelleduarterioscardoso.pdf.txt3e2a36cecd7a6def3ec435aca1fe3b56MD53THUMBNAILmichelleduarterioscardoso.pdf.jpgmichelleduarterioscardoso.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1170https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2242/4/michelleduarterioscardoso.pdf.jpgf15f3a821608a21d442e27398de62a6dMD54ORIGINALmichelleduarterioscardoso.pdfmichelleduarterioscardoso.pdfapplication/pdf7383191https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2242/1/michelleduarterioscardoso.pdfaf5264ca2b9f8b0ea0c217bb4aca3b65MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82136https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2242/2/license.txtffbb04eaab5e689eb178ff1cf915d0d1MD52ufjf/22422019-11-07 11:40:46.369oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/2242TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkENCg0KQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gDQpJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBvIGRpcmVpdG8gbsOjby1leGNsdXNpdm8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgIHRyYWR1emlyIChjb25mb3JtZSBkZWZpbmlkbyBhYmFpeG8pLCBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uDQoNClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZhw6fDo28uIFZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIG7Do28sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLg0KDQpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGUgSnVpeiBkZSBGb3JhIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLg0KDQpDQVNPIEEgUFVCTElDQcOHw4NPIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPICBPUkdBTklTTU8sIFZPQ8OKIERFQ0xBUkEgUVVFIFJFU1BFSVRPVSBUT0RPUyBFIFFVQUlTUVVFUiBESVJFSVRPUyBERSBSRVZJU8ODTyBDT01PIFRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLg0KDQpPIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBGZWRlcmFsIGRlIEp1aXogZGUgRm9yYSAgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGEgcHVibGljYcOnw6NvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-11-07T13:40:46Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
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