A tecedura da angolanidade no discurso literário de José Luandino Vieira
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFJF |
Texto Completo: | https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2036 |
Resumo: | Este trabalho busca refletir sobre a construção da angolanidade e a manutenção do espírito utópico nas obras A verdadeira Vida de Domingos Xavier (1986), Nós, os do Makulusu (1977), o livros de contos A Cidade e a Infância (2007) e as estórias da obra Luuanda (2006) – todas do escritor angolano José Luandino Vieira. Buscando reimaginar um perfil cultural pautado na promoção do sentimento de pertença à terra, e no espírito utópico que alimentou o sujeito angolano no período próximo à descolonização política de Angola, a obra engajada de Luandino Vieira reconfigura imagens sociais e permite vislumbrar ações coletivas baseadas na conscientização da necessidade de uma ação política, em oposição ao esforço hegemônico do colonialismo português. As análises aqui feitas circularão em torno de três eixos principais: o elogio do espaço luandense como epítome de Angola, sua ecologia e simbolismos; a reelaboração da memória como fator motivador à ação e a não inércia do coletivo; o registro da fala quimbunda e da oralidade dos personagens representativos do povo dos musseques angolanos, resultando na reelaboração da língua usada no discurso literário, como proposta de resistência e provocação à hegemonia cultural da metrópole. As reflexões presentes neste trabalho visam a percorrer um recorte feito nas obras supracitadas, com o objetivo de detectar algumas das estratégias usadas pelo escritor para promover seu projeto de denúncia e motivação rumo à mudança social e política em seu país. Apontamentos de pensadores como Jean Paul Sartre, Frantz Fanon, Albert Memmi, Luís Kandjimbo, Andreas Huyssen, Ernst Bloch e Édouard Glissan, entre outros serão usados como sustentação teórica para as ponderações realizadas. |
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Buscando reimaginar um perfil cultural pautado na promoção do sentimento de pertença à terra, e no espírito utópico que alimentou o sujeito angolano no período próximo à descolonização política de Angola, a obra engajada de Luandino Vieira reconfigura imagens sociais e permite vislumbrar ações coletivas baseadas na conscientização da necessidade de uma ação política, em oposição ao esforço hegemônico do colonialismo português. As análises aqui feitas circularão em torno de três eixos principais: o elogio do espaço luandense como epítome de Angola, sua ecologia e simbolismos; a reelaboração da memória como fator motivador à ação e a não inércia do coletivo; o registro da fala quimbunda e da oralidade dos personagens representativos do povo dos musseques angolanos, resultando na reelaboração da língua usada no discurso literário, como proposta de resistência e provocação à hegemonia cultural da metrópole. As reflexões presentes neste trabalho visam a percorrer um recorte feito nas obras supracitadas, com o objetivo de detectar algumas das estratégias usadas pelo escritor para promover seu projeto de denúncia e motivação rumo à mudança social e política em seu país. Apontamentos de pensadores como Jean Paul Sartre, Frantz Fanon, Albert Memmi, Luís Kandjimbo, Andreas Huyssen, Ernst Bloch e Édouard Glissan, entre outros serão usados como sustentação teórica para as ponderações realizadas.This paper seeks to reflect on the construction and maintenance of Angolaness and the utopian spirit in the works A verdadeira Vida de Domingos Xavier (1986), Nós, os do Makulusu (1977), the short story book A Cidade e a Infância (2007) and the stories of the work Luuanda (2006) - all of the Angolan writer José Vieira Luandino. Seeking reimagine a cultural profile ruled in promoting a sense of belonging to the land, and the utopian spirit that fueled the subject in the period near the political decolonization of Angola, the engaged work of Luandino Vieira reconfigures social images and allows glimpse collective actions based on the awareness of the need for a political action in opposition to the hegemonic efforts of Portuguese colonialism. The analysis here circulates around three main axes: the praise of the space of Luanda as the epitome for Angola, its ecology and symbolism; the reworking of memory as a motivating factor to the action and not to the collective inertia; registration of kimbundo speech and orality of the characters representative of the people of Angolan slums, resulting in re-elaborating the language used in the literary discourse, as a proposal of resistance and provocation to the cultural hegemony of the metropolis. The reflections in this work run through a cut done in works previously mentioned, in order to detect some of the strategies used by the writer to promote his project of denouncement and motivation towards social and political change in his country. Notes from thinkers like Jean Paul Sartre, Frantz Fanon, Albert Memmi, Luis Kandjimbo, Andreas Huyssen, Ernst Bloch and Edouard Glissan, among others, will be used as theoretical support for the weighing carried.porUniversidade Federal de Juiz de ForaPrograma de Pós-graduação em Letras: Estudos LiteráriosUFJFBrasilFaculdade de LetrasCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASLuandino VieiraLiteratura angolanaColonialismoEngajamentoAngolanidadeLuandino VieiraAngolan literatureColonialismEngagementAngolanityA tecedura da angolanidade no discurso literário de José Luandino Vieirainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFJFinstname:Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)instacron:UFJFTHUMBNAILandersonluizviana.pdf.jpgandersonluizviana.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1105https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2036/4/andersonluizviana.pdf.jpg2a478affc1ed3cd8cb8722d03151537cMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2036/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52ORIGINALandersonluizviana.pdfandersonluizviana.pdfapplication/pdf603832https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2036/1/andersonluizviana.pdfb9d7c2d36d1f2ad459681385f74fc9adMD51TEXTandersonluizviana.pdf.txtandersonluizviana.pdf.txtExtracted texttext/plain267654https://repositorio.ufjf.br/jspui/bitstream/ufjf/2036/3/andersonluizviana.pdf.txt67e3fe4a0c38b865f2e0d02a42f97adeMD53ufjf/20362019-11-07 11:51:13.982oai:hermes.cpd.ufjf.br:ufjf/2036TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufjf.br/oai/requestopendoar:2019-11-07T13:51:13Repositório Institucional da UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)false |
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