O lugar de Luandino Vieira na tradição do conto angolano
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPE |
dARK ID: | ark:/64986/001300000sc4h |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13287 |
Resumo: | Dissertar a respeito da narrativa angolana é algo que se faz necessário, ou mesmo imperioso, se pensarmos na lacuna existente no tocante ao estudo das narrativas curtas que se espalham no campo do conto e da estória. Sobre o conto angolano muito pouco se disse de forma sistemática. A escrita desta tese tem por fito executar um olhar analítico sobre as narrativas breves de José Luandino Vieira, no intuito de pensar que contribuições trazem suas composições para o gênero pouco estudado no escopo das produções literárias angolanas. Inserir o autor no seu contexto de produção requer uma incursão por teorias do conto como as de Poe (2009), Lancelotti (1965), Piglia (2004), observando a expressão do gênero em Angola a partir da leitura de críticos como Laura Padilha (2007) e Carlos Ervedosa (1979), desenhando seu percurso histórico de realização, passando por questões que envolvem ainda suas relações com a narrativa oral tradicional, o mussosso, amparados pelo trabalho de estudiosos como Ribas (1964), A. Hampaté Bâ (2011) e Chatelain (1964); exige lançar um olhar analítico sobre a formação do gênero no referido cenário literário, investigando suas etapas de transformação, passando pelos citados movimentos que, a partir de suas propostas e estilos, iam dando novas feições às formas de narrar; para então retornarmos ao ponto alto de sua transgressão que localizamos na obra de José Luandino Vieira, ponto chave de ruptura e mudança estética sofridas pelo gênero, como se defende. Para tanto, adentrar-se-á o universo das revistas e antologias que serviram de espaço para o referido gênero — diante das dificuldades de publicação que o apertado ambiente colonial permitia — e que marcaram, como proposta estética, a constituição da literatura angolana. Buscaremos observar, desse modo, como, numa via de mão de dupla, tendências de Mensagem e de Cultura se reverberam na obra de José Luandino Vieira, e ainda analisar como o autor consegue repercutir e reformular tais aspectos disseminando-os (ou contaminando-os[se], de tal forma que sua obra acaba por servir de parâmetro) para as gerações que o seguem. Vieira (e toda a sua produção), eleito pela crítica como o que levou ao extremo as propostas dos citados movimentos, será apontado, neste percurso, como paradigma para o entendimento do que viria a se tornar projeto para o conto angolano. Sua produção, como defendemos, provoca um constante desalinhar e realinhar da literatura angolana atribuindo a ela novas feições. |
id |
UFPE_97dcf1602c17a9d58dac2a210a9d2cd8 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13287 |
network_acronym_str |
UFPE |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPE |
repository_id_str |
2221 |
spelling |
ANDRADE, Joelma Gomes dos Santos Cheng deVIEIRA, Anco Márcio Tenório2015-04-17T12:56:23Z2015-04-17T12:56:23Z2014-08-28https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13287ark:/64986/001300000sc4hDissertar a respeito da narrativa angolana é algo que se faz necessário, ou mesmo imperioso, se pensarmos na lacuna existente no tocante ao estudo das narrativas curtas que se espalham no campo do conto e da estória. Sobre o conto angolano muito pouco se disse de forma sistemática. A escrita desta tese tem por fito executar um olhar analítico sobre as narrativas breves de José Luandino Vieira, no intuito de pensar que contribuições trazem suas composições para o gênero pouco estudado no escopo das produções literárias angolanas. Inserir o autor no seu contexto de produção requer uma incursão por teorias do conto como as de Poe (2009), Lancelotti (1965), Piglia (2004), observando a expressão do gênero em Angola a partir da leitura de críticos como Laura Padilha (2007) e Carlos Ervedosa (1979), desenhando seu percurso histórico de realização, passando por questões que envolvem ainda suas relações com a narrativa oral tradicional, o mussosso, amparados pelo trabalho de estudiosos como Ribas (1964), A. Hampaté Bâ (2011) e Chatelain (1964); exige lançar um olhar analítico sobre a formação do gênero no referido cenário literário, investigando suas etapas de transformação, passando pelos citados movimentos que, a partir de suas propostas e estilos, iam dando novas feições às formas de narrar; para então retornarmos ao ponto alto de sua transgressão que localizamos na obra de José Luandino Vieira, ponto chave de ruptura e mudança estética sofridas pelo gênero, como se defende. Para tanto, adentrar-se-á o universo das revistas e antologias que serviram de espaço para o referido gênero — diante das dificuldades de publicação que o apertado ambiente colonial permitia — e que marcaram, como proposta estética, a constituição da literatura angolana. Buscaremos observar, desse modo, como, numa via de mão de dupla, tendências de Mensagem e de Cultura se reverberam na obra de José Luandino Vieira, e ainda analisar como o autor consegue repercutir e reformular tais aspectos disseminando-os (ou contaminando-os[se], de tal forma que sua obra acaba por servir de parâmetro) para as gerações que o seguem. Vieira (e toda a sua produção), eleito pela crítica como o que levou ao extremo as propostas dos citados movimentos, será apontado, neste percurso, como paradigma para o entendimento do que viria a se tornar projeto para o conto angolano. Sua produção, como defendemos, provoca um constante desalinhar e realinhar da literatura angolana atribuindo a ela novas feições.CAPESporUniversidade Federal de PernambucoAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessContoEstóriaJosé Luandino VieiraParadigmaLiteratura angolanaEscritaOraturaO lugar de Luandino Vieira na tradição do conto angolanoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFPEinstname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)instacron:UFPETHUMBNAILTESE Joelma Gomes de Andrade.pdf.jpgTESE Joelma Gomes de Andrade.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1116https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13287/5/TESE%20Joelma%20Gomes%20de%20Andrade.pdf.jpg706cda3135ecea2919659087af9f9086MD55ORIGINALTESE Joelma Gomes de Andrade.pdfTESE Joelma Gomes de Andrade.pdfapplication/pdf2191793https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13287/1/TESE%20Joelma%20Gomes%20de%20Andrade.pdf357c2f050fad073d35ad0a66fd6cbe8fMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-81232https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13287/2/license_rdf66e71c371cc565284e70f40736c94386MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82311https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13287/3/license.txt4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08MD53TEXTTESE Joelma Gomes de Andrade.pdf.txtTESE Joelma Gomes de Andrade.pdf.txtExtracted texttext/plain845294https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13287/4/TESE%20Joelma%20Gomes%20de%20Andrade.pdf.txta36a6c01057ca8f88fd4fbb482e2ad94MD54123456789/132872019-10-25 06:34:02.801oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13287TGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKClRvZG8gZGVwb3NpdGFudGUgZGUgbWF0ZXJpYWwgbm8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgKFJJKSBkZXZlIGNvbmNlZGVyLCDDoCBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkZSBQZXJuYW1idWNvIChVRlBFKSwgdW1hIExpY2Vuw6dhIGRlIERpc3RyaWJ1acOnw6NvIE7Do28gRXhjbHVzaXZhIHBhcmEgbWFudGVyIGUgdG9ybmFyIGFjZXNzw612ZWlzIG9zIHNldXMgZG9jdW1lbnRvcywgZW0gZm9ybWF0byBkaWdpdGFsLCBuZXN0ZSByZXBvc2l0w7NyaW8uCgpDb20gYSBjb25jZXNzw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhIG7Do28gZXhjbHVzaXZhLCBvIGRlcG9zaXRhbnRlIG1hbnTDqW0gdG9kb3Mgb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IuCl9fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fX19fXwoKTGljZW7Dp2EgZGUgRGlzdHJpYnVpw6fDo28gTsOjbyBFeGNsdXNpdmEKCkFvIGNvbmNvcmRhciBjb20gZXN0YSBsaWNlbsOnYSBlIGFjZWl0w6EtbGEsIHZvY8OqIChhdXRvciBvdSBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMpOgoKYSkgRGVjbGFyYSBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvOwpiKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGUgYWNlaXRhIGFzIERpcmV0cml6ZXMgcGFyYSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEU7CmMpIENvbmNlZGUgw6AgVUZQRSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZGUgYXJxdWl2YXIsIHJlcHJvZHV6aXIsIGNvbnZlcnRlciAoY29tbyBkZWZpbmlkbyBhIHNlZ3VpciksIGNvbXVuaWNhciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIsIG5vIFJJLCBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vL2Fic3RyYWN0KSBlbSBmb3JtYXRvIGRpZ2l0YWwgb3UgcG9yIG91dHJvIG1laW87CmQpIERlY2xhcmEgcXVlIGF1dG9yaXphIGEgVUZQRSBhIGFycXVpdmFyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZXN0ZSBkb2N1bWVudG8gZSBjb252ZXJ0w6otbG8sIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gc2V1IGNvbnRlw7pkbywgcGFyYSBxdWFscXVlciBmb3JtYXRvIGRlIGZpY2hlaXJvLCBtZWlvIG91IHN1cG9ydGUsIHBhcmEgZWZlaXRvcyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBwcmVzZXJ2YcOnw6NvIChiYWNrdXApIGUgYWNlc3NvOwplKSBEZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRvY3VtZW50byBzdWJtZXRpZG8gw6kgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBhIHRlcmNlaXJvcyBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2Ugb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgb3V0cmEgcGVzc29hIG91IGVudGlkYWRlOwpmKSBEZWNsYXJhIHF1ZSwgbm8gY2FzbyBkbyBkb2N1bWVudG8gc3VibWV0aWRvIGNvbnRlciBtYXRlcmlhbCBkbyBxdWFsIG7Do28gZGV0w6ltIG9zIGRpcmVpdG9zIGRlCmF1dG9yLCBvYnRldmUgYSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gcmVzcGVjdGl2byBkZXRlbnRvciBkZXNzZXMgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjZWRlciDDoApVRlBFIG9zIGRpcmVpdG9zIHJlcXVlcmlkb3MgcG9yIGVzdGEgTGljZW7Dp2EgZSBhdXRvcml6YXIgYSB1bml2ZXJzaWRhZGUgYSB1dGlsaXrDoS1sb3MgbGVnYWxtZW50ZS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGN1am9zIGRpcmVpdG9zIHPDo28gZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3UgY29udGXDumRvIGRvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZTsKZykgU2UgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgYmFzZWFkbyBlbSB0cmFiYWxobyBmaW5hbmNpYWRvIG91IGFwb2lhZG8gcG9yIG91dHJhIGluc3RpdHVpw6fDo28gcXVlIG7Do28gYSBVRlBFLMKgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCgpBIFVGUEUgaWRlbnRpZmljYXLDoSBjbGFyYW1lbnRlIG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBhdXRvciAoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBwYXJhIGFsw6ltIGRvIHByZXZpc3RvIG5hIGFsw61uZWEgYykuCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpe.br/oai/requestattena@ufpe.bropendoar:22212019-10-25T09:34:02Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O lugar de Luandino Vieira na tradição do conto angolano |
title |
O lugar de Luandino Vieira na tradição do conto angolano |
spellingShingle |
O lugar de Luandino Vieira na tradição do conto angolano ANDRADE, Joelma Gomes dos Santos Cheng de Conto Estória José Luandino Vieira Paradigma Literatura angolana Escrita Oratura |
title_short |
O lugar de Luandino Vieira na tradição do conto angolano |
title_full |
O lugar de Luandino Vieira na tradição do conto angolano |
title_fullStr |
O lugar de Luandino Vieira na tradição do conto angolano |
title_full_unstemmed |
O lugar de Luandino Vieira na tradição do conto angolano |
title_sort |
O lugar de Luandino Vieira na tradição do conto angolano |
author |
ANDRADE, Joelma Gomes dos Santos Cheng de |
author_facet |
ANDRADE, Joelma Gomes dos Santos Cheng de |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
ANDRADE, Joelma Gomes dos Santos Cheng de |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
VIEIRA, Anco Márcio Tenório |
contributor_str_mv |
VIEIRA, Anco Márcio Tenório |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Conto Estória José Luandino Vieira Paradigma Literatura angolana Escrita Oratura |
topic |
Conto Estória José Luandino Vieira Paradigma Literatura angolana Escrita Oratura |
description |
Dissertar a respeito da narrativa angolana é algo que se faz necessário, ou mesmo imperioso, se pensarmos na lacuna existente no tocante ao estudo das narrativas curtas que se espalham no campo do conto e da estória. Sobre o conto angolano muito pouco se disse de forma sistemática. A escrita desta tese tem por fito executar um olhar analítico sobre as narrativas breves de José Luandino Vieira, no intuito de pensar que contribuições trazem suas composições para o gênero pouco estudado no escopo das produções literárias angolanas. Inserir o autor no seu contexto de produção requer uma incursão por teorias do conto como as de Poe (2009), Lancelotti (1965), Piglia (2004), observando a expressão do gênero em Angola a partir da leitura de críticos como Laura Padilha (2007) e Carlos Ervedosa (1979), desenhando seu percurso histórico de realização, passando por questões que envolvem ainda suas relações com a narrativa oral tradicional, o mussosso, amparados pelo trabalho de estudiosos como Ribas (1964), A. Hampaté Bâ (2011) e Chatelain (1964); exige lançar um olhar analítico sobre a formação do gênero no referido cenário literário, investigando suas etapas de transformação, passando pelos citados movimentos que, a partir de suas propostas e estilos, iam dando novas feições às formas de narrar; para então retornarmos ao ponto alto de sua transgressão que localizamos na obra de José Luandino Vieira, ponto chave de ruptura e mudança estética sofridas pelo gênero, como se defende. Para tanto, adentrar-se-á o universo das revistas e antologias que serviram de espaço para o referido gênero — diante das dificuldades de publicação que o apertado ambiente colonial permitia — e que marcaram, como proposta estética, a constituição da literatura angolana. Buscaremos observar, desse modo, como, numa via de mão de dupla, tendências de Mensagem e de Cultura se reverberam na obra de José Luandino Vieira, e ainda analisar como o autor consegue repercutir e reformular tais aspectos disseminando-os (ou contaminando-os[se], de tal forma que sua obra acaba por servir de parâmetro) para as gerações que o seguem. Vieira (e toda a sua produção), eleito pela crítica como o que levou ao extremo as propostas dos citados movimentos, será apontado, neste percurso, como paradigma para o entendimento do que viria a se tornar projeto para o conto angolano. Sua produção, como defendemos, provoca um constante desalinhar e realinhar da literatura angolana atribuindo a ela novas feições. |
publishDate |
2014 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2014-08-28 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2015-04-17T12:56:23Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2015-04-17T12:56:23Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13287 |
dc.identifier.dark.fl_str_mv |
ark:/64986/001300000sc4h |
url |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/13287 |
identifier_str_mv |
ark:/64986/001300000sc4h |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Pernambuco |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPE instname:Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) instacron:UFPE |
instname_str |
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
instacron_str |
UFPE |
institution |
UFPE |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPE |
collection |
Repositório Institucional da UFPE |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13287/5/TESE%20Joelma%20Gomes%20de%20Andrade.pdf.jpg https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13287/1/TESE%20Joelma%20Gomes%20de%20Andrade.pdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13287/2/license_rdf https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13287/3/license.txt https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/13287/4/TESE%20Joelma%20Gomes%20de%20Andrade.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
706cda3135ecea2919659087af9f9086 357c2f050fad073d35ad0a66fd6cbe8f 66e71c371cc565284e70f40736c94386 4b8a02c7f2818eaf00dcf2260dd5eb08 a36a6c01057ca8f88fd4fbb482e2ad94 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPE - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) |
repository.mail.fl_str_mv |
attena@ufpe.br |
_version_ |
1815172904354054144 |