Avaliação de componentes químicos em brotos de Fabaceae para o consumo humano
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência e Agrotecnologia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542009000400018 |
Resumo: | Na busca de um alimento de fácil preparo, com melhor valor nutritivo e sendo a promoção da germinação um processo simples, econômico e que melhora o valor nutricional dos grãos, objetivou-se com este trabalho estudar três espécies de Fabaceae baseado nas características químicas. Grãos e brotos foram analisados quanto à composição química, minerais e vitamina C. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em fatorial 6x3, com três repetições. O mungo-preto apresentou valores mais elevados que as demais espécies de feijões estudadas quanto aos teores de sódio e ferro, tanto para os grãos quantos para os brotos. O mungo-verde se destacou quanto aos teores de proteínas, tanto no grão quanto no broto, e quanto aos teores de fibra e vitamina C (4,9 vezes mais elevado que o do grão). O feijão guandu-anão apresentou, o maior teor de vitamina C no sexto dia de germinação (3,6 vezes mais elevado que o do grão) e elevados teores de potássio e sódio. Observou-se que, seis dias mostrou-se como o período mais indicado, para a germinação das três espécies de Fabaceae, para a obtenção dos brotos. |
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Avaliação de componentes químicos em brotos de Fabaceae para o consumo humanoBrotoscomposição centesimalminerais e vitamina CNa busca de um alimento de fácil preparo, com melhor valor nutritivo e sendo a promoção da germinação um processo simples, econômico e que melhora o valor nutricional dos grãos, objetivou-se com este trabalho estudar três espécies de Fabaceae baseado nas características químicas. Grãos e brotos foram analisados quanto à composição química, minerais e vitamina C. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em fatorial 6x3, com três repetições. O mungo-preto apresentou valores mais elevados que as demais espécies de feijões estudadas quanto aos teores de sódio e ferro, tanto para os grãos quantos para os brotos. O mungo-verde se destacou quanto aos teores de proteínas, tanto no grão quanto no broto, e quanto aos teores de fibra e vitamina C (4,9 vezes mais elevado que o do grão). O feijão guandu-anão apresentou, o maior teor de vitamina C no sexto dia de germinação (3,6 vezes mais elevado que o do grão) e elevados teores de potássio e sódio. Observou-se que, seis dias mostrou-se como o período mais indicado, para a germinação das três espécies de Fabaceae, para a obtenção dos brotos.Editora da UFLA2009-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542009000400018Ciência e Agrotecnologia v.33 n.4 2009reponame:Ciência e Agrotecnologia (Online)instname:Universidade Federal de Lavras (UFLA)instacron:UFLA10.1590/S1413-70542009000400018info:eu-repo/semantics/openAccessMachado,Andrelisa Lina de LimaBarcelos,Maria de Fátima PíccoloTeixeira,Alessandra Honório RibeiroNogueira,Denismar Alvespor2009-08-28T00:00:00Zoai:scielo:S1413-70542009000400018Revistahttp://www.scielo.br/cagroPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||renpaiva@dbi.ufla.br|| editora@editora.ufla.br1981-18291413-7054opendoar:2022-11-22T16:30:41.113438Ciência e Agrotecnologia (Online) - Universidade Federal de Lavras (UFLA)true |
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