Anatomia foliar de Tabebuia serratifolia (Vahl) Nich. (Bignoniaceae) propagadas in vitro, in vivo e durante a aclimatização

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dousseau,Sara
Data de Publicação: 2008
Outros Autores: Alvarenga,Amauri Alves de, Castro,Evaristo Mauro de, Soares,Roberta Pereira, Emrich,Eduardo Bucsan, Melo,Lucas Amaral de
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Ciência e Agrotecnologia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542008000600002
Resumo: As mudas propagadas por técnicas de micropropagação geralmente apresentam alterações significativas induzidas pelas condições in vitro, que diminuem a capacidade de sobrevivência após a transferência para o ambiente ex vitro, sendo fundamental a avaliação da mudança estrutural durante o processo de adaptação. Objetivou-se com este trabalho, identificar as diferenças anatômicas foliares entre plantas de Tabebuia serratifolia (Vahl) Nich. (ipê amarelo), cultivadas in vitro, in vivo e durante a aclimatização. Foram utilizadas plântulas mantidas por 43 dias em sala de crescimento, com 20, 40, 60 e 80 dias de aclimatização e mudas de 90 dias cultivadas em viveiro. As plântulas foram obtidas via cultura de embriões em meio MS e transplantadas para tubetes contendo plantmax®, para aclimatização em viveiro, sob 50% de sombreamento. Nas mesmas condições da aclimatização, foram produzidas as mudas in vivo. Cortes transversais e paradérmicos foram preparados de acordo com técnicas usuais em microtecnia vegetal. As plântulas in vitro apresentam os tecidos foliares pouco diferenciados e estômatos maiores e mais abertos, exigindo maiores cuidados na etapa inicial de aclimatização. Aos 60 dias de aclimatização as novas folhas produzidas possuem alguns aspectos anatômicos que podem conferir maior eficiência fotossintética e maior capacidade de regulação hídrica das plantas.
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