AVALIAÇÃO DA TOLERÂNCIA ORAL À GLICOSE E GANHO DE PESO EM MODELO DE OBESIDADE POR RESTRIÇÃO OU HIPERALIMENTAÇÃO NEONATAL

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Renata Juliana Ribeiro
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFLA
Texto Completo: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/44023
http://sip.prg.ufla.br/arquivos/php/bibliotecas/repositorio/download_documento/20191_201520828
Resumo: A obesidade, caracterizada pelo acúmulo de gordura corporal, vem se tornando cada vez mais danosa para a saúde dos indivíduos. No presente estudo, objetivou-se investigar o ganho de peso corporal, o consumo alimentar e a tolerância à glicose de animais em modelo de obesidade por restrição ou hiperalimentação neonatal. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUAUFLA nº 00218). Foram selecionados camundongos C57BL6, sendo 10 machos e 30 fêmeas submetidos ao acasalamento por um período de 7 dias. No segundo dia após o nascimento os filhotes foram distribuídos em Controle (ninhada de 8 a 10 animais) (C, n8), Hiperalimentado (ninhada de 3 animais) (H, n8) e Subnutrido (ninhada com 15-16 animais) (S, n6). Avaliou-se o peso corporal e o consumo alimentar semanalmente e o teste de tolerância oral à glicose (TTOG) realizado aos 70 e 120 dias. As análises estatísticas foram realizadas no GraphPad Prism®, com a verificação de outliers pelo teste de Grubbs, normalidade pelo teste de Kolmogorov-Smirnov e comparações entre dois grupos, utilizou-se o teste ??t de student?? ou teste Mann-Whitney quando não seguiam uma distribuição Gaussiana. O nível de significância adotado foi de p0,05. Em relação aos resultados foi verificado que o grupo Subnutrido apresentou peso inicial aos 21 dias menor em cerca de 30, apesar de compensar o ganho de peso e apresentar mesmo peso final (vs C). Já o grupo Hiperalimentado resultou em elevação de 6 no peso ao final de 120 dias, sendo que o consumo alimentar foi semelhante entre os grupos. No TTOG realizado aos 70 dias de vida, os grupos H e S apresentaram uma maior glicemia, em cerca de 20, no tempo 30 minutos (vs C). Já nos tempos 60, 90 e 120 minutos apenas o grupo Hiperalimentado apresentou médias maiores em 18, 26 e 32, respectivamente (vs C). No TTOG realizado aos 120 dias de vida não foi verificado nenhuma alteração em ambos os grupos. Quando analisada a área sob a curva (AUC), aos 70 dias apenas o grupo Hiperalimentado apresentou valores 20 acima e aos 120 dias os grupos experimentais não apresentaram diferença significativa. Conclui-se que o modelo de hiperalimentação gerou aumento no peso dos animais ao final do experimento e certo grau de intolerância à glicose. Já no grupo Subnutrido o déficit no peso inicial foi recuperado ao final de 120 dias, apesar dos grupos não apresentarem aumento no consumo alimentar, não apresentando modificações na tolerância à glicose. Novos estudos são necessários para maior elucidação dos resultados encontrados.
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spelling AVALIAÇÃO DA TOLERÂNCIA ORAL À GLICOSE E GANHO DE PESO EM MODELO DE OBESIDADE POR RESTRIÇÃO OU HIPERALIMENTAÇÃO NEONATALAVALIAÇÃO DA TOLERÂNCIA ORAL À GLICOSE E GANHO DE PESO EM MODELO DE OBESIDADE POR RESTRIÇÃO OU HIPERALIMENTAÇÃO NEONATALEVALUATION OF ORAL TOLERANCE TO GLYCOSIS AND WEIGHT GAIN IN MODEL OBESITY BY RESTRICTION OR OVERFEEDING NEONATALA obesidade, caracterizada pelo acúmulo de gordura corporal, vem se tornando cada vez mais danosa para a saúde dos indivíduos. No presente estudo, objetivou-se investigar o ganho de peso corporal, o consumo alimentar e a tolerância à glicose de animais em modelo de obesidade por restrição ou hiperalimentação neonatal. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUAUFLA nº 00218). Foram selecionados camundongos C57BL6, sendo 10 machos e 30 fêmeas submetidos ao acasalamento por um período de 7 dias. No segundo dia após o nascimento os filhotes foram distribuídos em Controle (ninhada de 8 a 10 animais) (C, n8), Hiperalimentado (ninhada de 3 animais) (H, n8) e Subnutrido (ninhada com 15-16 animais) (S, n6). Avaliou-se o peso corporal e o consumo alimentar semanalmente e o teste de tolerância oral à glicose (TTOG) realizado aos 70 e 120 dias. As análises estatísticas foram realizadas no GraphPad Prism®, com a verificação de outliers pelo teste de Grubbs, normalidade pelo teste de Kolmogorov-Smirnov e comparações entre dois grupos, utilizou-se o teste ??t de student?? ou teste Mann-Whitney quando não seguiam uma distribuição Gaussiana. O nível de significância adotado foi de p0,05. Em relação aos resultados foi verificado que o grupo Subnutrido apresentou peso inicial aos 21 dias menor em cerca de 30, apesar de compensar o ganho de peso e apresentar mesmo peso final (vs C). Já o grupo Hiperalimentado resultou em elevação de 6 no peso ao final de 120 dias, sendo que o consumo alimentar foi semelhante entre os grupos. No TTOG realizado aos 70 dias de vida, os grupos H e S apresentaram uma maior glicemia, em cerca de 20, no tempo 30 minutos (vs C). Já nos tempos 60, 90 e 120 minutos apenas o grupo Hiperalimentado apresentou médias maiores em 18, 26 e 32, respectivamente (vs C). No TTOG realizado aos 120 dias de vida não foi verificado nenhuma alteração em ambos os grupos. Quando analisada a área sob a curva (AUC), aos 70 dias apenas o grupo Hiperalimentado apresentou valores 20 acima e aos 120 dias os grupos experimentais não apresentaram diferença significativa. Conclui-se que o modelo de hiperalimentação gerou aumento no peso dos animais ao final do experimento e certo grau de intolerância à glicose. Já no grupo Subnutrido o déficit no peso inicial foi recuperado ao final de 120 dias, apesar dos grupos não apresentarem aumento no consumo alimentar, não apresentando modificações na tolerância à glicose. Novos estudos são necessários para maior elucidação dos resultados encontrados.Obesity, characterized by the accumulation of body fat, is becoming increasingly harmful to the health of individuals. In the present study, the objective was to investigate the body weight gain, food consumption and glucose tolerance of animals in a model of obesity by neonatal restrition or overfeeding. The project was approved by the Committee on Ethics in the Use of Animals (CEUA UFLA nº 00218). C57BL6 mice were selected, 10 males and 30 female were to mate for a period of 7 days. After the birth, the animals were separated to control group with 8 to 10 animals (C, n 8), overfeeding (litter of 3 animals) (H, n 8) and malnutrition (litter with 15-16) animals) (S, n 6). Body weight and food intake were analized weekly and oral glucose tolerance test (TTOG) was obtained at 70 and 120 days. Comparative analyzes were performed on GraphPad Prism®, with the test results test, compared with the Mann-Whitney test when not followed Gaussian a distribution. The level of significance was set at p0.05. Regarding the results obtained the result that the group submitted the initial weight at 21 days lower by about 30, despite the weight gain and the final final weight (vs C). The H group was rised in 6 in weight at the end of 120 days, and food consumption was similar between groups. In TTOG ever performed at 70 days of life, Groups H and S presented increase on glycemia, at about 20, in 30 minutes (vs C). At times 60, 90 and 120 minutes only the overfeeding group was higher 18, 26 and 32, respectively, thanvs C. In TTOG performed at 120 days of life was not modified any change in both groups. When analyzed the area na under the curve, in the 70 days only the hyperalimentation group became 20 higher tha C and the 120 days in the experimental groups were not significant to the difference. It is concluded that the model of hyperalimentation does have increased body weight in the animals at the end of the experimentand and a degree of intolerance to glucose. In the restriction group presented a reduction in initial body weight, but it was recovered at the end of 120 days and S group did not present changes in glucose tolerance. Further studies are needed to further elucidate the results.Universidade Federal de LavrasUFLABrasilIsabela Coelho de CastroNAO_INFORMADONAO_INFORMADONAO_INFORMADOIsabela Coelho de CastroNAO_INFORMADOIsabela Queiroz Perígolo LopesNAO_INFORMADOTatiana Teixeira SilvaNAO_INFORMADONAO_INFORMADONAO_INFORMADONAO_INFORMADONAO_INFORMADORenata Juliana Ribeiro2020-11-03T18:34:13Z2020-11-03T18:34:13Z2019-06-262019-06-18info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisRibeiro, R. J. AVALIAÇÃO DA TOLERÂNCIA ORAL À GLICOSE E GANHO DE PESO EM MODELO DE OBESIDADE POR RESTRIÇÃO OU HIPERALIMENTAÇÃO NEONATAL . 2019. 15 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Nutrição Bacharelado)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2019.http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/44023http://sip.prg.ufla.br/arquivos/php/bibliotecas/repositorio/download_documento/20191_201520828PortuguêsporAcesso aos termos da licença em repositorio.ufla.brrepositorio.ufla.brRenata Juliana Ribeiro e Universidade Federal de LavrasLicença do Repositório Institucional da Universidade Federal de Lavrasinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFLAinstname:Universidade Federal de Lavras (UFLA)instacron:UFLA2020-11-03T18:34:13Zoai:localhost:1/44023Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufla.br/oai/requestnivaldo@ufla.br || repositorio.biblioteca@ufla.bropendoar:2020-11-03T18:34:13Repositório Institucional da UFLA - Universidade Federal de Lavras (UFLA)false
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