Produtividade de mandioquinha-salsa sob diferentes densidades de plantio e tamanho das mudas
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFLA |
Texto Completo: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-70542009000100020 http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/6880 |
Resumo: | Objetivou-se, no presente trabalho, estudar a resposta produtiva da mandioquinha-salsa 'Amarela de Carandaí', propagada por mudas grandes-MG (22,1 g); médias-MM (14,1 g); pequenas-MP (9,7 g) e muito pequenas-MMP (5,7 g) e cultivada em canteiros com duas-2F e três fileiras-3F de plantas. Foram feitas colheitas aos 211 e 239 dias após o plantio-DAP. Todas as características avaliadas nas plantas, nas duas colheitas, foram influenciadas de forma variável pela interação tamanho das mudas e número de fileiras no canteiro. As maiores alturas das plantas foram daquelas do tratamento MP3F, nas duas épocas de colheita, mas, as colhidas aos 211 DAP (35,64 cm) apresentaram 4,50 cm a mais em relação às colhidas aos 239 DAP (31,14 cm). As massas frescas de folhas foram maiores nas plantas do tratamento MG2F (23,86 t ha-1), aos 211 DAP, e as do MM3F (22,09 t ha-1), aos 239 DAP. As maiores médias de massas frescas de rebentos (8,66 t ha-1) e de coroas (5,66 t ha-1) foram obtidas aos 239 DAP, em relação às dos 211 DAP (7,19 e 4,20 t ha-1). As maiores produções de raízes comerciais (11,61 t ha-1) e de não comerciais (5,80 t ha-1) foram do tratamento MG3P, aos 211 DAP e dos tratamentos MMP2F (14,48 t ha-1) e MP3F (5,92 t ha-1), respectivamente, aos 239 DAP. As massas frescas de raízes comerciais representaram apenas 18,31% e 23,08%, aos 211 DAP e 239 DAP, respectivamente, em relação à produção total das plantas. |
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