Distribuição intraparenquimal da veia porta hepática em coelhos da raça Nova Zelândia branco (Oryctolagus cuniculus)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Birck, Arlei José
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Machado, Gilberto Valente, Miglino, Maria Angélica, Birck, Neuza Moreira Marques, Filadelpho, André Luis
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFLA
Texto Completo: http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/12971
Resumo: We used the livers of 20 rabbits, these livers had their portal vein cannuled in the direction of the liver, where it was injected a colored solution of neoprene latex, using disposable syringe and moderate manual pressure until they confirm, visually repletion that total venous system. After these procedures the livers were placed in a tray containing an aqueous solution of formaldehyde 10% for a minimum of 72 hours. The portal vein in his career there was no intraparenchymal, sub divisional behavior that could be registered as bifurcation, trifurcation, or others, but subdivisions of the portal vein, hepatic lobes designed specifically to, or part thereof. The first branch of portal vein is more often the case for the caudate lobe caudate, then a slender branch is intended that the process papillary wolf. The second branch of the hepatic portal vein caliber is more often for the right lobe of the liver. The hepatic portal vein sends branches for the dorsal and ventral, such as a trunk whose branches are distributed in the parenchyma of the left lobe and a trunk that is oriented ventrally, sends branches to the left lobe, left medial and square. This last trunk also receives venous branches from the gallbladder. The distribution of segmental allows the establishment of liver segments.
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spelling Distribuição intraparenquimal da veia porta hepática em coelhos da raça Nova Zelândia branco (Oryctolagus cuniculus)Coelhos - FígadoCoelhos - AnatomiaRabbits - LiverRabbits - AnatomyWe used the livers of 20 rabbits, these livers had their portal vein cannuled in the direction of the liver, where it was injected a colored solution of neoprene latex, using disposable syringe and moderate manual pressure until they confirm, visually repletion that total venous system. After these procedures the livers were placed in a tray containing an aqueous solution of formaldehyde 10% for a minimum of 72 hours. The portal vein in his career there was no intraparenchymal, sub divisional behavior that could be registered as bifurcation, trifurcation, or others, but subdivisions of the portal vein, hepatic lobes designed specifically to, or part thereof. The first branch of portal vein is more often the case for the caudate lobe caudate, then a slender branch is intended that the process papillary wolf. The second branch of the hepatic portal vein caliber is more often for the right lobe of the liver. The hepatic portal vein sends branches for the dorsal and ventral, such as a trunk whose branches are distributed in the parenchyma of the left lobe and a trunk that is oriented ventrally, sends branches to the left lobe, left medial and square. This last trunk also receives venous branches from the gallbladder. The distribution of segmental allows the establishment of liver segments.Foram utilizados 20 fígados de coelhos adultos, esses fígados tiveram a sua veia porta canulada, no sentido do fígado, onde foi injetada uma solução corada de Neoprene látex, utilizando-se seringa descartável e sob pressão manual moderada, até que se confirmasse visualmente a total repleção daquele sistema venoso. Após esses procedimentos os fígados foram dispostos em uma bandeja contendo solução aquosa de formaldeido a 10%, por um período mínimo de 72 horas. A veia porta em sua trajetória intraparenquimal não se observou comportamento subdivisional que pudesse ser registrado como bifurcação, trifurcação, ou outros, mas sim subdivisões da veia porta, destinadas especificamente aos lobos hepáticos, ou parte deles. O primeiro ramo da veia porta é, mais freqüentemente, destinado ao processo caudado do lobo caudado; em seguida um delgado ramo é destinado ao processo papilar daquele lobo. O segundo ramo calibroso da veia porta hepática é mais freqüentemente, destinado ao lobo direito do fígado. A veia porta hepática emite ramos destinados dorsal e ventralmente, tais como um tronco cujos ramos se distribuem no parênquima do lobo esquerdo e um tronco que, orienta-se ventralmente, emite ramos para o lobo esquerdo, medial esquerdo e quadrado. Este último tronco recebe ainda ramos venosos provenientes da vesícula biliar. A distribuição dos ramos segmentares possibilita o estabelecimento de segmentos hepáticos.Faculdade de Ensino Superior e Formação Integral2017-05-12T20:26:30Z2017-05-12T20:26:30Z2012-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfBIRCK, A. J. et al. Distribuição intraparenquimal da veia porta hepática em coelhos da raça Nova Zelândia branco (Oryctolagus cuniculus). Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterinária, Garça, n. 18, jan. 2012. Não Paginado.http://repositorio.ufla.br/jspui/handle/1/12971Revista Científica Eletrônica de Medicina Veterináriareponame:Repositório Institucional da UFLAinstname:Universidade Federal de Lavras (UFLA)instacron:UFLABirck, Arlei JoséMachado, Gilberto ValenteMiglino, Maria AngélicaBirck, Neuza Moreira MarquesFiladelpho, André Luisinfo:eu-repo/semantics/openAccesspor2017-05-12T20:26:30Zoai:localhost:1/12971Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.ufla.br/oai/requestnivaldo@ufla.br || repositorio.biblioteca@ufla.bropendoar:2017-05-12T20:26:30Repositório Institucional da UFLA - Universidade Federal de Lavras (UFLA)false
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