A PADRONIZAÇÃO DO SER HUMANO EM ALGUMAS NOTAS: Uma perspectiva filosófica
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Húmus |
Texto Completo: | http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/3084 |
Resumo: | Para a Filosofia, com base no Inatismo, os seres humanos são categorizados como indivíduos que já nascem com características, seja o conhecimento ou outros, seja modos de ser e de viver; já com base no Empirismo (de Locke, predominantemente), nasce como uma tábula-rasa, cabendo ao mundo e às experiências externas o preenchimento desta. Para a Psicologia, os anteparos ora genéticos (com predominância das ciências naturais) ora sociais ou ambientais (com predominância das ciências humanas e sociais) imprimem as características que, outrossim, a Filosofia por meio das correntes aqui expostas já explicou de alguma forma. Assim, procuramos trabalhar conforme conceitos de normalidade e anormalidade pela ótica interdisciplinar destas duas áreas do conhecimento humano, podendo pesquisar bibliografias de contrapontos introdutórios que conduzem o leitor à dúvida muito mais que ao achado de respostas. |
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A PADRONIZAÇÃO DO SER HUMANO EM ALGUMAS NOTAS: Uma perspectiva filosóficaPara a Filosofia, com base no Inatismo, os seres humanos são categorizados como indivíduos que já nascem com características, seja o conhecimento ou outros, seja modos de ser e de viver; já com base no Empirismo (de Locke, predominantemente), nasce como uma tábula-rasa, cabendo ao mundo e às experiências externas o preenchimento desta. Para a Psicologia, os anteparos ora genéticos (com predominância das ciências naturais) ora sociais ou ambientais (com predominância das ciências humanas e sociais) imprimem as características que, outrossim, a Filosofia por meio das correntes aqui expostas já explicou de alguma forma. Assim, procuramos trabalhar conforme conceitos de normalidade e anormalidade pela ótica interdisciplinar destas duas áreas do conhecimento humano, podendo pesquisar bibliografias de contrapontos introdutórios que conduzem o leitor à dúvida muito mais que ao achado de respostas.Universidade Federal do Maranhão2014-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttp://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/3084Revista Húmus; v. 4 n. 12 (2014): Pluralidade e Diferença2236-4358reponame:Revista Húmusinstname:Universidade Federal do Maranhão (UFMA)instacron:UFMAporhttp://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/3084/2959Copyright (c) 2015 Revista Húmusinfo:eu-repo/semantics/openAccessNeto, Grigorio DuarteRocha, Fábio Liborio2016-06-28T12:01:55Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/3084Revistahttp://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumusPUBhttp://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/oai||wellington.amorim@gmail.com2236-43582236-4358opendoar:2024-05-21T19:53:33.462535Revista Húmus - Universidade Federal do Maranhão (UFMA)true |
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Para a Filosofia, com base no Inatismo, os seres humanos são categorizados como indivíduos que já nascem com características, seja o conhecimento ou outros, seja modos de ser e de viver; já com base no Empirismo (de Locke, predominantemente), nasce como uma tábula-rasa, cabendo ao mundo e às experiências externas o preenchimento desta. Para a Psicologia, os anteparos ora genéticos (com predominância das ciências naturais) ora sociais ou ambientais (com predominância das ciências humanas e sociais) imprimem as características que, outrossim, a Filosofia por meio das correntes aqui expostas já explicou de alguma forma. Assim, procuramos trabalhar conforme conceitos de normalidade e anormalidade pela ótica interdisciplinar destas duas áreas do conhecimento humano, podendo pesquisar bibliografias de contrapontos introdutórios que conduzem o leitor à dúvida muito mais que ao achado de respostas. |
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