SECULARIZAÇÃO DA MORTE E RELIGIÃO: o processo de secularização dos cemitérios em Goiás, um estudo de caso.
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Húmus |
Texto Completo: | http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/4254 |
Resumo: | O presente trabalho se propõe ao estudo do processo de secularização da morte em Goiás, tomando como objeto de estudo a criação dos cemitérios na província de Goiás e as manifestações da Igreja sobre o assunto. A passagem do “controle” da morte para as instâncias seculares foi marcada por resistências da parte da Igreja, que via o ato como uma profanação. Para muitos era inconcebível o sepultamento fora do sagrado, costume já arraigado no seio da sociedade. Os debates e os pronunciamentos foram acalorados entre ambas as partes. As autoridades negociaram com a Igreja e as irmandades saídas que resolvessem o impasse, umas das medidas foi a criação de espaços em separados àqueles que morriam dentro dos ditames da Igreja, para as irmandades e, também para os considerados ímpios. |
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SECULARIZAÇÃO DA MORTE E RELIGIÃO: o processo de secularização dos cemitérios em Goiás, um estudo de caso.O presente trabalho se propõe ao estudo do processo de secularização da morte em Goiás, tomando como objeto de estudo a criação dos cemitérios na província de Goiás e as manifestações da Igreja sobre o assunto. A passagem do “controle” da morte para as instâncias seculares foi marcada por resistências da parte da Igreja, que via o ato como uma profanação. Para muitos era inconcebível o sepultamento fora do sagrado, costume já arraigado no seio da sociedade. Os debates e os pronunciamentos foram acalorados entre ambas as partes. As autoridades negociaram com a Igreja e as irmandades saídas que resolvessem o impasse, umas das medidas foi a criação de espaços em separados àqueles que morriam dentro dos ditames da Igreja, para as irmandades e, também para os considerados ímpios.Universidade Federal do Maranhão2016-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttp://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/4254Revista Húmus; v. 5 n. 15 (2015): A pajelança como húmus da humanidade2236-4358reponame:Revista Húmusinstname:Universidade Federal do Maranhão (UFMA)instacron:UFMAporhttp://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/4254/2315Copyright (c) 2016 Revista Húmusinfo:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Deuzair José2016-01-17T15:32:33Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/4254Revistahttp://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumusPUBhttp://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/oai||wellington.amorim@gmail.com2236-43582236-4358opendoar:2024-05-21T19:53:34.833719Revista Húmus - Universidade Federal do Maranhão (UFMA)true |
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