FEMINISMO E TRABALHO: porque as mulheres continuam ganhando menos que os homens?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Húmus |
Texto Completo: | http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/11549 |
Resumo: | O presente artigo visa, a partir do movimento feminista e dos dados da União Europeia, entender os motivos pelos quais faltam 217 anos para as mulheres alcançarem a paridade salarial em relação aos homens. Dessa forma, os objetivos específicos desta pesquisa baseiam-se na investigação da influência do movimento feminista sobre a luta das mulheres em prol da angariação de direitos iguais aos homens, em especial, no que tange o mercado de trabalho. Por meio do método indutivo de investigação busca-se entender porque quase 50 anos após a segunda onda feminista, a demanda das mulheres pela igualdade no trabalho ainda é latente e embora o rol de direitos das mulheres tenha ampliado, ainda não conseguiram alcançar a igualdade salarial. O trabalho conclui que se faz necessária uma mudança cultural, a fim de provar que homens e mulher possuem o mesmo valor, são aptos a realizarem os mesmos serviços, razão pela qual, merecem receber o mesmo salário, independentemente das suas peculiaridades fisiológicas e sociais. |
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FEMINISMO E TRABALHO: porque as mulheres continuam ganhando menos que os homens?O presente artigo visa, a partir do movimento feminista e dos dados da União Europeia, entender os motivos pelos quais faltam 217 anos para as mulheres alcançarem a paridade salarial em relação aos homens. Dessa forma, os objetivos específicos desta pesquisa baseiam-se na investigação da influência do movimento feminista sobre a luta das mulheres em prol da angariação de direitos iguais aos homens, em especial, no que tange o mercado de trabalho. Por meio do método indutivo de investigação busca-se entender porque quase 50 anos após a segunda onda feminista, a demanda das mulheres pela igualdade no trabalho ainda é latente e embora o rol de direitos das mulheres tenha ampliado, ainda não conseguiram alcançar a igualdade salarial. O trabalho conclui que se faz necessária uma mudança cultural, a fim de provar que homens e mulher possuem o mesmo valor, são aptos a realizarem os mesmos serviços, razão pela qual, merecem receber o mesmo salário, independentemente das suas peculiaridades fisiológicas e sociais.Universidade Federal do Maranhão2019-09-13info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/11549Revista Húmus; v. 9 n. 26 (2019): INOVAÇÃO FILOSÓFICA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL: perspectivas2236-4358reponame:Revista Húmusinstname:Universidade Federal do Maranhão (UFMA)instacron:UFMAporhttp://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/11549/6795Copyright (c) 2019 Revista Húmusinfo:eu-repo/semantics/openAccessRangel da Silva, Gabriela2019-09-15T22:05:08Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/11549Revistahttp://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumusPUBhttp://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/oai||wellington.amorim@gmail.com2236-43582236-4358opendoar:2024-05-21T19:53:44.944562Revista Húmus - Universidade Federal do Maranhão (UFMA)true |
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