REVISITANDO O(S) DISCURSO(S) DA CORRUPÇÃO NO BRASIL: A (des)construção de ideologias políticas e jurídicas
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Húmus |
Texto Completo: | http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/15399 |
Resumo: | A corrupção é um fenômeno multifacetado nas sociedades contemporâneas, sejam elas democráticas ou autocráticas. Desse modo, o “combate à corrupção” é uma bandeira erguida por vários organismos sociais: mídia, governo e dentre outras instituições. Todavia, o que se percebe é uma dificuldade de delimitar a semântica do que seja corrupção ou melhor “de que tipo de corrupção se está falando”. Nesse sentido, o objetivo do presente trabalho é analisar o conceito de corrupção, partindo-se da experiência brasileira em si, e como as considerações acerca da corrupção influenciam na sua prática e enfrentamento. Os resultados apontam para duas perspectivas sobre este fato social: a corrupção jurídico-positiva e a corrupção como ideologia. A primeira funciona como substrato para manutenção da segunda. Conclui-se que se faz necessário romper com o reducionismo positivista e pensar a corrupção para além do legalismo e suas ideologias. |
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REVISITANDO O(S) DISCURSO(S) DA CORRUPÇÃO NO BRASIL: A (des)construção de ideologias políticas e jurídicasA corrupção é um fenômeno multifacetado nas sociedades contemporâneas, sejam elas democráticas ou autocráticas. Desse modo, o “combate à corrupção” é uma bandeira erguida por vários organismos sociais: mídia, governo e dentre outras instituições. Todavia, o que se percebe é uma dificuldade de delimitar a semântica do que seja corrupção ou melhor “de que tipo de corrupção se está falando”. Nesse sentido, o objetivo do presente trabalho é analisar o conceito de corrupção, partindo-se da experiência brasileira em si, e como as considerações acerca da corrupção influenciam na sua prática e enfrentamento. Os resultados apontam para duas perspectivas sobre este fato social: a corrupção jurídico-positiva e a corrupção como ideologia. A primeira funciona como substrato para manutenção da segunda. Conclui-se que se faz necessário romper com o reducionismo positivista e pensar a corrupção para além do legalismo e suas ideologias.Universidade Federal do Maranhão2021-04-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/15399Revista Húmus; v. 11 n. 31 (2021): BRASIL E PORTUGAL: leituras, experimentações, práticas comunitárias e coesão social e territorial2236-4358reponame:Revista Húmusinstname:Universidade Federal do Maranhão (UFMA)instacron:UFMAporhttp://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/15399/9410Copyright (c) 2021 Revista Húmusinfo:eu-repo/semantics/openAccessChaves, Denisson GonçalvesBorges, Maria Júlia AlvesBarros, Marya Klara de Oliveira2021-07-12T15:23:39Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/15399Revistahttp://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumusPUBhttp://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/oai||wellington.amorim@gmail.com2236-43582236-4358opendoar:2024-05-21T19:53:51.802407Revista Húmus - Universidade Federal do Maranhão (UFMA)true |
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A corrupção é um fenômeno multifacetado nas sociedades contemporâneas, sejam elas democráticas ou autocráticas. Desse modo, o “combate à corrupção” é uma bandeira erguida por vários organismos sociais: mídia, governo e dentre outras instituições. Todavia, o que se percebe é uma dificuldade de delimitar a semântica do que seja corrupção ou melhor “de que tipo de corrupção se está falando”. Nesse sentido, o objetivo do presente trabalho é analisar o conceito de corrupção, partindo-se da experiência brasileira em si, e como as considerações acerca da corrupção influenciam na sua prática e enfrentamento. Os resultados apontam para duas perspectivas sobre este fato social: a corrupção jurídico-positiva e a corrupção como ideologia. A primeira funciona como substrato para manutenção da segunda. Conclui-se que se faz necessário romper com o reducionismo positivista e pensar a corrupção para além do legalismo e suas ideologias. |
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