Políticas públicas contra o machismo como instrumento viabilizador de reconhecimento e efetivação da cidadania feminina
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Húmus |
Texto Completo: | http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/6756 |
Resumo: | Histórica e culturalmente a mulher vem sendo relegada às atividades de âmbito doméstico, tratada como objeto nos aspectos alegórico e sexual, portanto, inócuo ou sem capacidade para gerir a própria vida. Não podemos negar uma evolução, com enfrentamentos feministas e as frentes de empoderamento da mulher. Charles Taylor aborda a forma como é moldada a identidade humana, e a condição da mulher que se vê tolhida num universo de subjugação patriarcalmente imposto, e Nancy Fraser nos fala que a luta pelo reconhecimento das diferenças alimenta a luta de grupos mobilizados por bandeiras diversas, como as questões de gênero. O princípio constitucional da igualdade nos direciona ao ideário de tratamento, contudo, noutro giro, é preciso que se desenvolvam políticas públicas robustas, no sentido de fragilizar as intervenções nocivas do machismo, como fator de incitação à violência e inibidor do progresso feminino nos setores social, profissional, comportamental e outros. |
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Políticas públicas contra o machismo como instrumento viabilizador de reconhecimento e efetivação da cidadania femininaHistórica e culturalmente a mulher vem sendo relegada às atividades de âmbito doméstico, tratada como objeto nos aspectos alegórico e sexual, portanto, inócuo ou sem capacidade para gerir a própria vida. Não podemos negar uma evolução, com enfrentamentos feministas e as frentes de empoderamento da mulher. Charles Taylor aborda a forma como é moldada a identidade humana, e a condição da mulher que se vê tolhida num universo de subjugação patriarcalmente imposto, e Nancy Fraser nos fala que a luta pelo reconhecimento das diferenças alimenta a luta de grupos mobilizados por bandeiras diversas, como as questões de gênero. O princípio constitucional da igualdade nos direciona ao ideário de tratamento, contudo, noutro giro, é preciso que se desenvolvam políticas públicas robustas, no sentido de fragilizar as intervenções nocivas do machismo, como fator de incitação à violência e inibidor do progresso feminino nos setores social, profissional, comportamental e outros. Universidade Federal do Maranhão2017-11-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionArtigo avaliado pelos Paresapplication/pdfhttp://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/6756Revista Húmus; v. 7 n. 20 (2017): Consciência e liberdade de pensamento2236-4358reponame:Revista Húmusinstname:Universidade Federal do Maranhão (UFMA)instacron:UFMAporhttp://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/6756/4835Copyright (c) 2017 Revista Húmusinfo:eu-repo/semantics/openAccessCatani, Letícia OliveiraSilva, Juvêncio Borges2017-11-07T15:02:14Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6756Revistahttp://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumusPUBhttp://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/oai||wellington.amorim@gmail.com2236-43582236-4358opendoar:2024-05-21T19:53:37.150662Revista Húmus - Universidade Federal do Maranhão (UFMA)true |
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