SOBRE A FILOSOFIA HISTÓRICA EM FRIEDRICH NIETZSCHE: Da química das representações e sentimentos à estima das verdades despretensiosas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Da Silva, André Diogo Santos
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: De Paiva, Ellen Caroline Vieira
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Húmus
Texto Completo: http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/revistahumus/article/view/3085
Resumo: A filosofia histórica surge em “Humano, Demasiado Humano” (Friedrich Nietzsche), como outra resposta à questão: como uma coisa pode surgir de seu oposto? Para a filosofia metafísica, a origem das coisas é miraculosa: o que se deve buscar é a coisa em si. A filosofia histórica afirma que a coisa em si não é dada e que não se precisa do milagre metafísico, pois não há opostos. Necessita-se e pode ser dada uma química das representações e sentimentos morais, religiosos, estéticos, culturais, sociais, e do homem consigo mesmo. O filosofar histórico não pretende a coisa em si ou as verdades absolutas. O filosofar histórico possui uma estima pelas verdades despretensiosas e localizadas.
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