LUCIEN LÉVY-BRUHL OR AN INHERENT AMBIGUITY
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos de Pesquisa (Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal do Maranhão. Online) |
Texto Completo: | http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/cadernosdepesquisa/article/view/1146 |
Resumo: | Abstract: Lévy-Bruhl's thought, on the verge between philosophy and anthropology, reappears, misunderstood and underestimated, after nearly a century of neglect. This article intends to start his rehearsal in the history of his reception and the author marks out some guidelines for a reading based on the one given by Emmanuel Levinas in an essay dated 1957, Lévy-Bruhl and contemporary philosophy. According to Levinas, who had been a pupil in Strasburg of Lévy-Bruhl's students, in every page of the lonely writer of the Carnets we find the sketch of a new theory about human origin that escapes Structuralism and places in a still unexplored perspective concepts such as conscience, language and social membership. The Greek formalization of human experience that Durkheim did not wished to question had become by then, according to Lévy-Bruhl, too narrow, perhaps we could say too naive to be able to hold the phenomenology of the existence of those other populations, that ethnographers still referred to Europe. The datum of the plurivocity of mental activity, joined to the requirement of the universality of logic thought, meant for Lévy-Bruhl the need of crossing the bonds of the issues of classical philosophy in the same direction where Husserl, in the same years, was proceeding with a new search of essences. The article considers the political and historical situation Lévy-Bruhl worked in and, thanks to some recent studies, in particular those of Dominique Merllié and Frédéric Keck, it analyses the background of the progressive distortion and alienation of his theories in France and in the rest of the world. Using Emmanuel Levinas's hints as guide we proceed then to a survey in the implications of the idea of participation, especially for what concerns a possible re-formulation of the concept of the Unconscious.Keywords: Lévy Bruhl. Emmanuel Levinas. Participation. Unconscious.LUCIEN LÉVY-BRUHL OU UMA AMBIGUIDADE ESSESNCIALResumo: Pensamento de Lévy-Bruhl, à beira entre a filosofia ea antropologia, reaparece, incompreendido e subestimado, depois de quase um século de negligência. Este artigo pretende iniciar o seu ensaio na história de sua recepção eo autor assinala algumas orientações para uma leitura com base no que foi dada por Emmanuel Levinas em um ensaio datado de 1957, Lévy-Bruhl ea filosofia contemporânea. De acordo com Levinas, que tinha sido um aluno em Strasburg de estudantes Lévy-Bruhl, em todas as páginas do escritor solitário das cadernetas encontramos o esboço de uma nova teoria sobre a origem humana que escapa Estruturalismo e lugares em alguns conceitos de perspectiva ainda inexploradas tais como membro linguagem, consciência e social. A formalização grega da experiência humana que Durkheim não quis questão tornou-se então, de acordo com Lévy-Bruhl, muito estreito, talvez pudéssemos dizer muito ingênuo para ser capaz de segurar a fenomenologia da existência dessas outras populações, que os etnógrafos ainda se refere à Europa. O dado da plurivocidade da atividade mental, juntou-se à exigência de universalidade do pensamento lógico, destinado a Lévy-Bruhl a necessidade de cruzar as ligações dos problemas da filosofia clássica na mesma direção em que Husserl, nos mesmos anos, foi prosseguir com uma nova pesquisa das essências. O artigo considera a situação política e histórica Lévy-Bruhl trabalhou na e, graças a alguns estudos recentes, em particular as de Dominique Merllié e Keck Frédéric, analisa o fundo da distorção progressiva e alienação de suas teorias na França e no resto do mundo. Usando referências de Emmanuel Levinas como guia, em seguida, proceder a um levantamento nas implicações da idéia de participação, especialmente para o que diz respeito a uma possível reformulação do conceito de Inconsciente.Palavras-chave: Lévy Bruhl. Emmanuel Levinas. Participação. Inconsciente.LUCIEN LÉVY-BRUHL O UNA AMBIGUEDAD ESENCIALResumen: Pensamiento de Lévy-Bruhl, el borde entre la filosofía y la antropología, reaparece de nuevo, incomprendido y subestimado, después de casi un siglo de abandono. Este artículo tiene la intención de iniciar su ensayo en la historia de su recepción y el autor muestra algunas pautas para una lectura con base en la dada por Emmanuel Levinas, en un ensayo del año 1957, Lévy-Bruhl y la filosofía contemporánea. Según Levinas, quien había sido discípulo de Estrasburgo de los estudiantes de Lévy-Bruhl, en todas las páginas del escritor solitario de los diarios nos encontramos con el esbozo de una nueva teoría sobre el origen humano que escapa del estructuralismo y de los lugares en los conceptos de perspectiva aún inexplorados tales como los miembros de la conciencia, el lenguaje y lo social. La formalización griega de la experiencia humana que Durkheim no hizo cuestión y se volvió entonces, según Lévy-Bruhl, demasiado ingenuo para ser capaz de mantener la fenomenología de la existencia de esas otras poblaciones, que "los etnógrafos todavía se refieren a Europa. El dato de la plurivocidad de la actividad mental, se unió a la exigencia de la universalidad del pensamiento lógico, destinado a Lévy-Bruhl la necesidad de cruzar los lazos de los temas de la filosofía clásica en la misma dirección en que Husserl, en los mismos años, fue continuando con la búsqueda de nuevas pesquisas de las esencias. El artículo considera que la situación política e histórica de Lévy-Bruhl, gracias a algunos estudios recientes, en particular los de Merllié Dominique y Frédéric Keck, que analiza el fondo de la distorsión progresiva y la alienación de sus teorías en Francia y en el resto del mundo. Utilizando las referencias de Emmanuel Levinas como guía a continuación, se procede a un estudio en las implicaciones de la idea de la participación, especialmente por lo que se refiere a la posible reformulación del concepto del inconsciente.Palabras clave: Lévy Bruhl. Emmanuel Levinas. Participación. Inconsciente. |
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The Greek formalization of human experience that Durkheim did not wished to question had become by then, according to Lévy-Bruhl, too narrow, perhaps we could say too naive to be able to hold the phenomenology of the existence of those other populations, that ethnographers still referred to Europe. The datum of the plurivocity of mental activity, joined to the requirement of the universality of logic thought, meant for Lévy-Bruhl the need of crossing the bonds of the issues of classical philosophy in the same direction where Husserl, in the same years, was proceeding with a new search of essences. The article considers the political and historical situation Lévy-Bruhl worked in and, thanks to some recent studies, in particular those of Dominique Merllié and Frédéric Keck, it analyses the background of the progressive distortion and alienation of his theories in France and in the rest of the world. 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De acordo com Levinas, que tinha sido um aluno em Strasburg de estudantes Lévy-Bruhl, em todas as páginas do escritor solitário das cadernetas encontramos o esboço de uma nova teoria sobre a origem humana que escapa Estruturalismo e lugares em alguns conceitos de perspectiva ainda inexploradas tais como membro linguagem, consciência e social. A formalização grega da experiência humana que Durkheim não quis questão tornou-se então, de acordo com Lévy-Bruhl, muito estreito, talvez pudéssemos dizer muito ingênuo para ser capaz de segurar a fenomenologia da existência dessas outras populações, que os etnógrafos ainda se refere à Europa. O dado da plurivocidade da atividade mental, juntou-se à exigência de universalidade do pensamento lógico, destinado a Lévy-Bruhl a necessidade de cruzar as ligações dos problemas da filosofia clássica na mesma direção em que Husserl, nos mesmos anos, foi prosseguir com uma nova pesquisa das essências. O artigo considera a situação política e histórica Lévy-Bruhl trabalhou na e, graças a alguns estudos recentes, em particular as de Dominique Merllié e Keck Frédéric, analisa o fundo da distorção progressiva e alienação de suas teorias na França e no resto do mundo. Usando referências de Emmanuel Levinas como guia, em seguida, proceder a um levantamento nas implicações da idéia de participação, especialmente para o que diz respeito a uma possível reformulação do conceito de Inconsciente.Palavras-chave: Lévy Bruhl. Emmanuel Levinas. Participação. Inconsciente.LUCIEN LÉVY-BRUHL O UNA AMBIGUEDAD ESENCIALResumen: Pensamiento de Lévy-Bruhl, el borde entre la filosofía y la antropología, reaparece de nuevo, incomprendido y subestimado, después de casi un siglo de abandono. Este artículo tiene la intención de iniciar su ensayo en la historia de su recepción y el autor muestra algunas pautas para una lectura con base en la dada por Emmanuel Levinas, en un ensayo del año 1957, Lévy-Bruhl y la filosofía contemporánea. Según Levinas, quien había sido discípulo de Estrasburgo de los estudiantes de Lévy-Bruhl, en todas las páginas del escritor solitario de los diarios nos encontramos con el esbozo de una nueva teoría sobre el origen humano que escapa del estructuralismo y de los lugares en los conceptos de perspectiva aún inexplorados tales como los miembros de la conciencia, el lenguaje y lo social. La formalización griega de la experiencia humana que Durkheim no hizo cuestión y se volvió entonces, según Lévy-Bruhl, demasiado ingenuo para ser capaz de mantener la fenomenología de la existencia de esas otras poblaciones, que "los etnógrafos todavía se refieren a Europa. 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The Greek formalization of human experience that Durkheim did not wished to question had become by then, according to Lévy-Bruhl, too narrow, perhaps we could say too naive to be able to hold the phenomenology of the existence of those other populations, that ethnographers still referred to Europe. The datum of the plurivocity of mental activity, joined to the requirement of the universality of logic thought, meant for Lévy-Bruhl the need of crossing the bonds of the issues of classical philosophy in the same direction where Husserl, in the same years, was proceeding with a new search of essences. The article considers the political and historical situation Lévy-Bruhl worked in and, thanks to some recent studies, in particular those of Dominique Merllié and Frédéric Keck, it analyses the background of the progressive distortion and alienation of his theories in France and in the rest of the world. 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De acordo com Levinas, que tinha sido um aluno em Strasburg de estudantes Lévy-Bruhl, em todas as páginas do escritor solitário das cadernetas encontramos o esboço de uma nova teoria sobre a origem humana que escapa Estruturalismo e lugares em alguns conceitos de perspectiva ainda inexploradas tais como membro linguagem, consciência e social. A formalização grega da experiência humana que Durkheim não quis questão tornou-se então, de acordo com Lévy-Bruhl, muito estreito, talvez pudéssemos dizer muito ingênuo para ser capaz de segurar a fenomenologia da existência dessas outras populações, que os etnógrafos ainda se refere à Europa. O dado da plurivocidade da atividade mental, juntou-se à exigência de universalidade do pensamento lógico, destinado a Lévy-Bruhl a necessidade de cruzar as ligações dos problemas da filosofia clássica na mesma direção em que Husserl, nos mesmos anos, foi prosseguir com uma nova pesquisa das essências. O artigo considera a situação política e histórica Lévy-Bruhl trabalhou na e, graças a alguns estudos recentes, em particular as de Dominique Merllié e Keck Frédéric, analisa o fundo da distorção progressiva e alienação de suas teorias na França e no resto do mundo. Usando referências de Emmanuel Levinas como guia, em seguida, proceder a um levantamento nas implicações da idéia de participação, especialmente para o que diz respeito a uma possível reformulação do conceito de Inconsciente.Palavras-chave: Lévy Bruhl. Emmanuel Levinas. Participação. Inconsciente.LUCIEN LÉVY-BRUHL O UNA AMBIGUEDAD ESENCIALResumen: Pensamiento de Lévy-Bruhl, el borde entre la filosofía y la antropología, reaparece de nuevo, incomprendido y subestimado, después de casi un siglo de abandono. Este artículo tiene la intención de iniciar su ensayo en la historia de su recepción y el autor muestra algunas pautas para una lectura con base en la dada por Emmanuel Levinas, en un ensayo del año 1957, Lévy-Bruhl y la filosofía contemporánea. Según Levinas, quien había sido discípulo de Estrasburgo de los estudiantes de Lévy-Bruhl, en todas las páginas del escritor solitario de los diarios nos encontramos con el esbozo de una nueva teoría sobre el origen humano que escapa del estructuralismo y de los lugares en los conceptos de perspectiva aún inexplorados tales como los miembros de la conciencia, el lenguaje y lo social. La formalización griega de la experiencia humana que Durkheim no hizo cuestión y se volvió entonces, según Lévy-Bruhl, demasiado ingenuo para ser capaz de mantener la fenomenología de la existencia de esas otras poblaciones, que "los etnógrafos todavía se refieren a Europa. El dato de la plurivocidad de la actividad mental, se unió a la exigencia de la universalidad del pensamiento lógico, destinado a Lévy-Bruhl la necesidad de cruzar los lazos de los temas de la filosofía clásica en la misma dirección en que Husserl, en los mismos años, fue continuando con la búsqueda de nuevas pesquisas de las esencias. El artículo considera que la situación política e histórica de Lévy-Bruhl, gracias a algunos estudios recientes, en particular los de Merllié Dominique y Frédéric Keck, que analiza el fondo de la distorsión progresiva y la alienación de sus teorías en Francia y en el resto del mundo. Utilizando las referencias de Emmanuel Levinas como guía a continuación, se procede a un estudio en las implicaciones de la idea de la participación, especialmente por lo que se refiere a la posible reformulación del concepto del inconsciente.Palabras clave: Lévy Bruhl. Emmanuel Levinas. Participación. Inconsciente. |
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