ALGUNOS MITOS, ESTEREOTIPOS, REALIDADES Y RETOS DE LATINOAMÉRICA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vargas-Hernandez, Jose G.
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira do Caribe (Online)
Texto Completo: http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rbrascaribe/article/view/3366
Resumo: A maioria dos latinoamericanistas trata as nações latinoamericanas como se somente fossem um simples objeto de estudo que tem características similares. O propósito deste trabalho é analisar alguns mitos, esteriótipos, realidades e desafios atribuídos a uma das mais importantes regiões do mundo, conhecido como América Latina. Esta há sido conceitualizada como uma entidade homogênea, significando somente as nações atuais que têm recebido a herança Ibérica como resultado de haverem sido conquistadas e colonizadas pela Espanha e por Portugal. A maior parte dos estudos sobre a América Latina descuidam em reconhecer a influência de outras culturas da Europa do Norte e menosprezam a forte herança recebida das culturas indígenas ou ameríndias e os descendentes africanos. Sem dúvida, argumento, que o termo América Latina pode somente se aplicar muito liberalmente à região e com precaução, estando consciente da sua diversidade geográfica, seu meio ambiente físico, e suas formações históricas, econômicas, sociais culturais e religiosas. Demonstro o inapropriado de identificar a todas os povos e nações localizadas na América Central, América do Sul e Caribe como “latinos” e portanto, não concordo com a suposição de que a América Latina representa uma cultura uniforme com os mesmos antecedentes, categorias homogêneas raciais, religiosas e elementos econômicos, sociais e políticos similares. Reconheço que a diversidade da América Central, América do Sul e Caribe está presente não somente nas diferentes línguas que se falam, mas também em uma diversidade de religiões, heterogeneidade de grupos raciais e étnicos, expressões multiculturais, o tamanho dos territórios nacionais e sua população, etc, sem deixar de considerar inclusive as diferentes nações, apesar do modelo neoliberal dominante.RESUMENLa mayoría de los latinoamericanistas trata a las naciones Latinoamericanas como si sólo fueran un simple objeto de estudio que tiene características similares. El propósito de este trabajo es analizar algunos de los mitos, estereotipos, realidades y retos atribuídos a una de las más importantes regiones del mundo, conocida como Latinoamérica. Latinoamérica ha sido conceptualizada como una entidad homogénea, significando solamente las naciones actuales que han recibido la herencia Ibérica como resultado de haber sido conquistadas y colonizadas por España y Portugal. La mayor parte de los estudios sobre América Latina descuidan reconocer la influencia de otras culturas de Europa del Norte y devalúan la fuerte herencia recibida de las culturas indígenas o ameríndias y los descendientes africanos. Sin embargo, argumento, que el término Latino América puede solamente aplicarse muy liberalmente a la región y con precaución, estando conscientes de su diversidade geográfica, su medio ambiente físico, y sus formaciones históricas, económicas, sociales, culturales y religiosas. Demuestro lo inapropiado de etiquetar a todas las gentes y naciones localizadas en América Central, América del Sur, y el Caribe como “latinos” y por tanto, rechazo el supuesto de que Latinoamérica representa una cultura uniforme con los mismos antecedentes, categorías homogéneas raciales , religiosas y elementos económicos, sociales y políticos similares. Reconozco que la diversidad de América Central, América del Sur y el Caribe está presente no solamente en las diferentes lenguas que se hablan sino también en uma diversidad de religiones, heterogeneidad de los grupos raciales y étnicos, expresiones multiculturales, el tamaño de los territorios nacionales y su población, etc., sin dejar de hablar de las diferencias económicas, sociales, y políticas del desarrollo regional, incluso entre las diferentes naciones. A pesar del modelo neoliberal dominante – se está imponiendo una tendencia hacia la “Hemisferización” bajo el llamado “Consenso de Washington”. Esta tendencia está presentando serios retos económicos, sociales y políticos para todos los países de la región. Finalmente, algunos de estos retos son analizados.ABSTRACT Most of the latinoamericanists treat to Latin American nations as if only were a simple study object, which has similar characteristics. The purpose of this work is to analyze some of the myths, stereotypes, realities and challenges attributed to one of the most important regions in the world, well-known as Latin America. Latin America has been conceptualized as a homogeneous entity, meaning only the current nations that have received the Iberian inheritance as a result of having been conquered and colonized by Spain and Portugal. Most of the studies on Latin America neglect to recognize the influence of other cultures of North Europe and the strong inheritance received of the indigenous or Amerindian cultures and the African descendants. However, I argue that the term Latin America can only be applied very liberally to the region and with caution, being aware of its geographical diversity, its physical environment, and to its historical, economic, social, cultural and religious formations. I demonstrate the inappropriate issue of labeling to all the people and nations located in Central America, South America, and the Caribbean like “Latin” and therefore. I reject the supposition that Latin America represents an uniform culture with the same antecedents, racial and religious homogeneous categories and similar economic, social and political elements. I recognize that the diversity of Central America, South America and the Caribbean is present not only in the different spoken languages but also in a diversity of religions, heterogeneity of racial and ethnic groups, multicultural expressions, the size of national territories and their population, etc., without stopping to even speak of the economic, social, and political differences of the regional development within a country and among the different nations, in spite of the dominant neoliberal pattern. A tendency is imposing toward the “Hemisferización” under the so called “Washington Consenssus”. This tendency is presenting serious economic, social and political challenges for all the countries of the region.
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La mayor parte de los estudios sobre América Latina descuidan reconocer la influencia de otras culturas de Europa del Norte y devalúan la fuerte herencia recibida de las culturas indígenas o ameríndias y los descendientes africanos. Sin embargo, argumento, que el término Latino América puede solamente aplicarse muy liberalmente a la región y con precaución, estando conscientes de su diversidade geográfica, su medio ambiente físico, y sus formaciones históricas, económicas, sociales, culturales y religiosas. Demuestro lo inapropiado de etiquetar a todas las gentes y naciones localizadas en América Central, América del Sur, y el Caribe como “latinos” y por tanto, rechazo el supuesto de que Latinoamérica representa una cultura uniforme con los mismos antecedentes, categorías homogéneas raciales , religiosas y elementos económicos, sociales y políticos similares. Reconozco que la diversidad de América Central, América del Sur y el Caribe está presente no solamente en las diferentes lenguas que se hablan sino también en uma diversidad de religiones, heterogeneidad de los grupos raciales y étnicos, expresiones multiculturales, el tamaño de los territorios nacionales y su población, etc., sin dejar de hablar de las diferencias económicas, sociales, y políticas del desarrollo regional, incluso entre las diferentes naciones. A pesar del modelo neoliberal dominante – se está imponiendo una tendencia hacia la “Hemisferización” bajo el llamado “Consenso de Washington”. Esta tendencia está presentando serios retos económicos, sociales y políticos para todos los países de la región. Finalmente, algunos de estos retos son analizados.ABSTRACT Most of the latinoamericanists treat to Latin American nations as if only were a simple study object, which has similar characteristics. The purpose of this work is to analyze some of the myths, stereotypes, realities and challenges attributed to one of the most important regions in the world, well-known as Latin America. Latin America has been conceptualized as a homogeneous entity, meaning only the current nations that have received the Iberian inheritance as a result of having been conquered and colonized by Spain and Portugal. Most of the studies on Latin America neglect to recognize the influence of other cultures of North Europe and the strong inheritance received of the indigenous or Amerindian cultures and the African descendants. However, I argue that the term Latin America can only be applied very liberally to the region and with caution, being aware of its geographical diversity, its physical environment, and to its historical, economic, social, cultural and religious formations. 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La mayor parte de los estudios sobre América Latina descuidan reconocer la influencia de otras culturas de Europa del Norte y devalúan la fuerte herencia recibida de las culturas indígenas o ameríndias y los descendientes africanos. Sin embargo, argumento, que el término Latino América puede solamente aplicarse muy liberalmente a la región y con precaución, estando conscientes de su diversidade geográfica, su medio ambiente físico, y sus formaciones históricas, económicas, sociales, culturales y religiosas. Demuestro lo inapropiado de etiquetar a todas las gentes y naciones localizadas en América Central, América del Sur, y el Caribe como “latinos” y por tanto, rechazo el supuesto de que Latinoamérica representa una cultura uniforme con los mismos antecedentes, categorías homogéneas raciales , religiosas y elementos económicos, sociales y políticos similares. 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The purpose of this work is to analyze some of the myths, stereotypes, realities and challenges attributed to one of the most important regions in the world, well-known as Latin America. Latin America has been conceptualized as a homogeneous entity, meaning only the current nations that have received the Iberian inheritance as a result of having been conquered and colonized by Spain and Portugal. Most of the studies on Latin America neglect to recognize the influence of other cultures of North Europe and the strong inheritance received of the indigenous or Amerindian cultures and the African descendants. However, I argue that the term Latin America can only be applied very liberally to the region and with caution, being aware of its geographical diversity, its physical environment, and to its historical, economic, social, cultural and religious formations. 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