LA EXPLOTACION DEL CHICLE EN EL CIRCUNCARIBE SIGLO XIX Y XX
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira do Caribe (Online) |
Texto Completo: | http://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rbrascaribe/article/view/3378 |
Resumo: | Este artigo analisa as formas de extração da resina de chicozapote, o látex usado para produzir goma de mascar nos Estados Unidos. As companhias norte-americanas buscaram a resina desde o norte de Veracruz até a Penísula de Yúcatan, e também na América Central, passando pela região caribenha. Chegaram até as margens do Orinoco na procura de uma resina que, além de satisfazer o consumidor de goma de mascar, fosse mais barata. Descreve-se como as companhias norte-americanas, tentando baratear os custos do látex, chegaram até as margens do Orinoco para encontrar uma resina capaz de satisfazer o consumidor americano de chewingum. Descreve-se como os maias e negros de Belice aprenderam dos tuxpenos veracruzanos a técnica de picar o chicozapote e como, neste processo, foram forjando as experiências nos seringais, como resultado de uma prática multicultural. ABSTRACT This article examines how the American Companies of chewingum went from Tuxpan, Veracruz to Yucatán and to Orinoco searching for the resin of chicozapote trees in the Caribean region. And how to mayas and black Belice workers of Yucatán and Centralamerica learned the technology of extraction of chicozapote resin from de Tuxpan workers. Also the article examines the emergency of a chicle popular culture among the workers in the Mexico southeast. |
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LA EXPLOTACION DEL CHICLE EN EL CIRCUNCARIBE SIGLO XIX Y XXExtraçãoLatexGoma de mascarEstados UnidosEste artigo analisa as formas de extração da resina de chicozapote, o látex usado para produzir goma de mascar nos Estados Unidos. As companhias norte-americanas buscaram a resina desde o norte de Veracruz até a Penísula de Yúcatan, e também na América Central, passando pela região caribenha. Chegaram até as margens do Orinoco na procura de uma resina que, além de satisfazer o consumidor de goma de mascar, fosse mais barata. Descreve-se como as companhias norte-americanas, tentando baratear os custos do látex, chegaram até as margens do Orinoco para encontrar uma resina capaz de satisfazer o consumidor americano de chewingum. Descreve-se como os maias e negros de Belice aprenderam dos tuxpenos veracruzanos a técnica de picar o chicozapote e como, neste processo, foram forjando as experiências nos seringais, como resultado de uma prática multicultural. ABSTRACT This article examines how the American Companies of chewingum went from Tuxpan, Veracruz to Yucatán and to Orinoco searching for the resin of chicozapote trees in the Caribean region. And how to mayas and black Belice workers of Yucatán and Centralamerica learned the technology of extraction of chicozapote resin from de Tuxpan workers. Also the article examines the emergency of a chicle popular culture among the workers in the Mexico southeast.Universidade Federal do Maranhão2015-04-27info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rbrascaribe/article/view/3378Revista Brasileira do Caribe; v. 01, n. 02, jan./jun. 20011984-61691518-6784reponame:Revista Brasileira do Caribe (Online)instname:Universidade Federal do Maranhão (UFMA)instacron:UFMAporhttp://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rbrascaribe/article/view/3378/1408Copyright (c) 2015 Revista Brasileira do Caribeinfo:eu-repo/semantics/openAccessLopez, Claudio Vadillo2018-10-01T13:29:33Zoai:ojs2.periodicoseletronicos.ufma.br:article/3378Revistahttp://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rbrascaribe/PUBhttp://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rbrascaribe/oaicaribe.revista@ufma.br||revista_brasileira_caribe@hotmail.com1984-61691518-6784opendoar:2018-10-01T13:29:33Revista Brasileira do Caribe (Online) - Universidade Federal do Maranhão (UFMA)false |
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