O MOVIMENTO ESTUDANTIL ALEMÃO NA DÉCADA DE 1960 E A TEORIA CRÍTICA DA SOCIEDADE: ALGUMAS ANOTAÇÕES
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Kriterion (Online) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufmg.br/index.php/kriterion/article/view/29117 |
Resumo: | O artigo enfoca, numa ordem aproximadamente cronológica, os acontecimentos mais marcantes no relacionamento entre os expoentes da chamada “Escola de Frankfurt” – especialmente Theodor Adorno, Max Horkheimer e Herbert Marcuse, dentre outros – e os estudantes politicamente organizados da Universidade Wolfgang Goethe, sediada na cidade alemã que deu nome àquela corrente de pensamento. O texto procura mostrar que esse relacionamento sempre foi marcado por certa ambiguidade, na medida em que os principais líderes do movimento estudantil daquela instituição, dentre os quais se destaca Hans Jürgen Krahl, se consideravam inspirados pelos representantes da Teoria Crítica em termos teóricos, ao mesmo tempo em que se sentiam traídos por eles (excetuando-se talvez por Marcuse) no tocante ao posicionamento e à atividade política naquele momento difícil enfrentado pelos estudantes. |
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O MOVIMENTO ESTUDANTIL ALEMÃO NA DÉCADA DE 1960 E A TEORIA CRÍTICA DA SOCIEDADE: ALGUMAS ANOTAÇÕESEscola de FrankfurtTheodor AdornoMax HorkheimerHerbert MarcuseO artigo enfoca, numa ordem aproximadamente cronológica, os acontecimentos mais marcantes no relacionamento entre os expoentes da chamada “Escola de Frankfurt” – especialmente Theodor Adorno, Max Horkheimer e Herbert Marcuse, dentre outros – e os estudantes politicamente organizados da Universidade Wolfgang Goethe, sediada na cidade alemã que deu nome àquela corrente de pensamento. O texto procura mostrar que esse relacionamento sempre foi marcado por certa ambiguidade, na medida em que os principais líderes do movimento estudantil daquela instituição, dentre os quais se destaca Hans Jürgen Krahl, se consideravam inspirados pelos representantes da Teoria Crítica em termos teóricos, ao mesmo tempo em que se sentiam traídos por eles (excetuando-se talvez por Marcuse) no tocante ao posicionamento e à atividade política naquele momento difícil enfrentado pelos estudantes. Revista KriterionRevista KriterionKriterion: Revista de FilosofiaKriterion: Revista de FilosofiaRevista Kriterion2021-01-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/kriterion/article/view/29117Revista Kriterion; EDIÇÃO ESPECIAL "MEMÓRIA DOIS EM UM"Revista Kriterion; EDIÇÃO ESPECIAL "MEMÓRIA DOIS EM UM"Kriterion: Revista de Filosofia; EDIÇÃO ESPECIAL "MEMÓRIA DOIS EM UM"Kriterion: Revista de Filosofia; EDIÇÃO ESPECIAL "MEMÓRIA DOIS EM UM"Revista Kriterion; EDIÇÃO ESPECIAL "MEMÓRIA DOIS EM UM"1981-53360100-512Xreponame:Kriterion (Online)instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/kriterion/article/view/29117/22987Copyright (c) 2021 *info:eu-repo/semantics/openAccessDuarte, Rodrigo2021-01-28T19:17:31Zoai:periodicos.ufmg.br:article/29117Revistahttps://periodicos.ufmg.br/index.php/kriterionPUBhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/kriterion/oairevistakriterion@gmail.com1981-53360100-512Xopendoar:2024-01-24T12:41:27.129180Kriterion (Online) - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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