E A RAZÃO SE FEZ MÁQUINA E PERMANECE ENTRE NÓS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Educação e Filosofia |
Texto Completo: | https://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/297 |
Resumo: | Este ensaio se propõe analisar a questão da técnica moderna, sua transformação em tecnologia na era das máquinas e sua permanência, soberana, entre nós. E quer fazê-lo tão somente a partir de dois ensaios do início dos anos quarenta do século que se foi. O primeiro, de Herbert Marcuse, Algumas implicações sociais da tecnologia moderna, 1941, e o ou tro, de Max Horkheimere Theodor Adorno, O conceito de esclarecimento, final de 1942. Serão levados em consideração o contexto em que surgem os dois textos — e, para tal, meu utilizarei do livro de RolfWiggershaus sobre a Escola de Frankfurt — e seus conteúdos, quando se referirem à temática em análise. O autor parte do pressuposto de que a ratio que se fez máquina , na era das tecnologias mecânicas, pela mediação do número, do cálculo, da equação, da padronização, desenvolveu ad infinitum sua potencialidade ins trumental na era das tecnologias digitais, genéticas e cibernéticas de nossos dias; e que os estudos dos frankfurtianos dos anos 40 muito contribuem para se entender a onipresente e onipotente racionalização da vida do homem do século XXI. |
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