Tipos de interpretação sobre as especificidades do objeto do conhecimento na História das Ciências

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nogueira, Fernanda Schiavo
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Temporalidades
Texto Completo: https://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/5373
Resumo: No presente trabalho, propomos breve discussão sobre o papel desempenhado pelos fatos na construção do conhecimento científico, a partir do ponto de vista de autores consagrados, ligados à Historiografia das Ciências, com enfoque especial para o tratamento dado às “ciências duras”. Paralelamente, priorizaremos as maneiras por meio das quais a relação desenvolvida entre sujeito e objeto do conhecimento influencia a compreensão de cada pensador a respeito dos saltos qualitativos ocorridos na ciência, ao longo do tempo. Finalmente, refletiremos sobre a necessidade de problematizar como fica o estatuto de verdade conferido à ciência, a partir do relativismo instaurado pelo Programa Forte, desde os anos 1970. Durante toda a investigação, privilegiamos as especificidades das interpretações de pensadores, tais como: Ludwik Fleck, Thomas Kuhn, Bruno Latour e o Programa Forte de Sociologia, da Escola de Edimburgo, focalizando David Bloor.
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