Tipos de interpretação sobre as especificidades do objeto do conhecimento na História das Ciências
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Data de Publicação: | 2009 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Temporalidades |
Texto Completo: | https://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/5373 |
Resumo: | No presente trabalho, propomos breve discussão sobre o papel desempenhado pelos fatos na construção do conhecimento científico, a partir do ponto de vista de autores consagrados, ligados à Historiografia das Ciências, com enfoque especial para o tratamento dado às “ciências duras”. Paralelamente, priorizaremos as maneiras por meio das quais a relação desenvolvida entre sujeito e objeto do conhecimento influencia a compreensão de cada pensador a respeito dos saltos qualitativos ocorridos na ciência, ao longo do tempo. Finalmente, refletiremos sobre a necessidade de problematizar como fica o estatuto de verdade conferido à ciência, a partir do relativismo instaurado pelo Programa Forte, desde os anos 1970. Durante toda a investigação, privilegiamos as especificidades das interpretações de pensadores, tais como: Ludwik Fleck, Thomas Kuhn, Bruno Latour e o Programa Forte de Sociologia, da Escola de Edimburgo, focalizando David Bloor. |
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Tipos de interpretação sobre as especificidades do objeto do conhecimento na História das CiênciasNo presente trabalho, propomos breve discussão sobre o papel desempenhado pelos fatos na construção do conhecimento científico, a partir do ponto de vista de autores consagrados, ligados à Historiografia das Ciências, com enfoque especial para o tratamento dado às “ciências duras”. Paralelamente, priorizaremos as maneiras por meio das quais a relação desenvolvida entre sujeito e objeto do conhecimento influencia a compreensão de cada pensador a respeito dos saltos qualitativos ocorridos na ciência, ao longo do tempo. Finalmente, refletiremos sobre a necessidade de problematizar como fica o estatuto de verdade conferido à ciência, a partir do relativismo instaurado pelo Programa Forte, desde os anos 1970. Durante toda a investigação, privilegiamos as especificidades das interpretações de pensadores, tais como: Ludwik Fleck, Thomas Kuhn, Bruno Latour e o Programa Forte de Sociologia, da Escola de Edimburgo, focalizando David Bloor.Programa de Pós Graduação em História - UFMG2009-08-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/5373Temporalidades; Vol. 1 No. 1 (2009): Edição 01 - Temporalidades, Belo Horizonte, Vol. 1 N.1 (jan./jul. 2009); 231-245Temporalidades; v. 1 n. 1 (2009): Edição 01 - Temporalidades, Belo Horizonte, Vol. 1 N.1 (jan./jul. 2009); 231-2451984-6150reponame:Temporalidadesinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/5373/3300Copyright (c) 2009 Fernanda Schiavo Nogueirainfo:eu-repo/semantics/openAccessNogueira, Fernanda Schiavo2019-02-01T19:43:10Zoai:periodicos.ufmg.br:article/5373Revistahttps://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidadesPUBhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/oai||temporalidades@gmail.com1984-61501984-6150opendoar:2019-02-01T19:43:10Temporalidades - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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