Para uma história da ciência quinhentista: entre desafios e anacronismos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Temporalidades |
Texto Completo: | https://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/5953 |
Resumo: | O presente artigo inicia com um levantamento dos principais desafios existentes no estudo do conhecimento científico europeu, na passagem da Idade Média para a Modernidade. Em se tratando de um cenário anterior ao nascimento da Ciência Moderna, é muito comum se deparar com análises anacrônicas, no sentido de imputar conceitos e análises que não correspondem às problemáticas da época, atribuindo preocupações “modernas” demais para o período em questão. Temos assim, uma dupla intenção. Primeiramente, demonstrar brevemente como a concepção de ciência renascentista estava longe de ser um saber caótico, estando, muito pelo contrário, fortemente estruturada. E por fim, dar visibilidade a correntes de pensamentos que foram silenciadas no processo de edificação de uma cientificidade moderna, demonstrando que a Revolução Científica do século XVII guardou contribuições de segmentos que, no entanto, a historiografia tradicional tratou de negligenciar. |
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Para uma história da ciência quinhentista: entre desafios e anacronismosCiência ModernaRenascimentoDescobrimentos.O presente artigo inicia com um levantamento dos principais desafios existentes no estudo do conhecimento científico europeu, na passagem da Idade Média para a Modernidade. Em se tratando de um cenário anterior ao nascimento da Ciência Moderna, é muito comum se deparar com análises anacrônicas, no sentido de imputar conceitos e análises que não correspondem às problemáticas da época, atribuindo preocupações “modernas” demais para o período em questão. Temos assim, uma dupla intenção. Primeiramente, demonstrar brevemente como a concepção de ciência renascentista estava longe de ser um saber caótico, estando, muito pelo contrário, fortemente estruturada. E por fim, dar visibilidade a correntes de pensamentos que foram silenciadas no processo de edificação de uma cientificidade moderna, demonstrando que a Revolução Científica do século XVII guardou contribuições de segmentos que, no entanto, a historiografia tradicional tratou de negligenciar.Programa de Pós Graduação em História - UFMG2018-01-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/5953Temporalidades; Vol. 9 No. 3 (2017): Edição 25 - Temporalidades, Belo Horizonte, Vol. 9, n.3 (set./dez. 2017); 243-257Temporalidades; v. 9 n. 3 (2017): Edição 25 - Temporalidades, Belo Horizonte, Vol. 9, n.3 (set./dez. 2017); 243-2571984-6150reponame:Temporalidadesinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/5953/pdfCopyright (c) 2018 Diego Pimentel de Souza Dutrainfo:eu-repo/semantics/openAccessDutra, Diego Pimentel de Souza2019-02-01T19:44:50Zoai:periodicos.ufmg.br:article/5953Revistahttps://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidadesPUBhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/oai||temporalidades@gmail.com1984-61501984-6150opendoar:2019-02-01T19:44:50Temporalidades - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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