Consta-nos que o criminoso anda nesta cidade: o processo de fuga e apreensão do escravo fugido Marcelino - Paraíba (1865)
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Temporalidades |
Texto Completo: | https://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/5478 |
Resumo: | Este artigo trata de analisar o processo de fuga e apreensão do escravo Marcelino, que, foragido das autoridades policiais em consequência de ter sido acusado de cometer crimes de ferimentos graves contra duas pessoas na Cidade da Parahyba do Norte, ficou conhecido durante meses, pela população local, através da seção policial das páginas do Jornal O Tempo. Este texto reflete sobre os dados contidos nas crônicas policiais em que o escravo se fez presente, já que elas nos fornecem ricos detalhes e relatos a respeito do seu dia a dia, seus laços de solidariedade, como também a atuação das autoridades policiais no processo de sua captura e de seu julgamento. Este estudo vai além das informações contidas nas crônicas, uma vez que é fundamental dar relevância às relações existentes entre senhores e escravos e aos outros tipos de fonte, como, por exemplo, declarações da polícia, para se compreender bem mais a temática. |
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Consta-nos que o criminoso anda nesta cidade: o processo de fuga e apreensão do escravo fugido Marcelino - Paraíba (1865)Escravo MarcelinoFugaApreensão.Este artigo trata de analisar o processo de fuga e apreensão do escravo Marcelino, que, foragido das autoridades policiais em consequência de ter sido acusado de cometer crimes de ferimentos graves contra duas pessoas na Cidade da Parahyba do Norte, ficou conhecido durante meses, pela população local, através da seção policial das páginas do Jornal O Tempo. Este texto reflete sobre os dados contidos nas crônicas policiais em que o escravo se fez presente, já que elas nos fornecem ricos detalhes e relatos a respeito do seu dia a dia, seus laços de solidariedade, como também a atuação das autoridades policiais no processo de sua captura e de seu julgamento. Este estudo vai além das informações contidas nas crônicas, uma vez que é fundamental dar relevância às relações existentes entre senhores e escravos e aos outros tipos de fonte, como, por exemplo, declarações da polícia, para se compreender bem mais a temática.Programa de Pós Graduação em História - UFMG2013-08-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/5478Temporalidades; Vol. 5 No. 2 (2013): Edição 10 - Temporalidades, Belo Horizonte Vol. 5 n. 2 (Mai./Ago. 2013); 111-122Temporalidades; v. 5 n. 2 (2013): Edição 10 - Temporalidades, Belo Horizonte Vol. 5 n. 2 (Mai./Ago. 2013); 111-1221984-6150reponame:Temporalidadesinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/article/view/5478/3408Copyright (c) 2013 Elainne Cristina Jorge Diasinfo:eu-repo/semantics/openAccessDias, Elainne Cristina Jorge2019-02-01T19:43:22Zoai:periodicos.ufmg.br:article/5478Revistahttps://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidadesPUBhttps://periodicos.ufmg.br/index.php/temporalidades/oai||temporalidades@gmail.com1984-61501984-6150opendoar:2019-02-01T19:43:22Temporalidades - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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