ORGANIZAÇÃO E PRÁXIS LIBERTADORA
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade |
Texto Completo: | https://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/article/view/2610 |
Resumo: | Este artigo apresenta a trajetória e a produção acumulada pelo grupo de pesquisas Organização e Práxis Libertadora, localizado na Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e em seu Programade Pós-Graduação (PPGA). Nesta trajetória, percorremos caminhos teóricos e empíricos orientados pela busca de um conhecimento organicamente vinculado às práticas organizacionais de movimentos e grupos comprometidos com a libertação. Neste processo, foi necessário questionar as definições conceituais dos Estudos Organizacionais, ampliando sua abrangência pela reflexão acerca das lutas sociais e referenciais que permitem compreender os movimentos da sociedade em seu devir histórico. Atualmente estamos fazendo um balanço do nosso trabalho, tendo encerrado um ciclo no qual nos debruçamos sobre o tema do desenvolvimento, uma agenda imposta pelas lutas sociais. Dentre as direções que se insinuam, está a necessidade de se aprofundar reflexões sobre aquilo que estamos chamando de uma “crítica à economia política da organização”. |
id |
UFMG-18_b9e327dd66b9f512786d10b5c5326fd2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2610 |
network_acronym_str |
UFMG-18 |
network_name_str |
Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade |
repository_id_str |
|
spelling |
ORGANIZAÇÃO E PRÁXIS LIBERTADORAPráticas organizacionaisMovimentos sociaisEstudos organizacionaisCríticaLibertação.Este artigo apresenta a trajetória e a produção acumulada pelo grupo de pesquisas Organização e Práxis Libertadora, localizado na Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e em seu Programade Pós-Graduação (PPGA). Nesta trajetória, percorremos caminhos teóricos e empíricos orientados pela busca de um conhecimento organicamente vinculado às práticas organizacionais de movimentos e grupos comprometidos com a libertação. Neste processo, foi necessário questionar as definições conceituais dos Estudos Organizacionais, ampliando sua abrangência pela reflexão acerca das lutas sociais e referenciais que permitem compreender os movimentos da sociedade em seu devir histórico. Atualmente estamos fazendo um balanço do nosso trabalho, tendo encerrado um ciclo no qual nos debruçamos sobre o tema do desenvolvimento, uma agenda imposta pelas lutas sociais. Dentre as direções que se insinuam, está a necessidade de se aprofundar reflexões sobre aquilo que estamos chamando de uma “crítica à economia política da organização”.Núcleo de Estudos Organizacionais e Sociedade (NEOS), FACE/UFMG2014-08-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionEnsaioapplication/pdfhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/article/view/261010.25113/farol.v1i1.2610Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade; v. 1 n. 1 (2014): Junho; 286-367Farol - Revista de Estudios Organizacionales y Sociedad; Vol. 1 Núm. 1 (2014): Junho; 286-367Farol - Journal of Organization Studies and Society; Vol. 1 No. 1 (2014): Junho; 286-3672358-6311reponame:Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedadeinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/article/view/2610/2262Copyright (c) 2014 Grupo de pesquisa Organização e Práxis Libertadorainfo:eu-repo/semantics/openAccessOrganização e Práxis Libertadora, Grupo de pesquisa2018-05-24T19:30:20Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/2610Revistahttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/farolPUBhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/oaisaraiva@face.ufmg.br || farol@face.ufmg.br2358-63112358-6311opendoar:2018-05-24T19:30:20Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
ORGANIZAÇÃO E PRÁXIS LIBERTADORA |
title |
ORGANIZAÇÃO E PRÁXIS LIBERTADORA |
spellingShingle |
ORGANIZAÇÃO E PRÁXIS LIBERTADORA Organização e Práxis Libertadora, Grupo de pesquisa Práticas organizacionais Movimentos sociais Estudos organizacionais Crítica Libertação. |
title_short |
ORGANIZAÇÃO E PRÁXIS LIBERTADORA |
title_full |
ORGANIZAÇÃO E PRÁXIS LIBERTADORA |
title_fullStr |
ORGANIZAÇÃO E PRÁXIS LIBERTADORA |
title_full_unstemmed |
ORGANIZAÇÃO E PRÁXIS LIBERTADORA |
title_sort |
ORGANIZAÇÃO E PRÁXIS LIBERTADORA |
author |
Organização e Práxis Libertadora, Grupo de pesquisa |
author_facet |
Organização e Práxis Libertadora, Grupo de pesquisa |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Organização e Práxis Libertadora, Grupo de pesquisa |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Práticas organizacionais Movimentos sociais Estudos organizacionais Crítica Libertação. |
topic |
Práticas organizacionais Movimentos sociais Estudos organizacionais Crítica Libertação. |
description |
Este artigo apresenta a trajetória e a produção acumulada pelo grupo de pesquisas Organização e Práxis Libertadora, localizado na Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e em seu Programade Pós-Graduação (PPGA). Nesta trajetória, percorremos caminhos teóricos e empíricos orientados pela busca de um conhecimento organicamente vinculado às práticas organizacionais de movimentos e grupos comprometidos com a libertação. Neste processo, foi necessário questionar as definições conceituais dos Estudos Organizacionais, ampliando sua abrangência pela reflexão acerca das lutas sociais e referenciais que permitem compreender os movimentos da sociedade em seu devir histórico. Atualmente estamos fazendo um balanço do nosso trabalho, tendo encerrado um ciclo no qual nos debruçamos sobre o tema do desenvolvimento, uma agenda imposta pelas lutas sociais. Dentre as direções que se insinuam, está a necessidade de se aprofundar reflexões sobre aquilo que estamos chamando de uma “crítica à economia política da organização”. |
publishDate |
2014 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2014-08-31 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Ensaio |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/article/view/2610 10.25113/farol.v1i1.2610 |
url |
https://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/article/view/2610 |
identifier_str_mv |
10.25113/farol.v1i1.2610 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/article/view/2610/2262 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2014 Grupo de pesquisa Organização e Práxis Libertadora info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2014 Grupo de pesquisa Organização e Práxis Libertadora |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Núcleo de Estudos Organizacionais e Sociedade (NEOS), FACE/UFMG |
publisher.none.fl_str_mv |
Núcleo de Estudos Organizacionais e Sociedade (NEOS), FACE/UFMG |
dc.source.none.fl_str_mv |
Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade; v. 1 n. 1 (2014): Junho; 286-367 Farol - Revista de Estudios Organizacionales y Sociedad; Vol. 1 Núm. 1 (2014): Junho; 286-367 Farol - Journal of Organization Studies and Society; Vol. 1 No. 1 (2014): Junho; 286-367 2358-6311 reponame:Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade |
collection |
Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade |
repository.name.fl_str_mv |
Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
saraiva@face.ufmg.br || farol@face.ufmg.br |
_version_ |
1798045929358491648 |