MANIFESTO FOR A WORLD WHERE EVERYONE HAS THE RIGHT TO BREATHE TO LIVE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fernandes Vieira Vasconcelos, Mário Fellipe
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade
Texto Completo: https://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/article/view/6684
Resumo: What is the human? Who is considered human? What qualifies a relationship as social? The analysis that follows sheds light on the place of otherness in our contemporary relational horizon. The discussion also extends to the organizational world because it is configured in the space where the human becomes viable. This text is configured in a manifesto that advocates that the individual existence and the notion that we have about ourselves are only possible when the other makes up our relational horizon. The text bases its discussion considering the existence of a structural precariousness common to all humans as a possibility of building non-violent social relations and a more prismatic and less authoritarian world.
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spelling MANIFESTO FOR A WORLD WHERE EVERYONE HAS THE RIGHT TO BREATHE TO LIVEMANIFIESTO POR UN MUNDO EN EL QUE TODOS TIENEN DERECHO A RESPIRAR PARA VIVIRMANIFESTO POR UM MUNDO ONDE TODOS TENHAM DIREITO DE RESPIRAR PARA VIVERAlterity. Contemporaneity. Social relationships. Precariousness.Alteración. Tiempo contemporáneo. Relaciones sociales. Precariedad.Alteridade. Contemporaneidade. Relações Sociais. Precariedade.What is the human? Who is considered human? What qualifies a relationship as social? The analysis that follows sheds light on the place of otherness in our contemporary relational horizon. The discussion also extends to the organizational world because it is configured in the space where the human becomes viable. This text is configured in a manifesto that advocates that the individual existence and the notion that we have about ourselves are only possible when the other makes up our relational horizon. The text bases its discussion considering the existence of a structural precariousness common to all humans as a possibility of building non-violent social relations and a more prismatic and less authoritarian world.Qué es el humano? Quién es considerado humano? Qué califica una relación como social? El análisis que sigue arroja luz sobre el lugar de la alteridad en nuestro horizonte relacional contemporáneo. La discusión también se extiende al mundo organizacional porque se configura en el espacio donde lo humano se vuelve viable. Este texto se configura en un manifiesto que aboga por que la existencia individual y la noción que tenemos de nosotros mismos solo son posibles cuando el otro configura nuestro horizonte relacional. El texto basa su discusión considerando la existencia de una precariedad estructural común a todos los humanos como posibilidad de construir relaciones sociales no violentas y un mundo más prismático y menos autoritario.O que é o humano? Quem é considerado como humano? O que qualifica uma relação como social? A análise que segue lança luz sobre o lugar da alteridade no nosso horizonte relacional contemporâneo. A discussão se estende também ao mundo organizacional por este se configurar no espaço onde o humano se torna viável.  Esse texto configura-se em um manifesto que preconiza que a existência individual e a noção que temos sobre nós mesmos só são possíveis quando o outro compõe o nosso horizonte relacional. O texto fundamenta sua discussão considerando a existência de uma precariedade estrutural comum a todos os humanos como possibilidade de construção de relações sociais não violentas e de um mundo mais prismático e menos autoritário.Núcleo de Estudos Organizacionais e Sociedade (NEOS), FACE/UFMG2021-07-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/article/view/668410.25113/farol.v7i20.6684Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade; v. 7 n. 20 (2020): Dezembro; 966-977Farol - Revista de Estudios Organizacionales y Sociedad; Vol. 7 Núm. 20 (2020): Dezembro; 966-977Farol - Journal of Organization Studies and Society; Vol. 7 No. 20 (2020): Dezembro; 966-9772358-6311reponame:Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedadeinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGporhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/article/view/6684/3393Copyright (c) 2020 Mário Fellipe Fernandeshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessFernandes Vieira Vasconcelos, Mário Fellipe2021-07-22T23:31:13Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6684Revistahttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/farolPUBhttps://revistas.face.ufmg.br/index.php/farol/oaisaraiva@face.ufmg.br || farol@face.ufmg.br2358-63112358-6311opendoar:2021-07-22T23:31:13Farol - Revista de Estudos Organizacionais e Sociedade - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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